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wowbagger_84

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Tudo que wowbagger_84 postou

  1. Eu desbloqueei um dos dois que eu tenho mês passado, com o fim da Plus pro Vita. Comprei adaptador pra cartão em to com um microSD de 128 GB só de PS1/PSP.
  2. Faz uns dois anos que tá bem difícil achar PS Vita novo no Brasil. Aqui morreu já faz um tempão. Melhor coisa pra comprar um usadinho barato, galera vai começar a se desfazer e isso baixa o preço. Eu mesmo comprei um segundo Vita ano passado assim: saiu notícia que nesse ano acabava e inundou o Mercado Livre com opções com preço interessante.
  3. - Gran Turismo 5 Não preciso nem falar sobre né? - Killzone Mercenary Não chega a ser difícil - só é meio enrolado. Mas o que é realmente trabalhoso é achar gente para fazer boost dos troféus online. - Dead Nation Muito cansativo e eu achei o jogo difícil no Vita. - Red Dead Redemption 2 Tem muito troféu confuso e muitos deles que precisam de muito tempo, atenção e organização para que você atinja os requerimentos sem perder muito tempo. É uma das que mais deu trabalho, mas também foi uma das mais recompensadoras.
  4. Eu desbloquearia. Vira uma excelente plataforma de jogos retrô.
  5. Então, o jogo é bonito, eu mesmo tenho a trilha sonora dele em FLAC no PC, e eu fiz questão de jogá-lo logo no lançamento porque eu curto muito história. No geral, é uma boa experiência, vale à pena. Mas tem espaço para críticas incisivas com relação a história. O enredo passa o jogo inteiro enfatizando as condições de total degradação da humanidade naquele inferno das trincheiras, o jogo é cheio de coletáveis que contam um pouco do cotidiano dos soldados, tudo numa construção bem interessante de humanizar a história e dar o valor que muitas vezes não é dado aos milhões de pobres coitados que foram parar naquele moedor de carne. Não por acaso, é um jogo com financiamento público europeu e que saiu bem no centenário da eclosão do conflito. Só que aí, no meio de tudo isso, os alemães são os malvadões, têm armamento de ficção-científica e aquele vilão do jogo, o Barão Von Dorf é muito caricato. O personagem, que parece vagamente inspirado no Franz Conrad Von Hotzendorf (comandante das forças austro-hungaras na guerra), se comporta como um vilão de sessão da tarde. Isso, na minha opinião, faz o jogo perder muito da sua qualidade porque dá um contorno cartunesco pra um troço que numa hora faz você viver o horror da guerra química, com o uso do gás mostarda em Ypres, na outra tá tocando um tema tipo Looney Tunes pra tirar uma onda e em seguida faz você combater um tipo de super fortaleza voadora cheia de alemães à bordo porque alemães são malvados!!! (não existe mocinho em guerra. Mas na PGM, talvez mais do que em qualquer outra, todo mundo foi vítima. Colocar alemães como vilões é uma muleta narrativa bem preguiçosa, que herda do contexto da SGM, em que de fato eles foram os vilões que precisavam ser detidos e isso me surpreendeu negativamente no jogo: um game que visa resgatar uma história importante, informar uma nova geração sobre a PGM, mas que toma esse caminho? Não fez o menor sentido). Sei lá, no fim das contas, pra mim ficou uma enorme colcha de retalhos. Uma colcha de retalhos bonitinha e inofensiva - especialmente se você tiver contexto pra contornar as liberdades narrativas da história - mas ainda assim cheia de remendos e abaixo do que poderia ser e do que a primeira meia-hora faz você esperar do jogo.
  6. Nem isso, não curto mesmo RPG e tenho alergia a jRPG hahaha. Maaaaas dito isso, tô bem afim de jogar Undertale, apesar de ser RPG.
