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washsou

Trophy Hunter
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Tudo que washsou postou

  1. Por enquanto realmente é aguardar. Mas a netflix tem acertado em algumas ótimas séries, então existem boas chances. Altered Carbon, eu não li os livros, mas achei a série bem bacana.
  2. Pois é, me fugiu completamente que vários personagens tem os nomes retirados de uma variada feira ou de coisas aleatórias como o encantamento: Bibidi Babidi Buu... Super Dragon Ball Z... verdade, esse era um bom jogo e era possível uns contras bem interessantes. Rurouni Kenshin, cara eu joguei isso e muito, tudo por conta do anime. E sim, era péssimo. 3D mais amplo que tire proveito de tudo... as possibilidades seriam imensas, e maior ainda seria o trabalho de fazer algo nesse nível. Não acho que veremos nascer algo realmente bom a curto ou médio prazo.
  3. Eu vi um gameplay desse jogo. Para quem gosta de jogos desse tipo, é um prato cheio, pois parece bem robusto.
  4. Ah tá, estou meio lento hoje. É que a parte do "Dragon Ball cenourinha" me pareceu uma ofensa na hora... Sempre fico com um pé atrás em jogos de luta desse estilo, não me lembro de imediato de nenhum que fosse balanceado e tivesse elementos de variedade real na jogabilidade. Realmente a Capcom e a Arc System Works sabem fazer jogos de luta únicos, com personagem interessante e com jogabilidade equilibrada. E gostei do trailer, a nostalgia bate forte. Tomara que acertem a mão nesse RPG, Dragon Ball merece um jogo bem feito.
  5. Respeito sua opinião sobre a Naughty Dog ,apesar de não concordar. Mas sobre E3, ela mesmo vem se sabotando, o valor de aluguel dos estandes beira ao absurdo mesmo quando falamos de empresas como a Sony e Microsoft, sem mencionar que a organização resolveu abrir ao público pagante quando obviamente não havia estrutura alguma para acomodar a multidão que apareceu. E apesar de saber que é o sonho de muitos jogadores participar da E3, o o evento sempre foi voltado à imprensa e melhor organizado nessas ocasiões. É certo que a Sony vai aparecer na próxima E3, mas provavelmente irá evita-la em ocasiões menos pomposas.
  6. A mudança da data de lançamento anterior(21 de fevereiro de 2020), foi confirmando por Neil Druckmam: "Para nossos fãs, Vou começar indo direto ao ponto e contando a novidade. The Last of Us Part II tem uma nova data de lançamento, 29 de maio de 2020. Eu sei. Faz mais ou menos um mês que fizemos anúncios sobre o jogo, deixando jornalistas jogarem mais de duas horas, além de trazer um novo trailer de história e revelar a data de lançamento. A resposta positiva que vimos em nossa comunidade foi esmagadora. Você pode sentir a energia entre os membros da equipe. Após trabalhar em algo por tantos anos, é revigorante receber validação por todo o trabalho duro. No entanto, foi durante as últimas semanas, conforme nos aproximávamos das sessões de fechamento do jogo, que percebemos que simplesmente não havia tempo o suficiente para trazer o jogo inteiro ao nível de polimento que é necessário para ter a qualidade Naughty Dog. A esta altura, tínhamos duas escolhas: comprometer partes do jogo ou conseguir mais tempo. Optamos pela última, e esta nova data de lançamento nos permite terminar tudo ao nosso nível de satisfação e ao mesmo tempo reduzir o estresse em nossa equipe. Apesar de estarmos aliviados de não ter que comprometer nossa visão, estamos desapontados de não poder evitar esta exata situação. Queríamos poder ter previsto a quantidade de trabalho que ainda é necessário, mas o tamanho e escopo do jogo levaram a melhor. Odiamos ter que desapontar nossos fãs, e por isso, pedimos desculpas. Esperamos que vocês entendam que este tempo adicional garante que The Last of Us Part II alcançará o nível de nossas ambições coletivas, além de manter nosso compromisso com uma alta qualidade. Sabemos que alguns meses a mais adicionam mais tempo a uma espera que já é terrível para todos nós. Somos muito gratos pela paciência e apoio continuado de todos. Em maio do ano que vem, vocês poderão finalmente se juntar a Ellie em The Last of Us Part II. -Neil - Diretor de The Last of Us Part II" Apesar de não ser uma boa noticia, em minha opinião, a política de transparência e compromisso com a qualidade da Naughty Dog, são bons exemplos que a indústria de games hoje deveria seguir. Fonte: Playstation Blog
  7. Ehehehehehe, calma calma. Desculpe, mas não resisti em lhe provocar uma resposta melhor. Mas esta certo, a questão da reposta "não houve um único designer não faz sentido principalmente porque depois vem: "Houve exemplos de desenvolvedores montando seus próprios estúdios e tendo sucesso; no entanto, existem muitos exemplos de desenvolvedores montando novos estúdios e falindo." Eu fui ver a entrevista original e passei para uma pessoa que traduziu e ficou com duvida nessa mesma frase porque a frase parece ter mais de um sentido. Sobre ele se virar sozinho, bem, ele esta referindo apenas na aquisição do prédio e outras verbas para abrir seu estúdio. Sobre a confecção do jogo, de fato ele obteve muito ajuda, tanto por parte da Guerrila(engine de desenvolvimento) como da própria Sony.
