Ir para conteúdo
jfrl1991

Diário de bordo: Saga Assassin's Creed

Recommended Posts

Joguei bem pouquinho da história principal. Enquanto navegava para iniciar as missões vi um navio muito grande e que no mapa dizia que ele tinha muita grana.  :face3: Ao ataque! Tentei 1,2...5 vezes! Nas 5 eu era derrotado.  :face1: Quando não era o próprio navio com o tesouro que me afundava, era um dos outros navios responsáveis por sua escolta. Fiquei de saco cheio e deixei pra lá.  :hehe:  Depois quando eu tiver acesso a melhorias para o Jackdaw, eu ataco todos os navios do Caribe.  :fuck:

 

Depois da minha fracassada tentativa de ficar rico nos mares, me foi mostrado um sistema de conquistas navais do jogo. Algo semelhante com aquelas missões dos assassinos nos AC anteriores. Só que dessa vez eu envio navios. Não prestei muito atenção nessa parte mas vi que para conseguir melhores resultados devo fazer tais missões com amigos. Essa mistura de online com offline é bem legal.

 

Voltando à história principal, fui a uma ilha com umas ruínas maias. Pela minha experiência na saga já até sei o que me espera lá. Mas antes eu tenho que passar por um puzzle chato demais com umas estátuas. Quase dormi nessa parte. E olha que gosto de puzzles.

Fica de olho que tem que fazer essa mini game do navio. Se tiver um smart phone voce pode fazer nele tambem quando não estiver em casa. O objetivo que tem que focar é liberar todas as rotas.

 

Sobre os navios espera para ter o Mortar que tudo fica mais fácil.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Terminei o já referido puzzle chato. Ele é bem simples mas os desenhos nas estátuas não estão bem feitos e por isso não sabia se a águia era águia ou dragão ou se o lagarto era lagarto ou cobra. Isso transformou tal puzzle em algo chato e mal feito. No entanto, a recompensa por ter terminado o puzzle compensou toda a chatice: Uma importante parte da história e do elo dos Assassinos com o que foi descoberto pelos maias foi mostrado.

 

Após isso, tive que resgatar alguns assassinos mantidos cativos na região para assim conquistar a confiança do mentor do James Kidd. Nessa missão ganhei acesso à zarabatana. Com ela, posso atirar 2 tipos de dardos: Um deles tem um veneno leve que faz os inimigos cochilarem por um tempo. Noutro, há um veneno que faz com que os guardas briguem entre si até a morte. Em suma, é a mesma coisa que foi mostrada no AC Revelations e no Liberation.

 

Parei o jogo quando tive que capturar um forte do Governador Torres. Essa parte foi muito legal e lembrou um pouco as conquistas das torres dos Borgias no AC Brotherhood. Primeiro deve-se afundar o navio que defende o forte. Depois, destruir as torres e muralhas do forte. Por fim, deve-se matar o comandante do forte e tomar conta do mesmo.  :nuss:  Nessa missão um dos membros da minha tripulação, Adéwale, me contou um pouco mais de sua desgraçada história. O pobre sujeito sempre foi escravo e sabe que não será bem vindo em qualquer nação que vá. Não pode voltar à Ãfrica pois não sabe de nada de lá. Não pode ir para as colônias nas Américas pois será tratado como um cidadão inferior lá (assim como foi o Connor no AC III). E ir para a Europa seria uma estupidez sem tamanho. Adéwale reconhece que sua pátria é o Jackdaw e se diz um patriota do navio. Por tudo isso, esse meu amigo será sempre bem vindo a quaisquer navios da minha esquadra.  :legal:

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Joguei bastante, progredi bastante e ganhei um monte de troféus.  :nuss: Na história principal, foi explicado o porquê do James Kidd ter uma aparência tão andrógina. De fato, se ele não se chamasse James, não saberia se é um homem ou mulher.  :hehe: Também foi explicado um monte de coisas importantes a respeito da história. Parei numa parte onde devia pegar uns remédios para o Barba Negra. Para isso, ganhei acesso a um utensílio chamado diving bell (não faço ideia de como isso foi posto em português). Esse diving bell é uma de câmara de ar que serve para que eu desça no mar e assim possa explorar corais profundos ou barcos naufragados. Achei bem legal essa parte e tive um déjà vu das partes aquáticas do Donkey Kong Country.  :face8:

 

