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torres_arkel

[PS4] Qual foi seu último "PSN" com 100%?

Recommended Posts

PSN #149 - Assassin's Creed: Freedom Cry

 

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Não sou fã de Assassin's Creed, mas é um bom jogo (DLC) de ação/aventura. Não sei o que esta DLC adiciona pro Assassin's Creed IV, pois ainda não joguei. As batalhas navais é o destaque, são bem feitas, apesar de ter demorado para pegar o jeito. O ponto negativo vai para os bugs toscos, alguns problemas na jogabilidade que irrita bastante, às vezes o jogo dava umas travadas e até mesmo fechava sozinho. 100% fácil e rápido.

 

Nota: 7/10

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#103 - Machinarium

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Jogo bem bacaninha e simples se seguir um guia ou um vídeo.

Já tinha feito no Vita no passado, e como aproveitei a recente promo, peguei para o PS4 para completar meu card de jogo da memória.

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PSN #149 - Assassin's Creed: Freedom Cry

 

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Não sou fã de Assassin's Creed, mas é um bom jogo (DLC) de ação/aventura. Não sei o que esta DLC adiciona pro Assassin's Creed IV, pois ainda não joguei. As batalhas navais é o destaque, são bem feitas, apesar de ter demorado para pegar o jeito. O ponto negativo vai para os bugs toscos, alguns problemas na jogabilidade que irrita bastante, às vezes o jogo dava umas travadas e até mesmo fechava sozinho. 100% fácil e rápido.

 

Nota: 7/10

 

amigo, só um aviso, essa DLC e igual que esta no Assassins creed IV: Black flag (com excesso de um troféu), caso um dia for compra/jogar o AC IV.

sobre a DLC o protagonista e o Quartel-mestre do protagonista do AC IV, sendo um personagens com uma boa relevância na historia principal.

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8ª PSN - ABZÛ

Exploração aquática

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ABZÛ é um jogo de exploração aquática que apresenta um visual muito bonito e trilha sonora temática. A dificuldade é praticamente nula, 100% rápido e fácil que dá para fazer numa jogada só. Os coletáveis são bem simples, só não larguem o controle na hora dos créditos porque o último coletável aparece justamente nessa hora.

 

Uma experiência curta, mas relaxante.

 

 

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PSN #150 - Escape Plan

 

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É um jogo do gênero puzzle, bem criativo. O 100% é tranquilo, mas os únicos troféus que podem complicar um pouco, é de finalizar cada nível com 3 estrelas, além de que é necessário uma segunda jogada no modo challenge para finalizar com menos de 20 mortes no total. Uma vez que você zera pela primeira vez, dá pra conhecer o esquema de cada nível, e com auxílio de vídeos walkthrough, fica mais fácil ainda. No entanto, pegaram pesado nos níveis das DLCs. A cada DLC lançada, os puzzles ficaram absurdamente complexos, foi um desafio e tanto, principalmente na última. Agradeço o usuário CyberSeadramon pelo empréstimo das DLCs.

 

Nota: 9/10

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#247 - Assassin's Creed: Freedom Cry 

 

Depois de RE4, chegou a vez de repetir mais um jogo que tinha feito no ps3, AC Grito de Liberdade, o jogo é curto, um standalone que mostra bem como funciona a série no geral, é ideal para aqueles indecisos que não sabem se começam a jogar AC ou não, vale a pena, como citado é curto e pode ser terminado sem muitas delongas...

 

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PSN #151 - Royal Defense

 

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É um jogo do gênero estratégia, de tower defense. Nunca gostei muito do estilo, mas este aqui é bem bacana e não é difícil. O único troféu desafiador, é o de conseguir 3 estrelas em cada level, que são obtidas ao não levar dano no castelo. Na versão do PS4, também é preciso completar os três níveis adicionais, sendo esses somente com cristais, que é uma moeda limitada, obtidos ao completar um level ou comprando com dinheiro real. Por causa disso, tem que armazená-los durante o progresso, para não correr o risco de perder o troféu. Também existe um troféu que é necessário fazer grind para matar 30.000 inimigos.

