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DualShock 4 tá na perfeição. Se mexer, estraga. O design do dev kit - aquilo não é a versão final/comercial do console - sugere hardware bem poderoso. Espero que a Sony capriche na refrigeração, porque o PS4 no GT Sport e RDR2 aqui NÃO É BONITO.

Não joguei taaanto no período, atualizei e demorou um pouquinho, mas registrou tudo normalmente.

Vou comemorar com a platina 100 sendo GT Sport (soon™) e com um guia!

A gente ainda vai dar risada disso. É questão de tempo para que essa margem toda seja consumida com jogos muito mais ambiciosos que simplesmente aproveitarão a velocidade maior para carregar uma tonelada a mais de dados tendendo para um ponto em que a gente simplesmente volta para onde estamos hoje.

Posso dizer que sou fã hardcore da série e te digo: largue mão de GT para modo singleplayer, já está bem claro que eles ou não tem interesse, ou não têm o menor compromisso com a ideia. Os melhores jogos da atualidade para quem quer um modo campanha desafiador, e viver mais ou menos a progressão na carreira de um piloto de verdade, estão nos dois Project CARS - especialmente no primeiro, no segundo eles cagaram no pau nesse aspecto (e melhoraram em todo o resto). Tenho curtido muito - MUITO mais do que achei que curtiria - o Sport porque simplesmente não corri nenhuma prova do single player avacalhado de sempre deles. Tenho me divertido muito no modo esportivo, no online com campeonatos com gente bacana e que é do meu nível e com o modo fotográfico que está insano nessa edição. Mas eu sou meio fanático por automobilismo, então pode ser que eu seja exceção. Sobre carros não amassarem, o Yamauchi, produtor do jogo, explicou uma vez que um dos muitos pontos que eles precisam discutir na hora de licenciar carros com algumas montadoras é a questão da apresentação: algumas marcas simplesmente proíbem você de mostrar o carro delas amassado e em más condições no jogo. Como não faz sentido lançar um jogo em que alguns carros amassam, e outros não, eles simplesmente optaram por excluir isso desde os tempos do PS3, quando a tecnologia para isso se tornou viável.

Dublagem é bobagem. Mas se deixarem disponível o áudio original, não me importo. A única coisa que queria mesmo que eles evitassem é mais de um protagonista. Isso avacalhou completamente o GTA5, na minha opinião.

Comecei a jogar o GT Sport no fim de semana e to curtindo muito, extremamente viciante (já tenho oito vitórias e acho que a platina nem é mais tão surreal haha) e de alta qualidade. Depois das cagadas que foram o GT5 e 6, achava que a Poliphony tinha perdido a mão. Ansioso pra ver o que eles vão conseguir fazer para o próximo jogo partindo dessa nova base.

É, só que exclusivos da Nintendo são mais de nicho e ficam naquela zona de distorção da realidade em que você nunca pode dizer que um jogo da Nintendo é ruim, ou mais do mesmo. Exemplo: tirando a pegada bonitinha dos gráficos e da história, o Zelda Breath of the Wild é uma colagem de coisas que jogos de mundo aberto vem fazendo há quase uma década de forma muito melhor nas outras plataformas, mas vá dizer isso: você vira um pária. Splatoon é um arremedo de jogo de tiro em primeira pessoa pra uma corporação que está na primeira infância, o último Mario Kart eu vi criticado até por nintendista hardcore... A pesquisa que realmente importa em termos de exclusivos não é se eles são os mais vendidos, mas quantos consoles eles vendem. Eu conheço cinco pessoas que compraram PS4 só para jogar God of War, por exemplo, e hoje estão aí na plataforma, gastando com Plus e eventualmente comprando mais jogos: cada jogo vendido, não importa se exclusivo ou não, gera receita para a Sony, eles saem ganhando de qualquer forma. Eu mesmo sai dos PCs pro PS3 em 2010 pra jogar GT5 e Heavy Rain. E vivia considerando comprar o Switch pra jogar Zelda e só, mas acabei resolvendo isso com métodos heterodoxos, matei a vontade, curti o jogo e não precisei desembolsar uma puta grana num troço que ia virar um acumulador de poeira aqui em casa. Essa é a pesquisa importante porque, no fim das contas, não tem mesmo como competir com um Call of Duty por ano no volume total absoluto de vendas.

Eu não apostaria no suporte ao PS3, acho improvável.