  8. Os produtores esclarecem que ele não será o primo pobre de O Senhor dos Anéis. Como parte da entrevista concedida a revista francesa Première na edição de setembro, os produtores da série The Witcher para Netflix, Andrew Laws e Lauren Schmidt Hissrich revelaram que reduziram o uso de efeitos computadorizados ou CGI durante as filmagens e pós-produção da série, a fim de ajudar os atores e, assim, garantir a imersão do público. "Não gosto de ver o ator agir na frente de uma tela verde ou conversar com uma bola verde", disse Laws. "Queríamos algo real, mesmo para sequências de combate", acrescentou, embora tenha esclarecido que elas não serão "o primo pobre de O Senhor dos Anéis ou Game of Thrones", pois a Netflix tem sido generosa em termos de orçamento, mas cuidou para que o padrão de efeitos fosse uniforme, a fim de não distrair o público da história. "Se você criar um excelente CGI em uma cena, precisará manter o mesmo nível de qualidade para todas as outras. (...) Filmamos cenas gigantes e atribuímos à nossa série um padrão de produção digno da tela grande". Lauren Schmidt Hissrich, produtora executiva e roteirista principal da série concordou, mas também explicou que não queria se parecer com o videogame. "Era importante que a série tivesse um estilo autêntico. Já existe um excelente jogo e não queríamos que a série se parecesse com ele." Após meses de especulações, a Netflix revelou a série The Witcher na Comic-Con de San Diego durante o mês de julho de 2019. O ator britânico Henry Cavill terá o papel principal e espera-se que data de lançamento, deva aparecer ainda este mês. Fonte: 3dJuegos
  9. A próxima versão do PSVR pode ter muitas surpresas Com o PlayStation 5 no horizonte, a Sony pode estar procurando atualizar as opções de realidade virtual do console. Embora a Sony tenha dito no passado que todo o hardware atual do PSVR funcionaria com o novo sistema, isso não os impediu de olhar para o futuro, de acordo com uma patente recente originalmente encontrada pela LetsGoDigital. Essas patentes, que foram originalmente registradas em fevereiro, parecem mostrar algumas grandes mudanças que podem estar ocorrendo em um PSVR atualizado. A mudança mais notável é a adição de novas câmeras viradas para fora, duas na parte frontal e uma na parte traseira, além de uma câmera nos próprios controladores. A patente também menciona brevemente a ideia de que o PSVR poderia funcionar sem fio, através do Bluetooth. Esse recurso certamente ajudaria a se destacar em um campo muito movimentado de aparelhos VR com fios. Ainda no mesmo documento em uma das imagens o óculos é descrito da seguinte maneira: “o usuário é visto utilizando uma ou duas das chamadas luvas táteis ... que podem dar feedback táctil a ele ... e os trajes táteis também podem ser utilizados”. Esses produtos, as luvas e o traje não estão registrados no mesmo documento, mas é no mínimo, curioso e abre perguntas para o que devem estar planejando. Temos certeza que vamos ouvir mais sobre os planos de realidade virtual da Sony à medida que a data de lançamento do feriado de 2020 do PlayStation 5 se aproxima. Fonte: Polygon
  10. Bloodborne 2 está na lista de desejos de muitos fãs de games, mas infelizmente a continuação da série ainda não passou de expectativas que se esfriaram desde que a From Software lançou Sekiro: Shadows Die Twice no ano passado. Sobre esse assunto, o diretor Hidetaka Miyazaki comentou que, infelizmente, a decisão de continuar a série não está nas suas mãos. Em conversa durante a Brasil Game Show 2019 com o GameSpot Brasil, Miyazaki deu algumas risadas ao relembrar do assunto, mas foi bem claro depois disso. "Bloodborne 2… Infelizmente não sou eu que decido", explicou ele para o veículo brasileiro. Apesar disso, o jogo está presente entre os favoritos do diretor japonês. Posteriormente na entrevista, ele respondeu que é "muito difícil" responder qual foi o jogo favorito que ele já fez. "Mas se eu fosse dizer qual mais ficou no meu coração, é o Bloodborne. É o que mais me marcou. Acredito que o fiz do meu jeito, do jeito que eu quis", completou Miyazaki. Bloodborne foi lançado em março de 2015 exclusivamente para o PlayStation 4. No final do ano passado, o diretor comentou que "não estava em posição" de falar sobre Bloodborne 2, mas pelo visto seu posicionamento mudou um pouco desde então. Fonte: Voxel