Quanto às missões secundárias, fiz alguns contratos de assassinatos (que foram muito legais), aprendi a pescar tubarões e baleias-assassinas e, finalmente, ataquei e saqueei o comboio real.  :fuck: Aumentei a minha quantidade de balas de canhão, melhorei meu casco e fui para a batalha. Se eu falar que foi fácil, estarei mentindo, mas eu derrotei o comboio todo, alguns barcos que estavam próximos e um navio caçador. E não morri nenhuma vez!  :nuss:

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Diving Bell é literalmente Sino de Mergunho. Gostei muito da parte de mergulhar. Fora o seu tempo de ar absurdamente alto a sensação de mergulhar é assim mesmo.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Joguei bastante, progredi bastante e ganhei um monte de troféus.  :nuss: Na história principal, foi explicado o porquê do James Kidd ter uma aparência tão andrógina. De fato, se ele não se chamasse James, não saberia se é um homem ou mulher.  :hehe: Também foi explicado um monte de coisas importantes a respeito da história. Parei numa parte onde devia pegar uns remédios para o Barba Negra. Para isso, ganhei acesso a um utensílio chamado diving bell (não faço ideia de como isso foi posto em português). Esse diving bell é uma de câmara de ar que serve para eu desça no mar e assim possa explorar corais profundos ou barcos naufragados. Achei bem legal essa parte e tive um déjà vu das partes aquáticas do Donkey Kong Country.  :face8:

 

Quanto às missões secundárias, fiz alguns contratos de assassinatos (que foram muito legais), aprendi a pescar tubarões e baleias-assassinas e, finalmente, ataquei e saqueei o comboio real.  :fuck: Aumentei a minha quantidade de balas de canhão, melhorei meu casco fui para a batalha. Se eu falar que foi fácil, estarei mentindo, mas eu derrotei o comboio todo, alguns barcos que estavam próximos e um navio caçador. E não morri nenhuma vez!  :nuss:

 

Muito bom o seu diário. Já o acompanho desde o começo, pena que eu já não esteja mais tão animado com a série.

 

Esse AC IV foi o que eu achei com a história mais fraca (ainda não joguei o Unity) mas o gameplay dele é muito bom. E essa parte do mergulho é muito legal de ser feito, é muito bonito o fundo do mar no jogo.

 

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

É muito legal o nível de detalhes que há nesse jogo. Se está tão bonito assim no PS3, acredito que deva estar mais bonito ainda no PS4. Nos mares é possível ver baleias jubarte saltando das águas, imensos cardumes nadando de um lado para outro, golfinhos, corais, águas-vivas e até arraias. E quando uma tempestade se aproxima, o céu gradualmente vai mudando de cor, ficando cada vez mais cinza à medida que a tormenta se avizinha. Durante as tempestades, trombas d'águas formam-se nos mares (e não tentem navegar perto delas!) e ondas imensas que podem virar o navio surgem no horizonte. Em terra firme, o os detalhes gráficos também não deixam a desejar: O caribe é cheio de borboletas (azuis, amarelas, vermelhas e de todas as combinações de cores possíveis) e animais que podem ser caçados. Há diversidade até mesmo nas plantas. Pude ver algumas com folhas pontudas, outras com pontas redondas e ainda muitas samambaias, cogumelos e algumas árvores grandes com ninhos de passarinhos em seus galhos. 

 

Resolvi explorar as ilhas para pegar alguns coletáveis: uns troços brilhantes da abstergo, alguns baús, contratos de assassinatos e escalar torres para desbloquear áreas do mapa. Quer dizer, muitas vezes não são torres que devo escalar, mas sim árvores, e casarões abandonados. Nessas minhas andanças reparei muito nas ilhas de Nassau e Jamaica. Nassau é uma ilha com muitas fortificações que me lembram a cidade de Acre, do primeiro Assassin's Creed. Já Kingston, na Jamaica, possui muitas áreas despovoadas e é ótima para matar e se esconder. Vou velejar até outras ilhas para ver se descubro algo novo. E enquanto isso, obviamente, vou atacar e pilhar quantos navios estiverem no meu caminho.

  • Curtir 3

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

O Barba Negra é um pirata experiente, habilidoso e cheio de desavenças. Joguei uma missão na qual tive que resgatá-lo de uma briga com uns 15 soldados. A missão estava bem longe, mas decidi não usar o fast travel e fui velejando até lá. No percurso ataquei e pilhei uns 8 navios ingleses e um comboio real. Foi um trampo do cão mas ao menos a recompensa foi boa. Pouco antes de desembarcar na ilha para ajudar o Barba Negra, uma mensagem foi mostrada avisando que naquela ilha estava um tesouro de um mapa que eu tinha coletado. Quebrei um pouco a cabeça mas achei o tesouro. Infelizmente, não rendeu muita grana  :face11: .