 

Nota: 9/10

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PSN #152 - Royal Defense: Invisible Threat

 

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É o mesmo jogo do anterior, como se fosse uma continuação, com 3 mapas diferentes e alguns inimigos novos. A dificuldade elevou bastante, porém devido ao jogo exigir que você use os cristais para comprar locais extras de defesa, por isso, mais uma vez, é de extrema importância armazená-los durante o progresso e usá-los com sabedoria, pois você pode travar em algum level, restando somente comprar mais com dinheiro real ou iniciar um novo save.

 

Nota: 9/10

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#31: Child of Light

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Em um ano em que tivemos Assassin's Creed Unity e Watch Dogs, títulos muito aguardados pelo público e que decepcionaram, eis que dois joguinhos relativamente simples e de baixo investimento acabam por superar estes citados e entregam uma experiência única, fazendo valer cada centavo investido: Child of Light e Valiant Hearts: The Great War.

 

Falando sobre este que inicio a postagem e que acabo por fazer o 100%, tenho que dizer que gostei bastante do jogo a começar pela música tema que é uma das mais lindas que já ouvi.

 

Apesar da temática ser algo infantil, consegue surpreender mesmo jogadores mais veteranos, trazendo uma profundidade nos acontecimentos.

A história é sobre: "Aurora, uma princesa austríaca que vivia uma vida tranquila até ser misteriosamente envenenada e transportada para o desconhecido mundo de Lemuria, local que já fora pacífico, mas que agora está nas mãos de Umbra, uma feiticeira ditadora que, com seu enorme poder, roubou o Sol, a Lua e as estrelas do lugar. Caindo de paraquedas e sem saber bem o que está fazendo lá, a garota apenas descobre que o destino do lugar está em suas mãos e que todo o povo de Lemuria depende de seu esforço."

Tirando a narradora, não há dublagem no jogo, todos os diálogos são em textos em forma de rimas muito divertidas por sinal e trazem toda uma originalidade na forma de contar a história.

 

A direção de arte é espetacular e casa muito bem com sua trilha sonora.

A jogabilidade se assemelha JRPGs, o combate é por turnos e com Igniculus o "vaga-lume", você pode atrasar um pouco a vez dos inimigos, sendo extremamente importante, principalmente nas lutas contras chefes.

Há vários personagens para se usar nas batalhas, mas há um limite de dois no confronto, podendo trocá-los durante isso.

Nos cenários se esbarrar em flores, libera algumas esferas que carregam a barra do Igniculus e podem dar a HP e MP para Aurora, além de diversos itens espalhados por toda Lemuria.

 

A minha maior crítica é da dificuldade (ou a falta dela) no jogo, se você souber usar às habilidades de Aurora, seus parceiros e o vaga-lume, só morre se quiser. O jogo é muito fácil e também não tem um fator replay, já que após terminar a campanha pouco tem pra se fazer no jogo, que não seja repetir tudo de novo.

 

O 100% é fácil e não sugere a explorar muito do que o jogo tem a oferecer, tirando um o outro, somente terminando a campanha se consegue mais da metade dos troféus. O que é uma pena, mas também e ótimo para caçadores de troféus.

Jogo recomendado e pra mim obrigatório se você tiver uma das plataformas em que o jogo está disponível. Pra você que gosta de RPG, pra você que gosta de troféus fáceis e pra toda a família, que vai desfrutar de um conto de fadas que não deve nada aos grandes clássicos que marcaram nossas vidas.

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#104 - Leaving Lyndow

 

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Jogo bem bacana e muito rápido se seguir um guia do meu amigo fabio_lokura.

 

Aliás, Fábio, muito obrigado pelo empréstimo.

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9ª PSN - Assassin's Creed: Freedom Cry

Grito de Liberdade

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Stand alone bem curtinho (são apenas 8 memórias), mas que deu para matar a saudade da franquia. Ainda tenho interesse de jogar o Assassin's Creed IV: Black Flag, só não sei quando irei fazê-lo.