  7. Pra quem curte RPG, sim. Pra mim que não sou muito fã é outra conversa. Até fui dar uma olhada, mas não achei nada. Só tem um jogo com V e não é o Valiant Hearts não.
  8. Me empolguei muito no "baseado na Segunda Guerra Mundial" e me frustrei muito mais no "RPG por turno". Se fosse pro Vita, provavelmente entrava na minha lista. Valiant Hearts é legal, mas eu ainda acho absolutamente incompreensível o tom que eles deram pra narrativa daquele jogo, criando uma ideia de que os alemães eram malvadões, inclusive com direito a vilão cartunesco (provavelmente baseado no Von Hotzendorff que era austríaco e muito mais incompetente e "warmonger" do que malvado). Isso destoa muito do jogo que é todo feito pra resgatar a história da Primeira Guerra.
  9. Tá. "Errado"... que bom que o fórum tem um dono da verdade =). Mas onde tá a diferença para o que eu disse? Cara. Respira fundo. Não tem velocidade de internet no universo que resolva o problema da latência, mesmo conexão na velocidade da luz vai ter esse problema porque latência mede tempo de resposta, não velocidade de transferência. Pode ser rede 16G, não adianta, isso vai sempre estar presente. Consoles, os três, não. Mas tenho uma porção de jogos no Google Play, na Steam, Windows Store e Origin. Compro do mais barato, poder de escolha, uma delícia.
  10. Acho que vale aquela regra que você pode atualizar quantas vezes quiser em intervalos de duas horas, não? O que é sempre uma vez por dia é o cálculo das posições nos rankings. Mas posso estar falando bobagem.
  11. Ken Kutaragi. A ideia original era criar um novo paradigma e modelo de hardware que iria do console para TVs e notebooks. A Toshiba chegou a lançar TVs e laptops com o Cell, o mesmo processador do PS3. Os notebook fracassaram espetacularmente. A história de todo o ciclo de desenvolvimento do PS3 é uma delícia: no lançamento, as ferramentas de desenvolvimento tinham bugs, quase nenhuma documentação (em termos leigos, o manual pro desenvolvedor saber usar o hardware), eram bem porcamente traduzidas do japonês, não havia documentação sobre o Cell BE (o processador de supercomputador) disponível. O resultado é que, na média, desenvolvedores criaram suas ferramentas e games para o PS3 mais ou menos como fariam se fosse um Xbox 360, o que deu naquela série de catástrofes de jogos rodando bem pior no PS3. Mas meu momento preferido é a história de que já na fase final de desenvolvimento do console, num time de 100 engenheiros de Sony e IBM, tinha só um cara que sabia dar boot num kit de desenvolvimento do PS3 de forma a poder rodar alguma coisa nele. Outra história deliciosa é como a Sony criou uma empresa com a Toshiba e a IBM para desenvolver um processador inovador, investiu uma grana absurda nisso desde 2001, e em 2002 a Microsoft, pega de calça curta, simplesmente foi a IBM e disse "hey, cês vendem pra gente esse núcleo que a Sony desenvolveu pro console deles?". No fim das contas, o X360 tem núcleos de processamento em certa medida pagos pela Sony haha. Sério, o comeback da Sony com o PS3 foi um milagre, dado o caos dos primeiros dois anos.
  12. Sempre tenho um pé atrás com a Sony quando eles dominam. Mas dessa vez temos boas notícias no esquenta da próxima geração: - deixaram o Cerny cuidando do hardware, e não algum japonês doido que decide criar um supercomputador doméstico (vide PS3) - uma série de vazamentos indicam um PS5 bem poderoso - o CFO da Sony - CEO do lado financeiro da companhia - deu uma porrada de declarações dizendo que eles pretendem ouvir a vontade da comunidade de gamers e seguir por aí, que streaming de jogos é para o longo prazo e é algo que a Sony reconhece que pode prejudicar a marca PlayStation no futuro (aqui, em inglês) Então acho que os prognósticos são bons.