 

Após a citada batalha para salvar meu amigo barbudo, resolvi voltar aos laboratórios da Abstergo. Fiquei zanzando e fuçando pelo prédio. Descobri algumas coisas muito interessantes ao invadir alguns computadores e coletar anotações nas paredes. Essa parte é muito parecida com os saudosos puzzles do AC II e Brotherhood. Os puzzles em si são muito mais simplificados, mas as revelações que vêm por desvendá-los são embasbacantes. Vi algumas citações da França medieval, Rússia czarista, Itália renascentista e até de outros membros da Abstergo que têm o passado de seus antepassados revirados. Ao que parece são pistas para futuros jogos. :duvida:

  • Curtir 2

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Fui visitar os pântanos de Nassau e pegar alguns coletáveis. Peguei alguns versos novos para que minha tripulação cante enquanto veleja (o que foi muito chato, são coletáveis que saem voando, igual àquelas páginas de diários do AC III), alguns negócios brilhantes da Abstergo, baús e cacei alguns crocodilos. A caça funciona da mesma forma que no AC III e Liberation. No entanto, criar materiais com a pele de caça está mais rápido e prático. Após isso, resolvi navegar até a missão da história principal. No caminho encontrei um comboio real e o derrotei facilmente. Bastaram alguns tiros de morteiros e alguns tiros de canhão e o navio estava conquistado.

 

A missão que fiz era a última da sequência 6. E foi uma missão muito chata, diga-se de passagem. Para pegar os remédios para o Barba Negra, tive que seguir um navio. Até aí tudo bem. O problema é que eu tive que navegar pelo pântano,  :face6:  com um monte de obstáculos pelo caminho  :face11: e com uma densa neblina que não me permitia enxergar nada a um palmo de distância!  :fuuu:  E para piorar tinha que caçar alguns crocodilos sem que ninguém percebesse. Quando eu estava pronto para matar o bicho uma mensagem imensa (cobrindo quase 25% da tela!) aparecia dizendo que eu já podia criar novos materiais! Isso atrapalhou muito uma missão que já era complicada e chata.  :face1:  

 

De alento ao menos após essa missão veio uma missão muito legal. De volta aos prédios da Abstergo, tive que invadir o PC de um dos chefões da empresa. E lá li alguns e-mails muito interessantes a respeito da linhagem familiar do Desmond, falando um pouco de seus antepassados na Itália, França, Japão e Américas. Seriam pistas para futuros jogos?  :duvida: Depois de invadir o PC, reencontrei meus amigos Rebecca e Shaun. Fiquei feliz em vê-los e em saber o que eles estão aprontando. No entanto, senti uma ponta de tristeza: Estou tão acostumado em ver o Desmond junto com eles...  :okay:

  • Curtir 4

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

A situação social da Europa e das Américas no início do século XVIII era caótica: Grande parte da população enfrentava miséria, doenças e todo tipo de humilhação por parte da nobreza. Tendo isso em mente, não é de se estranhar que um bando de vagabundos maltrapilhos conseguisse se especializar em roubos e sequestros no alto mar. Como disse Adéwale, "o navio é minha pátria". E motivados por essa vontade de prosperar, não é de se estranhar também que os piratas tenham feito fortunas e deixado um rastro de sangue no Caribe. Incomodado com os prejuízos causados pelos piratas, o rei inglês lhes deu um ultimato: Abandonem a pirataria e ganhem o perdão real. Caso contrário, serão atacados sem dó pelas fragatas britânicas e ficarão confinados para sempre em Nassau. Alguns dos piratas sentiram medo e acataram a ordem do monarca mas outros, Edward dentre eles, decidiu desafiar o poderio naval real. Felizmente, encontrei alguns aliados nessa minha empreitada. O lado ruim é que, como já dito, estou encarcerado em Nassau e não posso ir a outras ilhas do Caribe. Não vejo a hora de poder zarpar novamente e me vingar pilhando quaisquer navios de Sua Majestade que eu venha a encontrar.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Furei o bloqueio naval britânico e terminei a sequência 7.  :fuck: A última missão seria bem simples e curta: Bastaria que eu escoltasse um navio aliado e depois fugisse do local. Mas, quando vi aquele monte de navios britânicos cheios de cargas valiosas, munição e dinheiro, não resisti. :face3:  Afundei um por um.  :nuss: Demorou um bocado, mas valeu a pena. Como já estava no pique, aproveitei e ataquei um comboio real e alguns outros navios britânicos. Mandei uma banana para o rei inglês e ainda fiz fortuna :hehe: ! Com toda essa grana, melhorei meu navio quase ao máximo. Faltam apenas algumas melhorias que para serem compradas, devo pegar alguns itens escondidos pelo Caribe. Alguns estão dentro de navios naufragados e outros estão enterrados em baús nas ilhas da região. Sim, são os clássicos tesouros dos piratas.