 

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Sonic Mania

depois de tanto tempo investindo nos jogos 3D do sonic a sega finalmente voltou( o fracasso do sonic 4 não conta) com a serie clássica, o jogo e uma mistura de todos os sonics do mega da drive e do sega CD, e elementos de outros jogos do sonic, e  um jogo feito de fans para fans, ate poruque um dos caras que fez o jogo fazia fan games do sonic antes.

eu me emocionei a cada fase nova que eu jogava, a cada elemento novo que eu descobria, a cada referencia que eu via, e difícil eu explicar a experiencia que eu tive com esse jogo, o melhor jogo de 2017 com certeza !!

um pouco chateado por perder o pioneiro, mais tenho que trabalhar estudar e dormi...

e mais tarde vou fazer um guia espetacular para esse jogo :D

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#32: Journey

Journey%20Trophies%20PlayStation%203%20G

Esse é aquele tipo de jogo relaxante pra se jogar, sem dificuldade, com um bom visual e uma trilha sonora de qualidade. É diferente dos que costumamos ver, já que a história em si não é contada através de diálogos ou textos, mas sim por cutscenes e que deixam muito a se refletir no fim das contas, já que há mais de uma interpretação do que ela é.

 

Não é um jogo que vai agradar todo mundo, principalmente quem só gosta de ação desenfreada ou um gameplay divertido, já que tudo aqui é simples, porém instigador.

Pela minha experiência com o mesmo, recomendaria pra quem gosta desse estilo de jogo e tem a mente aberta para jogar de tudo.

 

Sobre os troféus são fáceis, ele é bem curto, então qualquer coisa que tenha esquecido de fazer pode se repetir, inclusive por seleção de capítulos. E os relacionados a outro jogador também, já que ainda se encontra sem dificuldade pessoas jogando.

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Qual foi a interpretação do senhor sobre a história do jogo?

 

Vou colocar em spoiler para não comprometer quem for jogar e estiver passando aqui no tópico.

 

Eu pensei em várias cosas depois de ter terminado pela primeira vez, uma delas eu associei com algo religioso.

Aquela criatura de manto branco vai nos mostrando sobre os acontecimentos daquele mundo e como ele terminou em ruínas e só vamos saber a resposta completa chegando ao topo do monte. E durante a jogada podemos encontrar outros semelhantes que podem ou não nos ajudar, afinal como é um outro jogador tem o mesmo objetivo que eu, pressuponho assim, a não ser que esteja só de zoeira dando um rolê pelo cenário rsrs.

E após cairmos na neve desfalecidos e as tais criaturas de manto branco (que parecem mais entidades) nos darem forças novamente para se levantar e continuar rumo à luz.

 

Eu interpretei como uma mensagem que já vi outras vezes por aí, de como está o nosso mundo ou pode ficar e é nosso dever procurarmos ser melhores como indivíduos.

Durante a vida há adversidades, perigos, momentos de dúvidas e de completa solidão, mas que não devemos perder a esperança, porque mesmo em um mundo aparentemente hostil e vazio, pode-se encontrar algo ou alguém que lhe dê apoio para continuar em frente. E que devemos buscar a paz de espírito, isso é a nossa jornada.

O lance de virar uma estrela que vai passando pelos mesmo locais que visitamos durante a campanha pra mim foi uma referência que a morte não é o fim de tudo e sim um recomeço, ainda mais que depois disso ela repousa sobre o monte e nos é dado a opção de começarmos uma nova jornada.

 

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Vou colocar em spoiler para não comprometer quem for jogar e estiver passando aqui no tópico.

 

Eu pensei em várias cosas depois de ter terminado pela primeira vez, uma delas eu associei com algo religioso.

Aquela criatura de manto branco vai nos mostrando sobre os acontecimentos daquele mundo e como ele terminou em ruínas e só vamos saber a resposta completa chegando ao topo do monte. E durante a jogada podemos encontrar outros semelhantes que podem ou não nos ajudar, afinal como é um outro jogador tem o mesmo objetivo que eu, pressuponho assim, a não ser que esteja só de zoeira dando um rolê pelo cenário rsrs.

E após cairmos na neve desfalecidos e as tais criaturas de manto branco (que parecem mais entidades) nos darem forças novamente para se levantar e continuar rumo à luz.

 

Eu interpretei como uma mensagem que já vi outras vezes por aí, de como está o nosso mundo ou pode ficar e é nosso dever procurarmos ser melhores como indivíduos.

