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Isso faz me lembrar o ano de 2012, quando o dólar estava 1,70 e importava lançamento de jogos a rodo, e pagava na faixa de 100,00. Foi nessa época que minha coleção de games aumentou consideravelmente. Tinha o luxo de pegar edições de colecionador por menos de 200,00, lacrados.

Mas o gado queria mudanças não é mesmo? E estamos sentindo as mudanças...

Pois é. Até agora nesses quase 2 anos de Bolsonaro ainda não vi nada de bom aprovado e/ou criado para a população. É uma reforma previdenciária que vai fazer as pessoas trabalharem até morrer, é uma reforma administrativa muito mal feita, pois não vai acabar com os direitos e altos salários de classes privilegiadas, criação de novos tributos para diminuir mais ainda nosso poder de compra, taxação de livros (não foi aprovada ainda, mas só em cogitar a possibilidade já é algo criminoso na minha opinião) que vai dificultar o acesso à cultura, um presidente que durante toda a pandemia relativizou a vida das pessoas. Enfim não consigo acreditar que esse ser ainda consiga fazer algo de bom no restante do mandato. E com isso jogar vídeo game cada vez mais está tornando-se algo da elite. Mas o mais importante era tirar a Dilma. Não interessa se a situação está ruim. O gado vai sempre babar o ovo do presidente.

O que me espanta é como tem gente que ainda defende esse mala depois desses 2 anos.

Sobre os jogos:

Infelizmente o PlayStation vai ficar impraticável na próxima geração, jogos a 350 reais não dá. E parece que a Sony não tem muito interesse em apostar no PSNow ou similar.

Como o PS5 não vai ser o console mais popular e não vai ter tanta gente assim disposta a comprar um lançamento por 350 a tendência é que o preço da mídia física não abaixe tão rápido devido a baixa oferta/demanda.

Não vai ficar igual a Nintendo onde um Zelda usado com 3 anos de vida custa +200, até pq essa empresa tem outras peculiaridades. mas com certeza não vai ser igual é hoje onde 6 meses depois vc já encontra o jogo físico com +60% de desconto.

Isso se lançar em mídia física, já que algumas empresas já estão deixando de lançar as mesmas no BR.