  11. Em dezembro de 2015, Hideo Kojima anunciou que estava montando seu próprio estúdio, a Kojima Productions. Ele havia fechado um acordo com a Sony. Tudo parecia tão fácil, mas será que foi? Aparentemente não. Mas ajudou que ele fosse Hideo Kojima. No final de uma entrevista à Famitsu, Kojima falou sobre as dificuldades que enfrentou ao montar seu próprio estúdio. "Faz três anos e nove meses que eu me livrei", disse Kojima à Famitsu. "Naquela época, eu tinha 53 anos. Essa é uma época em que você se aposentaria, certo? Os membros da minha família também foram contra a idéia [de eu montar um novo estúdio]. Eu era um homem de meia idade de 53 anos, não tinha dinheiro ou muito mais, e era só eu dizendo que ia fazer esse jogo de mundo aberto." Kojima poderia ter dinheiro, mas provavelmente não o suficiente para financiar o tipo de projetos que ele estava acostumado a fazer. Segundo Kojima, havia quem duvidasse que o jogo seria bom. "A razão para isso é que não houve um único designer de jogos mundialmente famoso que obteve sucesso depois de se virar sozinho". "Mesmo quando fui ao banco, não podia pedir dinheiro emprestado". Houve exemplos de desenvolvedores montando seus próprios estúdios e tendo sucesso; no entanto, existem muitos exemplos de desenvolvedores montando novos estúdios e falindo. Entretanto, aos poucos parece que ele está reescrevendo essa história. Quando Kojima saiu da Konami, lembro-me de que o consenso geral parecia ser que as pessoas estavam felizes por ele poder criar um novo estilo de jogo e, considerando como ele era tratado, havia um desejo de vê-lo ter sucesso. Isso não significa que montar seu próprio estúdio foi uma caminhada fácil, especialmente no Japão, que muitas vezes pode complicar as coisas aparentemente fáceis. "Mesmo quando fui ao banco, não podia pedir dinheiro emprestado", continuou ele. "Eles disseram: 'Sabemos que você é renomado, mas você não tem nenhum resultado real'. Esse é o tipo de país que o Japão é." Pode ser bastante difícil conseguir um empréstimo no Japão, especialmente se você não estiver trabalhando para uma grande empresa. Kojima estava por conta própria nesse momento, portanto, financiar seu estúdio para conseguir um contrato de locação e contratar funcionários pode ter sido mais difícil do que você imagina. Além disso, fazer jogos de Metal Gear era caro e demorava muito tempo. Esses jogos sempre parecem ter se saído melhor fora do Japão. Tudo isso pode explicar a relutância por parte dessa instituição financeira. "Mas então, havia um banqueiro no maior banco [no Japão] que era um grande fã meu, e eu recebi o financiamento". Embora tenha sido difícil para ele conseguir um empréstimo, ele ainda é o Hideo Kojima, o que ajuda! Ele finalmente perguntou: "O que é a Kojima Productions?" Para dar confiança às famílias da equipe que ele estava contratando, Kojima queria montar o estúdio em um prédio agradável. Dessa forma, ele disse, pareceria que a empresa seria bem-sucedida e os maridos e esposas de seus funcionários estariam menos inclinados a se preocupar. Mas, geralmente, sempre que ele encontrava um bom prédio, era perguntado: "O que é a Kojima Productions?" No Japão, Kojima não é tão famoso quanto alguém como Hayao Miyazaki, então parece que muitos proprietários não estavam familiarizados com a iteração anterior do estúdio e seu trabalho. Mas fora desses locais desejáveis, ele mais uma vez teve a sorte de encontrar um fã e conseguiu mudar para o local atual do estúdio. O Japão corporativo isola os funcionários. Portanto, desafios como obter um empréstimo ou um arrendamento, que a maioria das pessoas no Japão experimenta ao tentar criar sua própria empresa, certamente não eram o que a Kojima estava acostumado. Mas, diante desses desafios, ele não desistiu. Ele reconheceu que tinha oportunidades por causa de sua carreira na Konami. "A razão pela qual sou quem sou agora é por causa dos 30 anos que tive na Konami", disse Kojima à Famitsu. "Sou grato à Konami e não posso negar essa conexão." Esta não é a primeira vez que Kojima agradece à Konami. Parece que ele não apenas chegou a um acordo com seu ex-empregador, mas também sente que a experiência fez dele quem ele é. Fonte: Kotaku
  12. Com um acessório mais caro que o produto principal, vai ser difícil qualquer game para VR vender bem... alias nem o próprio.