A própria Sony já confirmou jogos do PS4 no PS5, cara. Não tem mais que ficar cético não.

Sim, mas a Microsoft foi literal em afirmar que suporta Ray Tracing via hardware. A Sony deixou isso no ar e a aposta é no sentido de que ray tracing no PS5 será via software. Em gráficos, sempre hardware > software.

É bem difícil dizer. Eu lembro que quando o PS4/Xbone estavam pra chegar, a discussão era de que a gente nem ia perceber muita novidade nos gráficos. Hoje, pega algo como o Red Dead 2 e compara com o que a gente tinha no PS3 para dizer se não houve um puta progresso (num jogo cujo desenvolvimento foi iniciado ANTES de que os desenvolvedores soubessem o que seria o hardware do PS4/Xbone). Mas também é verdade aquela coisa dos "diminishing returns"*, a ideia de que conforme a tecnologia avança, a progressão em qualidade e desempenho vai diminuindo de geração em geração, não importa o esforço que você faça em sentido contrário - e salvo uma grande inovação em termos de semicondutores - tende a zero. É mais ou menos óbvio que o que você vai ver rodando no PS5 ano que vem será em grande medida parecido com o que o PS4 já faz e que uma ruptura igual à do PS2 para o PS3 não deverá ser perceptível tão cedo. Em todo caso, o que vai ser mais perceptível é a qualidade de vida na experiência de uso, com essa ideia de SSDs, potencial para um VR de alta resolução, memórias mais rápidas, maior capacidade de processamento e etc. * Quer uma analogia? Ando bom com isso, viva o TCC. Pega o Bugatti Veyron Super Sport, versão de 1.200 cavalos do Bugatti Veyron original, que tem 1.000. Com 1.000 cavalos, o Veyron original chegava a 408 km/h. Para bater 432 km/h - apenas 24 km/h a mais - a Bugatti passou anos e anos aprimorando o design do carro e foram necessários mais 200 cavalos de potência porque quanto mais rápido você vai, mais resistente ao movimento o ar fica (a 400 por hora, o ar tem consistência de uma massa de bolo). Vale a mesma ideia para hardware: estamos chegando a limites físicos do que se pode extrair de capacidade de processamento dos atuais semicondutores e isso reflete diretamente nos joguinhos que você curte.

Fiquei contente pelo Horizon, tava na minha lista de desejos há um tempão, vai ser um mês bacana por causa desse jogo e nem dá pra reclamar tanto pela overdose de conteúdo do Borderlands. Sobre o PES 2019, faço minha a famosa frase do Ricardo Teixeira, quando era presidente da CBF: "Caguei. Caguei de montão".

Um negócio que sempre me impressiona quando rola essas promoções com uma tonelada de jogos é não encontrar nada que interesse, ou que eu já não tenha =/.

Acho que esse risco a gente não corre. PS3 e X360 eram arquiteturas custom, PS5 e Xbox... Two? serão derivados do mesmo x86 que já foi usado no PS4 e Xbox One. Porra louquice nesse sentido não vai acontecer. E esse texto do TT é pra caçar clique mesmo porque ninguém tem as especificações definidas ainda. O que há são rumores e indicativos do que é possível fazer com a tecnologia atual da AMD num troço que não pode esquentar muito, nem custar caro demais. Acho que serão bem parelhos, o que é bom - desde que o PS5 seja um pouco superior haha. É ruim quando um destoa muito do outro.

Colin Moriarty, por anos editor da IGN para consoles PlayStation, depois fundador do Kinda Funny Games e hoje com um podcast (o Sacred Symbols) dedicado apenas aos consoles da Sony, andou comentando que desenvolvedores andam dizendo que o PS5 é mais poderoso. O mesmo informe pingou num tuíte de um dos editores do Kotaku durante a E3: desenvolvedores afirmam que o PS5 é mais poderoso. Aparentemente, o PS5 terá uma GPU mais forte, mas é possível que apareça com processador menos rápido: algo que repetiria PS4 vs. Xbox One em 2013. Em todo caso, a diferença entre um e outro seria realmente pequena. O que matou o hardware do Xbox One foi aquela bobajada de Kinect: o acessório era caro e a Microsoft precisou comprometer os componentes para abater o custo, algo que fez o One aparecer com RAM e GPU bem mais lentas. Mesmo assim, o One chegou 100 dólares mais caro ao mercado. Não acho que ninguém vá repetir essa burrice.

Só no efeito de chuva né, porque no resto...