 

Falando em tesouros, peguei um numa ilha chamada Ilha do gato. Não sei porquê cargas d'água essa ilha tem esse nome. :duvida:  Lá encontrei macacos, borboletas, gaivotas, tartarugas mas nenhum gato.  :porque:  Para pegar um tesouro, deve-se abrir o mapa do tesouro (que é encontrado nos lugares mais variados possíveis), observar a dica que está no desenho e começar a procurar. Alguns são meio complicados de achar, mas num geral são fáceis. Após minha visita à ilha do gato sem bichanos, naveguei rumo ao norte e conquistei mais um forte. Assim que melhorar meu navio vou atacar os fortes do sul, que são mais perigosos e difíceis de serem conquistados.

  • Curtir 3

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites
Eu não tinha dado muita atenção ao minigame do jogo, aquele de enviar navios para fazer comércio em lugares distantes. Parecia ser algo meio confuso e chato e por isso deixei de lado. Eis que hoje resolvi jogar esse modo. Vi que um amigo meu estava enviando um navio e que eu poderia ajudá-lo, acelerando o seu navio. Pois bem, assim fiz e logo que ele entrou online fez o mesmo. Essa cooperação de jogadores no modo single player é bem legal e gostaria de ver mais disso em outros jogos.

 

Quanto à história, cheguei numa parte dramática do jogo: Depois de tantas léguas navegadas, o meu amigo Barba Negra decidiu pendurar as chuteiras, quer dizer, os lemes e as velas. Infelizmente sua festa de aposentadoria não terminou como ele gostaria. Tanto ele quanto eu nos demos mal: Fui parar numa ilha chamada Ilha Providência com meu sádico companheiro de pirataria Charles Vaine. Nunca deseje ficar preso numa ilha deserta com um sádico. Ao menos o Edward se deu bem no final... 

  • Curtir 2

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

 

Eu não tinha dado muita atenção ao minigame do jogo, aquele de enviar navios para fazer comércio em lugares distantes. Parecia ser algo meio confuso e chato e por isso deixei de lado. Eis que hoje resolvi jogar esse modo. Vi que um amigo meu estava enviando um navio e que eu poderia ajudá-lo, acelerando o seu navio. Pois bem, assim fiz e logo que ele entrou online fez o mesmo. Essa cooperação de jogadores no modo single player é bem legal e gostaria de ver mais disso em outros jogos.
 
Quanto à história, cheguei numa parte dramática do jogo: Depois de tantas léguas navegadas, o meu amigo Barba Negra decidiu pendurar as chuteiras, quer dizer, os lemes e as velas. Infelizmente sua festa de aposentadoria não terminou como ele gostaria. Tanto ele quanto eu nos demos mal: Fui parar numa ilha chamada Ilha Providência com meu sádico companheiro de pirataria Charles Vaine. Nunca deseje ficar preso numa ilha deserta com um sádico. Ao menos o Edward se deu bem no final... 

 

Eu aprendi que dava pra ajudar os amigos nesse mini game naval depois que vc me ajudou xD

Esse AC eu fui muito explorador, todo local novo que cheguei eu extrai o máximo dele antes de pegar a missão principal

Agora terminei o jogo e meus ícones estão quase todos dourados xD. Agora estou a busca de baus que ficam em ilhas desertas e baus enterrados.

Derrubei meu primeiro navio lendário, descobri uma frota real, pesquei uma jubarte (não curti, mas fui obrigado), e agora estou indo a minha útima caçada templária. Gostaria de ter feito ela antes de terminar a historia principal, mas vi que tem um bug que faz a ultima caçada não aparecer em seu mapa as vezes.