  13. BRASÍLIA — Um grupo de governadores avalia taxar jogos eletrônicos para destinar mais recursos à segurança pública. A ideia foi discutida durante o Fórum de Governadores, realizado nesta terça-feira em Brasília. Segundo uma estimativa preliminar, seria possível arrecadar até R$ 18 bilhões com a medida. A proposta foi apresentada pelo governador do Piauí, Wellington Dias, e foi bem avaliada pelo governador de São Paulo, João Doria. Já Wilson Witzel, do Rio, não apoia o projeto, por entender que o problema da segurança não é de falta de recursos, mas sim de gestão. — Houve uma sugestão para aplicação de imposto sobre jogos eletrônicos. Nos pareceu uma sugestão bem-vinda, já que os jogos eletrônicos através da internet não são taxados. Todos os jogos pagam imposto, não é razoável que o jogo eletrônico através da internet, sobretudo realizado fora do Brasil, aconteça sem a aplicação de impostos. Um dos governadores fez essa sugestão, ela foi bem percebida pelos demais governadores — disse Doria, após o encontro. Witzel, por sua vez, vê a ideia com cautela. — Isso entrou em discussão. Nós já gastamos demais com segurança. Se continuarmos discutindo as mesmas coisas, nós vamos continuar colocando mais dinheiro na segurança pública e não vamos obter resultado — afirmou o governador. — O problema é de gestão. É preciso fazer maior integração das políticas, melhorar a qualidade da investigação, criar varas especializadas como estamos criando no Rio de Janeiro. Tudo isso vai dar mais efetividade. Não adianta querer gastar mais dinheiro em cima de algo que está ruim. O debate sobre segurança pública foi um dos principais temas tratados na reunião. Os estados criticaram a dificuldade de acessar os recursos do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) e defenderam a flexibilização de exigências feitas pelo governo federal para liberar as verbas, que consideram insuficientes. Durante a reunião, os governadores também emitiram uma carta aberta de apoio ao projeto que prevê o aumento dos repasses do Fundeb, que financia a educação básica. A ideia é ampliar os repasses, em 11 anos, de 10% para 40%. Fonte: O Globo
  14. Netflix e Prime Video teriam que pagar até 4% de contribuição sobre o faturamento bruto e oferecer conteúdos brasileiros Um projeto de lei do Senado (57/2018) que cria novas regras para plataformas de streaming como Netflix e Amazon Prime Video entrou em audiência pública nesta segunda-feira (7). O texto estabelece que os serviços deverão pagar uma contribuição de até 4% sobre o faturamento, respeitar uma cota de conteúdos nacionais e investir um percentual da receita na produção de obras brasileiras. De autoria do senador Humberto Costa (PT-PE), o PLS 57/2018 é baseado em uma proposta da Ancine (Agência Nacional do Cinema) que tinha o objetivo de “garantir estabilidade e segurança jurídica” ao mercado audiovisual brasileiro a partir da criação de uma legislação específica para regulamentar os serviços de vídeo sob demanda (VOD). O texto define que os provedores de vídeo sob demanda, ou seja, serviços como Netflix, Amazon Prime Video e Hulu, são obrigados a oferecer conteúdos audiovisuais brasileiros de forma permanente no catálogo, em um percentual a ser definido posteriormente pelo Executivo. Desses, metade devem vir de produtoras nacionais independentes. Imposto de até 4% mira em YouTube e Netflix As empresas ficam obrigadas a pagar a Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional), em uma alíquota que parte de 0% para companhias com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões, até 4% para a parcela da receita que exceder R$ 70 milhões. Essa regra também vale para o que é definido no texto como “plataforma de compartilhamento de conteúdo”, como o YouTube. Pelo projeto de