  13. Assassin's Creed Rogue Remastered. Eu cheguei meio tarde na série. Fui tentar jogar o primeiro em 2014 e não rolou - aquele jogo envelheceu uma barbaridade em apenas 7 anos. Mas aí, em 2018, peguei AC Unity numa promoção da Store porque eu curto muito história daquele período e eu lembrava dos trailers (e também do caos de lançamento) e sempre tinha ficado a vontade. Baixei o jogo e adorei. O que me levou a ter vontade de jogar o Rogue. Não achei tão bom e o contraste com o Red Dead Redemption 2 (minha penúltima platina) foi bem tenso. Jogo fácil de platinar: eu parei de jogar por três meses e me embrenhei no RDR2, achando que seria difícil pegar as manhas do jogo pra fazer o que faltava, mas até que foi de boas, não tive dificuldade com nada.
  14. Seu desenho está bem errado. Games são software, sempre foram. Streaming vai acabar com isso e basicamente transformar jogos num serviço. Cara, nesse cenário você deixa de comprar jogos e passa a consumi-los como serviço. Se você acha isso legal, tudo bem, o futuro será dourado pra você. Eu acho bem ruim e tenho impressão que a resistência será grande e que ela vai manter PCs e consoles vivos por muito tempo. Todas essas corporações estão pressionando pra isso porque eles querem acabar com pirataria (ótimo), mas também com mods, lojas e revenda de software usado e o desfecho natural desse cenário é que você tenha a formação de grandes monopólios, ou você assina cinco ou seis plataformas de streaming de vídeo ao mesmo tempo? E é disso mesmo que a gente precisa? Um monopólio de jogos? Games como serviço que morrem como as séries que acabam na TV e que saem do ar porque os contratos de licença acabaram (isso acontece o tempo todo no PSNow)? E aí quem mesmo se beneficia com tudo isso? Nós, como gamers? Pra ter a duvidosa vantagem de jogar, sei lá, "The Last of Us 3" num tablet, via Internet e um serviço de assinatura, vale a pena abrir mão de todo o resto? Sei lá hein. E pode observar: todo mundo que apostou contra o hardware nessa indústria quebrou as pernas. Daqui uns anos, quando os streaming estiverem peidando pra rodar em 4K com a Internet do povão (não é só aqui, mesmo nos Estados Unidos e Europa banda para consumir 4K não é tão acessível) e aparecer PC/Console que rode 8K no sagrado conforto da sua sala, vai ser bem engraçado voltar a esses tópicos aqui. Cara, uma coisa é rodar a 1080/60 FPS, e de fato, rodou nisso aí: só que a crítica não é essa, a crítica é sobre latência e o intervalo de tempo entre cada frame que você vê na sua tela. Outra coisa, completamente diferente, é o input lag. Não vou nem entrar no mérito do hypevideo que você postou e recomendar essa análise (sério, o cara tem muito conhecimento técnico e faz aferições e análises bem fundamentadas, quer você esteja no hype ou não): Sobre a latência (definida como a medida de tempo que leva para a informação sair de você, chegar no seu destino e uma resposta ser enviada), você está fixando a atenção apenas no aspecto da rede, mas o buraco é bem mais embaixo. Quando você roda algo na sua casa, tipicamente você enfrenta latência nesses moldes: Latência do controle -> latência de processamento (basicamente a interpretação do código pelo hardware e a ação dos renders que produzem as imagens) -> latência do display (o tempo que a tela leva para responder). Jogando na nuvem: Latência do controle -> latência da sua conexão com os servidores -> de processamento (basicamente a interpretação do código pelo hardware e a ação dos renders que produzem as imagens) -> latência de codificação de áudio e vídeo (o que você consome na sua ponta é apenas vídeo, o jogo está rodando no servidor) -> latência da sua conexão com os servidores (agora para receber dados) -> latência de decodificação do áudio e vídeo na máquina que você está usando -> latência do display (o tempo que a tela leva para responder). E tudo isso precisa ser temperado ainda com o fato de que conexões de rede são propensas a erros e perdas de pacote. Nada disso me faz errado, são fatos: é assim que software e hardware funcionam. Como eu disse, dentro de uns anos, pode ser que você jogue um título single-player sem dificuldade, atingindo um intervalo de uns 140 ms entre frames e ache bem da hora. Eu, e muita gente, vai achar um lixo e muito mais gente ainda vai achar ridículo para multiplayer, sobretudo porque os PCs continuarão por aí e alguém com algum pingo de inteligência vai manter um console razoável por aí capaz de bater isso, o que não é nenhuma dificuldade.