Meu esconderijo já está ao máximo (paguei 7.000 reales por uma fogueira!!! o.O). E agora meu JackDaw falta apenas algumas plantas de elite para eu ir bater de frente com os outros 3 lendários que ainda restam.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Eu aprendi que dava pra ajudar os amigos nesse mini game naval depois que vc me ajudou xD

Esse AC eu fui muito explorador, todo local novo que cheguei eu extrai o máximo dele antes de pegar a missão principal

Agora terminei o jogo e meus ícones estão quase todos dourados xD. Agora estou a busca de baus que ficam em ilhas desertas e baus enterrados.

Derrubei meu primeiro navio lendário, descobri uma frota real, pesquei uma jubarte (não curti, mas fui obrigado), e agora estou indo a minha útima caçada templária. Gostaria de ter feito ela antes de terminar a historia principal, mas vi que tem um bug que faz a ultima caçada não aparecer em seu mapa as vezes.

Meu esconderijo já está ao máximo (paguei 7.000 reales por uma fogueira!!! o.O). E agora meu JackDaw falta apenas algumas plantas de elite para eu ir bater de frente com os outros 3 lendários que ainda restam.

A pesca dos animais marinhos, apesar de ser brutalmente real e retratar a época, da uma sensação ruim mesmo. Sabendo o status de algumas especies atualmente, doi no coração ver elas serem caçadas. Mas não tem como negar que, como uma representação da época, a Ubisoft fez um bom trabalho. Eu perticularmente fiz somente o que precisava para os troféus e desafios e o respantes das peles eu comprei no mercador.

 

Sobre o upgrade você pagou 7.000 Reales pelas caixas de rum para ele povo ficar bebado na praia kkkkk

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Fiquei atacando navios e jogando o minigame naval. A lógica é simples: Atacar um navio, pegar sua carga, adicioná-lo à minha esquadra e usá-lo no minigame. As recompensas do minigame não são lá grandes coisas. Pra falar a verdade, eu já recebi um monte de quinquilharias, como cálices, estatuetas e garrafas. Pra quê diabos serve isso hein?  :jackie_chan:  Ao menos já desbloqueei quase todas rotas comerciais. Já tenho acesso à Inglaterra, norte da Ãfrica e Brasil. Falando em Brasil, na história principal ouvi dois templários falando sobre as bases deles no Rio de Janeiro. Já é a terceira menção feita sobre as bases dos templários no Brasil na saga. Seria legal se lançassem um AC mostrando a colonização do Brasil. Já pensaram como seria legal ver os bastidores da vinda do Cabral e companhia?  :nuss:

 

Pretendo terminar apenas essa sequência e então vou passar a me dedicar a pegar alguns coletáveis que contém informações muito interessantes: As garrafas escondidas nas praias, os blocos de notas espalhados pelo prédio da Abstergo e invadir os computadores dos funcionários. Se eu passar perto de alguma ilha com tesouro vou aproveitar e pegar. O problema é que estou empacado em um tesouro que não consigo achar de jeito nenhum. Seria mais legal se, assim como no AC II e AC Brotherhood, eu pudesse ver pistas do que está escondido ao apertar L3.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Pra falar a verdade, eu já recebi um monte de quinquilharias, como cálices, estatuetas e garrafas. Pra quê diabos serve isso hein?  :jackie_chan:  

 

Se você for na sua mansão esses itens vão estar lá na decoração. Só serve para isso mesmo.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

os fragmentos de animus tem algum significado nesse?

não tem troféu relacionado...

 

Derrotei os 4 navios lendários. Sofri com o impoluto.

Agora preciso de 650 de metal para deixar o JackDaw completo.

e falta apenas 1 tesouro enterrado, mas n tenho o mapa dele o.O

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

os fragmentos de animus tem algum significado nesse?

não tem troféu relacionado...

 

Derrotei os 4 navios lendários. Sofri com o impoluto.

Agora preciso de 650 de metal para deixar o JackDaw completo.

e falta apenas 1 tesouro enterrado, mas n tenho o mapa dele o.O

 

Se não me engano alguns mapas você só consegue pelo mini game de navios.

 

Os fragmentos não tem utilidade nenhuma também, só para contar como colecionável. Eles contam nos challenges tanbem

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

os fragmentos de animus tem algum significado nesse?

não tem troféu relacionado...

 

Derrotei os 4 navios lendários. Sofri com o impoluto.

Agora preciso de 650 de metal para deixar o JackDaw completo.

e falta apenas 1 tesouro enterrado, mas n tenho o mapa dele o.O

 

Vc vai ganhar esse mapa do tesouro ao finalizar as missões Scarlatina (Eastern Canada), Empty Cellar (Eastern British Colonies) e Great Reputation II (Mediterranean).