lei, os serviços de mídia poderão obter até 30% de desconto no recolhimento da Condecine caso destinem a verba para aquisição de direitos de obras de produtoras estabelecidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Independente do benefício fiscal, a Netflix, o Amazon Prime Video e outros provedores de vídeo sob demanda seriam obrigados a investir “anualmente percentual de sua receita bruta na produção ou aquisição de direitos de licenciamento de obras audiovisuais brasileiras”. A obrigatoriedade de investimento é progressiva e tem os mesmos percentuais da Condecine, chegando a 4% para empresas com faturamento anual superior a R$ 70 milhões. Caso as plataformas de mídia não cumpram a lei, podem receber multa de R$ 2 mil a R$ 50 milhões por infração cometida. As sanções incluem ainda cancelamento do registro do serviço de streaming e “suspensão das transferências de recursos monetários entre residentes no Brasil e agentes econômicos residentes ou domiciliados no exterior”. Por fim, o texto estabelece que o Poder Executivo regulamentará a lei, “onde constará a obrigação de disponibilização de legendagem, legendagem descritiva, audiodescrição e Linguagem Brasileira de Sinais – Libras nos conteúdos audiovisuais”. Na justificativa do projeto, o senador Humberto Costa aponta que empresas globais, como Netflix, Hulu e Vimeo, “vêm ganhando mercado rapidamente e competem com outros segmentos da mídia audiovisual, a exemplo da televisão aberta e dos serviços por assinatura, sem estar sujeitas a obrigações equiparáveis”. Cota de conteúdo nacional prejudica consumidores, diz Netflix O projeto de lei foi debatido na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nesta segunda-feira (7) em audiência pública com membros da indústria de streaming, cinema e TV por assinatura. A diretora de Relações Governamentais e Políticas Públicas da Netflix, Paula Pinha, diz que a cota de conteúdos nacionais pode prejudicar consumidores e não produz os mesmos efeitos que nos setores de cinema e televisão. “Se um dos pilares do projeto é garantir a presença de conteúdo brasileiro nesse novo segmento de mercado, a discussão de medidas alternativas de fomento à atividade seria o caminho mais acertado”, afirma Pinha. Já o presidente do Congresso Brasileiro de Cinema, Rojer Garrido de Madruga, é favorável à medida e aponta que “é muito mais fácil simplificar toda a burocracia cobrando em cima do faturamento”, citando que países como Espanha e Itália tributam a atividade das empresas de streaming em 5%. O representante da Motion Picture Association of America (MPAA), José Maurício Fittipaldi, diz: “Não há dados, não há experiência a demonstrar que esse caminho é o melhor. O único dado que existe sobre a experiência europeia é do mesmo mês em que a medida foi implementada, e o relatório não considera qualquer tipo de efeito dessa diretiva. Estamos num cenário desafiador, dentro de um contexto de crise econômica, onde fica claro que esse projeto é altamente intervencionista e excessivo”. Fonte: Tecnoblog
  15. Evento especial levará o jogo a 10 países antes do seu lançamento Hideo Kojima quer, realmente, conectar o mundo com Death Stranding. O lendário produtor japonês anunciou, via Twitter, uma turnê global do jogo para as próximas semanas. Não há muitos detalhes ainda sobre o que será revelado nesses eventos, mas ele vai levar o game para 10 diferentes localizações no mundo. Infelizmente, nenhuma delas no Brasil. A “World Strand Tour” passará por Paris, Londres, Berlin, Nova Iorque, San Francisco, Tóquio, Osaka, Singapura, Taipei e Seul. Ela começa na França, no dia 30/10, cerca de uma semana antes do lançamento oficial do jogo, que acontece em 8 de novembro. Mais detalhes sobre essa turnê serão revelados “em breve”, segundo a Kojima