  15. Isso tá muito longe de ser viável. - Internet de banda larga e qualidade não é commodity ainda - Latência é e sempre sera um problema: isso nunca vai substituir games nativos, especialmente no âmbito competitivo de multiplayer - Codecs: a latência não é só de tráfego de dados na rede, há o problema de codificação e decodificação de vídeo, que as máquinas (servidores de um lado, seu dispositivo do outro) precisam fazer. Codecs melhores surgem com o tempo, mas eles dependem de compressão e decompressão em tempo real do mesmo jeito e simplesmente não tem como vencer isso - Hardware: não dá pra rodar vários jogos numa única GPU. Ou, trocando em miúdos, cada jogo rodando num dado momento terá que ocupar uma única placa de vídeo, o que é de boas num serviço que atende pouca gente, mas pensa se isso estoura e os 90 milhões de usuários do PS4 viram 200 milhões (em tese, muito mais gente teria acesso ao conteúdo em celulares, PCs e etc) Esse tipo de futuro vai chegar, mas não é coisa pra já e eu espero que demore bastante inclusive (o dia em que jogos se tornarem completamente serviços é o dia em que eu largo mão de videogame). Que bom que a Sony tem dado uma esfriada nessa bobagem. É que a gente tem tendência a só olhar para histórias de sucesso, mas o Vale do Silício é uma história repleta de fracassos esmagadores - aliás, uma das teorias do porque eles são tão resilientes está nisso mesmo: alto índice de fracassos e processos subsequentes de reinvenção que levam a melhores produtos e serviços quando tecnologias amadurecem e etc.
  16. Eu tava com o Kingdom Come: Deliverance na minha lista desde que lançou. Não sou muito de RPG, mas a proposta de RPG mais realista, sem monstrinho, bruxinha e talz sempre me interessou. Comprei e agora precisa criar coragem pra me embrenhar em outro jogo enorme por meses.
  17. Nem fodendo. Lance da Microsoft é que eles querem passar a vender serviços, e não produtos. Nintendo vive num outro universo. Eu acho que estamos muito, muito, mas muito longe mesmo porque ainda que banda larga de altíssima velocidade fosse universal, que tivessem resolvido o problema da latência e input lag (e não resolveram) você ia chegar num impasse: Você só pode rodar um jogo por GPU no lado do servidor. E se esse tipo de serviço estoura em popularidade, a escala disso fica inviável.
  18. Não porque ele disse que nunca teve XBox ainda antes. E depois de ter sido desmascarado, acabou apagando o tópico =)
  19. Esses dias tinha uma figuraça num outro fórum avacalhando até o fim os dois Red Deads - o que me dá nos nervos porque sou fanboy dos dois e admito mesmo - e a conversa foi, foi, foi, cheio de exageros, frasezinhas pinçadas de reviews (que têm que achar algum defeito sempre) e falácias na argumentação, até que algum iluminado checou o perfil do cara na PSN e viu que ele não tinha jogado nenhum dos dois jogos. É foda.
  20. Tanto jogo bom injustiçado pela imprensa "especializada" por aí e o cara vai se dar o trabalho de defender logo essa zoeira da EA? Enfim.
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