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Terminei a sequência 9 e conheci um esperto e bem sucedido pirata: Bartholomew Roberts. O cara me mandou para a costa Africana, numa fortificação portuguesa, para matar alguns alvos. Após isso, resolvi navegar pelo Caribe e ir fazendo as missões que eu visse pelo caminho. Comecei um contrato de assassinato no qual meu alvo estava numa ilha perto de um navio naufragado. Contornei a ilha toda e só então percebi que a entrada para a ilha era pelo navio naufragado. Achei meio chato esse negócio de ter que mergulhar tomando cuidado com os animais marinhos. O Edward devia carregar uma faca para ao menos afugentar as moreias. Próximo a essa ilha, encontrei um tesouro com um upgrade para meu navio: O morteiro de elite. Como já tinha vários upgrades de elite instalados, resolvi tocar o terror no Caribe. Afundei um monte de navios até enjoar. "Ninguém me segura", eu pensava.  :fuck: No ápice de minha arrogância decidi ir enfrentar meu primeiro navio lendário, El Impoluto. Aquilo não é uma embarcação, é uma besta marinha. Logo de cara fui atingido por várias rajadas de balas de canhão incandescentes. Em seguida, soltei os morteiros nele e o acertei em cheio. Mesmo assim, El Impoluto só perdeu um pouquinho de vida.  :okay: E por fim, tomei um ataque frontal e afundei.  :face11:  Como um cachorrinho, pus o rabo entre as pernas e saí chorando.  :cuteness:

 

Depois de minha mal sucedida tentativa de ser o rei dos 7 mares, voltei ao prédio da Abstergo e fui invadir os computadores. Vi alguns arquivos com informações muito interessantes sobre a vida do Ezio e do Altaïr. Coisas que mudaram minha interpretação sobre alguns fatos ocorridos em outros  jogos. Por fim, acessei um arquivo mostrando fatos e fotos do Desmond quando veio ao Brasil. Ele encheu a cara em São Paulo, num bar chamado "Nossa Cana" (ótimo nome, não acham?). Também foi mostrado o que aconteceu depois do AC III com ele e alguns acontecimentos com outros cobaias da Abstergo. Algo um pouco triste e que me deu saudade dos jogos anteriores.

  • Curtir 7

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Obrigado pela sempre ótima leitura.

 

Ainda não joguei a série, pretendo finalizar alguns jogos até chegar nela... quem sabe até o fim do ano eu consigo platinar a série toda. Estou muito curioso quanto ao enredo.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Terminei a sequência 9 e conheci um esperto e bem sucedido pirata: Bartholomew Roberts. O cara me mandou para a costa Africana, numa fortificação portuguesa, para matar alguns alvos. Após isso, resolvi navegar pelo Caribe e ir fazendo as missões que eu visse pelo caminho. Comecei um contrato de assassinato no qual meu alvo estava numa ilha perto de um navio naufragado. Contornei a ilha toda e só então percebi que a entrada para a ilha era pelo navio naufragado. Achei meio chato esse negócio de ter que mergulhar tomando cuidado com os animais marinhos. O Edward devia carregar uma faca para ao menos afugentar as moreias. Próximo a essa ilha, encontrei um tesouro com um upgrade para meu navio: O morteiro de elite. Como já tinha vários upgrades de elite instalados, resolvi tocar o terror no Caribe. Afundei um monte de navios até enjoar. "Ninguém me segura", eu pensava.  :fuck: No ápice de minha arrogância decidi ir enfrentar meu primeiro navio lendário, El Impoluto. Aquilo não é uma embarcação, é uma besta marinha. Logo de cara fui atingido por várias rajadas de balas de canhão incandescentes. Em seguida, soltei os morteiros nele e o acertei em cheio. Mesmo assim, El Impoluto só perdeu um pouquinho de vida.  :okay: E por fim, tomei um ataque frontal e afundei.  :face11:  Como um cachorrinho, pus o rabo entre as pernas e saí chorando.  :cuteness:

 

Depois de minha mal sucedida tentativa de ser o rei dos 7 mares, voltei ao prédio da Abstergo e fui invadir os computadores. Vi alguns arquivos com informações muito interessantes sobre a vida do Ezio e do Altaïr. Coisas que mudaram minha interpretação sobre alguns fatos ocorridos em outros  jogos. Por fim, acessei um arquivo mostrando fatos e fotos do Desmond quando veio ao Brasil. Ele encheu a cara em São Paulo, num bar chamado "Nossa Cana" (ótimo nome, não acham?). Também foi mostrado o que aconteceu depois do AC III com ele e alguns acontecimentos com outros cobaias da Abstergo. Algo um pouco triste e que me deu saudade dos jogos anteriores.