Productions. É uma pena que a World Tour de Death Stranding não venha ao Brasil. Como o seu criador já veio ao país, para a Brasil Game Show, alguns anos atrás, criou-se a expectativa de que ele poderia ser uma atração da edição 2019 do evento, mas isso não aconteceu. Um palpite provável para esse primeiro dia de turnê é a revelação do trailer de lançamento de Death Stranding. Hideo Kojima voltou a dizer que estava trabalhando nele e, normalmente, os vídeos desse tipo saem aproximadamente uma semana antes de o jogo chegar. E como houve rumores de que os reviews da imprensa especializada sairão dia 01/11, faz todo o sentido. Também é possível que haja algum tipo de demonstração de gameplay nesses dias de evento. Quem sabe outros vídeos destacando alguns personagens ou mecânicas de jogo que nós não tivemos a oportunidade de ver até agora. Mas só nos resta mesmo aguardar esses 21 dias, e torcer para que Kojima nos mostre, outra vez, algo especial. Um mês para Death Stranding A contagem regressiva para o jogo mais misterioso da geração já começou. Falta um mês! A aventura de Sam Porter Bridges tentando reconectar a América chega em 8 de novembro, e os fãs não poderiam estar mais ansiosos. A expectativa é de que Death Stranding seja uma obra que divida opiniões. Muita gente vai, definitivamente, amar. Outras pessoas irão odiar. No fim das contas, torcemos apenas para o título ser mais um exclusivo de respeito do PS4 (mesmo que temporário). Fonte: meuPS4
  16. Sim, eu sei que você tem os dois pés atrás com o jornalismo gamer. Meu gosto pessoal, e meu bolso claro, são os impulsos principais que definem se adquiro ou não um jogo. Mas para mim a critica especializada serve como um norte, algo para ficar de olho. E quando ela aponta para uma direção, eu logo vou atrás da opinião do publico, se os dois baterem é uma boa referencia. Infelizmente o jornalismo de games tem esses problemas de serem influencias por amizades e outro$ motivo$... Mesmo assim eles acertam algumas vezes como em 2018 com God of War melhor jogo do ano e Celeste como melhor indie; em 2017 com The Legend of Zelda melhor jogo do ano e em 2015 com The Witcher 3 como melhor jogo do ano. E as vezes erram como em 2016 com Overwatch como jogo do ano estando concorrendo diretamente com Uncharted 4: A Thief's End e em 2014 Dragon Age: Inquisition como jogo do ano e estava concorrendo com Bayonetta 2, Dark Souls II (não que Dragon Age: Inquisition não seja ótimo mas em minha opinião, Bayonetta 2 ou até Dark Souls II seriam escolhas melhores). Ah, bom saber que vai jogar Horizon. Sem tempo pro com WI-U? É melhor nem pensar no Switch então ehehehe... eu não deveria rir, tenho problemas semelhantes de tempo...
  17. Hehehe, imaginei que fosse para mesmo para Killzon. Mas espera ai, Horizon como disse não é nenhuma obra prima da narrativa, mas esta mais próxima a isso do que à uma narrativa falha. Mas claro, a muito a ser melhorado ali, principalmente em se tratando de NPCs, nenhum se destaca... pesando melhor tem dois... Esse jogo ganhou o Outstanding Technical Achievement (Desempenho Técnico) e Outstanding Achievement in Story (História) na 21º edição do D.I.C.E. Awards (Academia de Artes e Ciências Interativas). E só não ganhou como jogo do ano porque tinha o Zelda Breath of the Wild, que não posso opinar se é melhor ou não porque não o joguei. Tem muitos jogos em na lista de espera e não sabe o que jogar? Gosta de jogos estilo The Witcher 3 com muitas coisas a fazer e uma excelente historia de fundo? Então confie em mim e coloque esse na frente, vale o seu tempo.
  18. Você esta sutilmente criticando Killzone e não Horizon Zero Dawn, certo? Porque Horizon pode não ser um primor da escrita, mas a historia de fundo e como tudo se aplica a personagem principal é épico.