Durante a vida há adversidades, perigos, momentos de dúvidas e de completa solidão, mas que não devemos perder a esperança, porque mesmo em um mundo aparentemente hostil e vazio, pode-se encontrar algo ou alguém que lhe dê apoio para continuar em frente. E que devemos buscar a paz de espírito, isso é a nossa jornada.

O lance de virar uma estrela que vai passando pelos mesmo locais que visitamos durante a campanha pra mim foi uma referência que a morte não é o fim de tudo e sim um recomeço, ainda mais que depois disso ela repousa sobre o monte e nos é dado a opção de começarmos uma nova jornada.

 

Este jogo deveria ser obrigatório para os Sonystas.

 

Diz muito sobre muita coisa, sem dizer uma palavra.

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MeuS ultimos 100% veio nessa noite

com um empréstimo relampago

Joguei por nostalgia, e joguei muito mesmo kkkk

Agradeço ao ZeroSecret pelo 0800 na conta

 

ACA NeoGeo The King of Fighters 94 e 95

 

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Jogos de fliperama - oh saudade, do simples pular chutar, bater e poder

sem combos infinitos (apesar que tem)

 

 

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Este jogo deveria ser obrigatório para os Sonystas.

 

Diz muito sobre muita coisa, sem dizer uma palavra.

 

Qual é a sua interpretação sobre o enredo do Journey, Gabriel?

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Esse sem dúvida foi o melhor jogo 2D do Sonic que eu joguei. Sabem por que? Porque ele possui elementos de todos os outros jogos 2D do ouriço e alguns novos. A cada fase, a cada música e a cada elemento do jogo eu relembrava minha época de mega drive. Fases antigas reimaginadas e fases novas, músicas antigas e novas, chefões antigos reimaginados e chefões novos, bônus antigos e novos. O jogo superou todas as minhas expectativas, me diverti muito jogando. 

 

Tenho apenas uma crítica a fazer. O modo competição parece não estar funcionando muito bem. Exemplo: configurei uma disputa de 12 rounds, mas com 3 vitórias ele encerra a disputa e declara o vencedor, sendo que o correto seria encerrar quando um dos competidores tivesse 7 vitórias. Mas isso com certeza não estraga a experiência do jogo.

 

O 100% não é tão simples quanto parece. As medalhas de ouro nos estágios especiais vão fazer a galera suar um pouquinho, mas nada que algumas repetições não resolva o problema. São 32 no total.

 

Eu ia colocar algumas imagens legais que eu tirei do jogo, mas resolvi não estragar a surpresa.

 

Jogo obrigatório pra quem é fã do ouriço. Eu recomendo  :joia:

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Dá pra transformar ele em "super sayajin " ?

@thekinghunter

 

Com certeza.

 

E a música que acompanha a transformação achei melhor que a antiga.

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Qual é a sua interpretação sobre o enredo do Journey, Gabriel?

Desculpa a demora, só vi agora seu questionamento.

 

Na minha opinião, interpreto Journey tal como o próprio nome diz, ou seja, trata-se de uma jornada.

 

 

Mas não é qualquer jornada, entendo que o jogo quer passar através das "eras", a jornada da evolução do "ser" e do ambiente.

 

Começa-se o jogo por um lugar quente e deserto, com o desenrolar da história se percebe a evolução tecnológica que a população alcançou e depois vem o declínio, só não entendi direito se houve uma interferência natural, ou se provocada justamente por esta evolução.

 

De toda forma, o final do jogo é espetacular e mostra que tudo é cíclico, nada termina, apenas recomeça.

 

Por isso escrevo que e um jogo que diz muito sobre muita coisa sem dizer uma única palavra.

 

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Fiz 100% no Hatoful Boyfriend e devo dizer que não é tão ruim quanto eu pensei que fosse, não recomendo ler todas as 15 rotas que você precisa fazer, não tem muitas diferenças e seria perda de tempo a não ser que você realmente queira ler todos os finais de todos os pombos, mas eu recomendaria ler pelo menos 1 (recomendo a do pombo gordo doutor da escola, é hilária)

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