 

Cara, primeiro, parabéns pelo diário de bordo, joguei todos os jogos que vc já jogou do AC e sempre leio os teus posts para ter uma nova visão em algumas partes dos jogos que passei correndo pq estava focado no objetivo da missão ou preocupado com algum troféu.

 

Com relação aos navios lendários do AC IV Black Flag é melhor fazer depois de ter todos os upgrades. (Eu sofri mesmo depois de o navio estar no máximo :hehe: )

 

 

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

No minigame do jogo eu precisava desbloquear umas cidades costeiras que exigiam um navio com maior capacidade de armazenamento. Existem 2 formas de capturar esses navios: A primeira é navegar pelos mares do sul e esperar aparecer tais embarcações. A segunda é tocar o terror no Caribe até que o meu nível de procurado chegue ao máximo. Assim os maiores navios viriam atrás de mim e eu poderia capturá-los para a minha esquadra. Obviamente escolhi a segunda forma.  :nuss: Ataquei navios grandes, pequenos, perigosos, de todos os tipos e de todas as cores. Matei soldados com as mãos nuas, com lanças, espadas, pistolas e das formas mais sádicas que vocês possam imaginar. E finalmente consegui o nível máximo de procurado. Capturei todos os navios que precisava e agora tenho uma esquadra ótima: Tenho nela alguns barcos rápidos, outros bons para o combate e alguns grandes que carregam muitas mercadorias. E como cereja do bolo, peguei na Uplay uma roupa clássica de pirata, com direito a tapa olho e tudo. Só faltou o papagaio no ombro.  :hehe: Essa minha aventura para pegar tais navios não chegou a ser difícil, mas trabalhosa, longa e muito divertida.

 

Após meu momento de psicopatia, velejei até a ilha onde fica minha residência. A casa me lembra muito a mansão Croft, do Tomb Raider Anniversary. Vi que tenho que melhorá-la ao máximo para ganhar um troféu. Isso não será problema já que fiz fortuna no mar. Já fiz quase tudo que tinha que fazer no Jackdaw e ainda tenho 150000 reales. E ainda tenho a renda passiva que vem do minigame.

 

Por fim, terminei a sequência 10. Ao final dela, Bartholomew Roberts me levou a um lugar muito parecido com aquele onde se passou a parte presente do AC Brotherhood, Revelations e III. Descobri um monte de coisas legais sobre os templários, assassinos e a civilização antiga. O jogo está cada vez melhor, tem vezes que penso que vou jogar apenas alguns minutos e quando vou ver já estou jogando a horas. :)

  • Curtir 3

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Pesquei uma jubarte (não curti, mas fui obrigado).

 

 

A pesca dos animais marinhos, apesar de ser brutalmente real e retratar a época, da uma sensação ruim mesmo. Sabendo o status de algumas especies atualmente, doi no coração ver elas serem caçadas. Mas não tem como negar que, como uma representação da época, a Ubisoft fez um bom trabalho. Eu perticularmente fiz somente o que precisava para os troféus e desafios e o respantes das peles eu comprei no mercador.

 

Ao contrário de vocês, não me senti mal ao caçar tubarões e baleias. Cacei um monte desses bichos para fazer algumas roupas com o couro deles. A única vez na série que eu me senti mal foi no AC III quando eu tive que matar um cachorro. Tá bom, eu sei que atirar arpões numa baleia é algo sádico e tal, mas eu não tenho uma ligação emocional com elas. Agora, enfiar uma faca no pescoço de um cachorro e ouví-lo chorar até a morte é algo que eu considero "pesado". E olha que tenho um coração de pedra.

 

Depois de caçar esses bichos foquei na história principal. Meu grande amigo Adéwale conheceu e se encantou com a filosofia dos assassinos. O sujeito resolveu adentrar na irmandade e abandonou o posto de contra-mestre do Jackdaw. No lugar dele chegou uma antiga amiga minha. Nada contra o Adéwale, mas eu prefiro mil vezes uma ruiva peituda (ela lembra a Sophia Sartor...) do que o Adéwale  :nuss: .