  19. Baseado em tudo que a Naughty Dog fez, da para confiar de olhos fechados.
  20. É mesmo, tinha me esquecido dele. Baseado nisso, já dá para imaginar o tamanho das atualizações. :X
  21. Shuhei Yoshida, presidente da Sony Interactive Entertainment Worldwide Studios, teve a oportunidade de jogar Death Stranding e partilhou um pouco sobre essa experiência. Shuhei Yoshida, presidente da Sony Interactive Entertainment Worldwide Studios, teve a oportunidade de jogar Death Stranding e partilhou um pouco sobre essa experiência. Numa recente entrevista com a Dengeki Online, obrigado Dualshockers, Yoshida comentou que jogou 10 horas do novo jogo de Hideo Kojima e que ficou com a ideia de uma história que poderá ser comparada aos melhores da Netflix. "Joguei cerca de 10 horas, desde o início, mas ainda parece que está apenas a começar," diz Yoshida. "Estavam lá outras pessoas e experimentavam simultaneamente o jogo, incluindo o diretor Kojima, que me mostrou imensas formas de usar as ferramentas de Sam, nas quais nem tinha pensado." Sobre a história de Death Stranding, Yoshida diz que apenas viu uma parte do que tem para apresentar, mas sente que tudo poderá acontecer, inclusive arrancar lágrimas do jogador. "Compararia a história a uma série original da Netflix muito bem feita." "Parece que apenas cheguei na metade do jogo e existem imensas possibilidades para o que acontecerá a seguir. Além disso, disseram-me que vai definitivamente chorar ao chegar à segunda metade do jogo. O pessoal da Kojima Productions e as pessoas que estão testando o jogo na Sony disseram o mesmo." Death Stranding chegará à PS4 a 8 de Novembro. Fonte: Eurogamer
  22. Em entrevista à Gamespot, a equipe da Naughty Dog confirmou que The Last of Us: Part II incorporará um novo e ambicioso sistema de progressão que promete mudar drasticamente a maneira como jogamos, nos dando liberdade para enfrentar a ação como preferirmos. "Havia muitas coisas que realmente queríamos explorar em termos da estratégia do jogador", diz o co-diretor de The Last of Us: Part II, Phil Newman. "Queríamos dobrar as opções e dar aos jogadores a oportunidade de se expressar estrategicamente, encontrando sua própria maneira de jogar", acrescenta o criativo. "E algo que realmente me empolga é o novo sistema de progressão, onde temos melhorias que não são simples mudanças nas estatísticas do personagem; nós realmente queríamos ter atualizações que desbloqueiam novas habilidades ou que teve efeitos drásticos na maneira como você gosta do jogo", continua Newman. Essas melhorias são divididas em quatro categorias que são: precisão, furtividade, sobrevivência e fabricação. "Uma habilidade completamente nova que você pode desbloquear é a opção de prender a respiração", explica o criativo Naughty Dog. "Não é algo que vem por padrão, mas você pode aprender com o tempo." Algo relacionado ao fato de todos os personagens terem seu próprio batimento cardíaco, o que nos ajudará a entender o humor deles; se estiverem relaxados ou em tensão. Esse sistema de progressão também inclui "novas receitas, como o silenciador da arma, que você só pode aprender atualizando suas habilidades. Ou existem outras atualizações extremas que permitirão que faça dois objetos com o mesmo recurso. Você pode criar duas armadilhas explosivas ou duas bombas de fumaça com os mesmos recursos. "Um detalhe interessante é que algumas dessas melhorias serão desbloqueadas apenas se tivermos encontrado os objetos necessários antes. The Last of Us: Part II será lançado em 21 de Fevereiro de 2020 para PS4. Fonte: Game Vicio
  23. Ou seja, oficialmente já temos: O nome oficial - PlayStation 5 O período de lançamento - nas festas de 2020 americana, que fica entre os feriados de ação de graças e o Natal. SSD para armazenamento, trazendo todas as vantagens que essa tecnologia permite e aparentemente não customizado. E se for isso é uma ótima noticia, caso apresente defeito ou mesmo uma troca para um modelo de maior capacidade, não engessara quem precisar fazer a mudança. Ray-Tracing à nível de hardware da GPU. Muito bom ponto aqui. Prototipo do novo DualShock 5. Muitos ponto interessantes, o feedback mais preciso e forte do controle pode ser algo positivo ou até cansativo dependendo do jogo. Se vier, é bom que exista a opção de desliga-lo ou até opções de níveis de força e precisão. Enfim, só resta saber os detalhes oficiais de hardware, aparência externa, data e jogos disponíveis no lançamento e principalmente... o preço. Vamos ver o que essa geração vai nos mostrar. Aguardo ansioso.
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