 

Por fim, ganhei acesso a uma parte do mapa ao oeste da Jamaica. Essa parte é um saco, parece um labirinto de árvores. Lembra um pouco aquela região fronteiriça do AC III. Felizmente é a unica parte assim no AC IV.

  • Curtir 3

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Joguei bastante, progredi muito e adiantei a platina! Resolvi todos os enigmas maias e peguei a armadura maia. É uma armadura muito boa, que é imune a tiros inimigos. Depois fui nadar nuns barcos afundados e peguei o que faltava para meu Jackdaw. Estou com ele no máximo agora e ninguém me segura!  :fuck: Comecei a velejar ao sul de Cuba e fui indo sempre ao sul. Avistei um navio lendário e pensei "ah, é agora!". O navio era "La Dama Negra". Como o nome sugere, ele tinha o casco preto. O problema é que o casco era blindado, não adiantava o ataque que eu fizesse e La Dama continuava intacto. Eis que descobri o ponto fraco dele: A popa. A popa dele não tinha blindagem. Busquei a popa dele várias vezes e a estocava com meu aríete. Algumas vezes soltava uma rajada de balas incandescentes. Foi muito fácil. Lembrem-se, o segredo é ir atrás da bundinha da dama.  :hehe:

 

Quanto à história principal, matei um traidor do Edward e recuperei a relíquia tão procurada pelo pirata. Falta pouco para acabar a história (já estou na sequência 12) e há um monte de incógnitas ainda na minha cabeça. Espero que tudo seja mostrado bem claramente.

 

Fora do jogo, fico fazendo o minigame naval no meu celular. É algo bem legal e serve para passar o tempo, ou melhor, adiantar o recebimento de reales. Mas o que mais achei útil foi o fato de poder ver os mapas dos tesouros no celular enquanto os procuro no jogo. Facilita muito e torna a busca aos tesouros mais empolgantes.  :nuss:  Gostaria de ver em mais jogos esse "cross play" entre console e celular. :)

  • Curtir 4

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Joguei bastante, progredi muito e adiantei a platina! Resolvi todos os enigmas maias e peguei a armadura maia. É uma armadura muito boa, que é imune a tiros inimigos. Depois fui nadar nuns barcos afundados e peguei o que faltava para meu Jackdaw. Estou com ele no máximo agora e ninguém me segura! :fuck: Comecei a velejar ao sul de Cuba e fui indo sempre ao sul. Avistei um navio lendário e pensei "ah, é agora!". O navio era "La Dama Negra". Como o nome sugere, ele tinha o casco preto. O problema é que o casco era blindado, não adiantava o ataque que eu fizesse e La Dama continuava intacto. Eis que descobri o ponto fraco dele: A popa. A popa dele não tinha blindagem. Busquei a popa dele várias vezes e a estocava com meu aríete. Algumas vezes soltava uma rajada de balas incandescentes. Foi muito fácil. Lembrem-se, o segredo é ir atrás da bundinha da dama. :hehe:

 

Quanto à história principal, matei um traidor do Edward e recuperei a relíquia tão procurada pelo pirata. Falta pouco para acabar a história (já estou na sequência 12) e há um monte de incógnitas ainda na minha cabeça. Espero que tudo seja mostrado bem claramente.

 

Fora do jogo, fico fazendo o minigame naval no meu celular. É algo bem legal e serve para passar o tempo, ou melhor, adiantar o recebimento de reales. Mas o que mais achei útil foi o fato de poder ver os mapas dos tesouros no celular enquanto os procuro no jogo. Facilita muito e torna a busca aos tesouros mais empolgantes. :nuss: Gostaria de ver em mais jogos esse "cross play" entre console e celular. :)

Os navios lendários são chatos, mas quando consegue afundar eles é muito bom. Pena que não dê para refazer as batalhas.

 

Sem querer te desanimar. O AC Unity tem um aplicativo no celular tambem, mas com tanto problema que nem a Ubisoft conseguiu consertar. Tanto que tudo que é liberado usando esse aplicativo foi liberado para todos porque eles nao conseguiram de jeito nenhum arrumar. O meu por exemplo fala que não consegue sincronizar e não sai disso.

 

Mas realmente esse app ajudou muito quando joguei no PS3 e PS4. Ainda mais porque foi no ipad com uma tela maior.

  • Curtir 1

Compartilhe esta postagem


Link to post
Share on other sites

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisa ser um membro para fazer um comentário.

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

×
×
  • Criar Novo...