Ir para conteúdo

solarwind12

Trophy Hunter
  • Total de itens

    1018
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que solarwind12 postou

  1. Resident Evil 4 foi um marco na série de survivor horror da Capcom, mudando a dinâmica do seu gameplay e sendo um dos maiores sucessos da franquia. Muita gente acha o game um dos melhores do gênero, inclusive o diretor de The Last of Us, que foi até as redes sociais comentar sobre voltar a jogar o título. Bruce Straley, diretor de The Last of Us e Uncharted 4, compartilhou uma foto do game, comentando sobre como a luta inicial dele é a melhor já vista em um videogame. Ele lembra do momento em que Leon Kennedy chega em uma pequena vila espanhola, apenas para enfrentar alguns dos habitantes, até chegar o maníaco com uma motosserra, um dos pontos mais marcantes do game e que dita bem o clima que o jogador terá que enfrentar. Straley ainda comenta sobre algumas mecânicas interessantes do jogo, como a de criar barricadas em portas, algo pouco comum na época do seu lançamento, em 2005. Vale comentar que o estilo de gameplay de Resident Evil 4 acabou influenciando diversos jogos, como os próprios Uncharted e The Last of Us, o que apenas prova a importância do jogo. Agora, a Capcom tenta recapturar a magia da série em terceira pessoa com o lançamento do remake de Resident Evil 2. Será que a Capcom chegará até o ponto de tentar recriar o que deu tão certo em Resident Evil 4? Só o futuro dirá Fonte: Voxel
  2. Review da Voxel: https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil-2-remake/analise.htm Aliás, a média do Metacritic diminui, teve um site que deu nota 70/100 pro jogo.
  3. As minhas são: 10 - Resident Evil 5 20 - BioShock Infinite 30 - GTA IV 40 - Game of Thrones da finada Telltale 50 - (o clássico) Metal Gear Solid 3
  4. Tentei aqui ver as estatísticas por período no meu perfil pra ver o que tinha platinado ano passado, mas deu que eu não tinha jogado nada, acho que tá bugado @mypst
  5. Nós somos macacos velhos, mas o pessoal mainstream só conhece jogos como GTA, Fifa e God of War.
  6. Sem sombra de dúvidas, 2018 não foi um ano fácil para conciliar todas as pendências (de jogos e outras mídias). Basta ver outubro: foi o mês para ter tudo a se fazer ao mesmo tempo, com a Netflix bombando de séries (incluindo a excelentíssima segunda temporada de Castlevania) e os jogos pipocando como loucos, com Red Dead Redemption 2, Call of Duty: Black Ops 4, Assassin's Creed Odyssey, Mega Man 11 e muito mais Então é normal que a gente não veja tudo que tenha saído no ano. E mesmo que tenha visto: quantos dos games deixamos passar por causa de dinheiro ou tempo? Eu aposto que você tem vários jogos que pegaria em uma boa promoção, não é mesmo? Para te ajudar com essas pendências, o Voxel fez a seleção de 16 games muito bons de 2018 que você pode ter passado despercebido por você. Então sem problemas! Mas já vale ressaltar: a lista é grande e o conceito é bem abstrato. Afinal, o que é jogo bom e o que é “passar despercebidoâ€? Essa é uma seleção nossa e convidamos você a comentar outros jogos que não pipocaram no radar que você indicaria para os seus amigos. Confira a lista completa: 1 – Return of the Obra Dinn (PC) Se você não ouviu falar desse jogo, você provavelmente é um jogador de console. Mas até mesmo quem é PC gamer pode não ter dado a devida atenção. Return of the Obra Dinn é um jogo investigativo que não dá múltiplas respostas aos jogadores (ou seja, sem facilidades) e recria uma sensação de investigação. Com um relógio mágico, você pode ver como a tripulação de um barco inteiro morreu, mas você não sabe quem eles são. Seu objetivo é descobrir o nome e como cada pessoa morreu. Tudo isso com o estilo gráfico ASCII dos anos 80 cria uma experiência bem interessante (há quem diga que ele é o GOTY de 2018). 2 – Yoku’s Island Express (PC, X1, PS4, Switch) Você gosta de jogos 2D? Gosta de Metroidvania? Gosta de Pinball? O que? Sim, gostar de pinball faz parte da equação. Em Yoku's Island Express, você deve avançar em um mundo fantasioso que tem mecânicas de pinball. O grande destaque é que ele não é uma experiência arcade, e sim um metroidvania em que você tem muito backtracking e aquisição de novas habilidades para acessar áreas inéditas. É doideira e é legal, pode confiar (e tem demonstração, caso queira experimentar). 3 – Astro Bot: Rescue Mission (PSVR) Astro Bot: Rescue Missioné tão genial que chega a ser difícil de explicar. O game é do estilo de plataforma e é exclusivo de PSVR. Apesar de ser de um gênero esquisito para a plataforma, ele é perfeito para a realidade virtual e utiliza absolutamente todos os recursos do PSVR e do DualShock 4. Se bateu a curiosidade, vem ver a análise completa de Astro Bot (que ganhou nota suprema do Voxel). 4 – Into the Breach (PC e Switch) Into the Breach pode parecer simples em um primeiro momento, mas ele é bem complexo e extremamente desafiador. Cada “campanha†é praticamente uma partida em que a humanidade deve mandar mechas gigantes para o futuro e impedir que a ameaça dos kaijus (sim, os monstros gigantes) derrote a raça humana. A jogabilidade é muito tática e há diversas equipes de mechas diferentes que obrigam o jogador a mudar a estratégia. Não se convenceu? O jogo ganhou o prêmio de Melhor Jogo de Estratégia na TGA 2018. 5 – Valkyria Chronicles 4 (PC, X1, PS4, Switch) Depois de um spin-off não muito bom, a série Valkyria Chronicles retornou com um game novo pela primeira vez em muito tempo. Como sempre, podemos controlar um esquadrão de um mundo fictício que deve realizar missões em uma guerra bem similar à Segunda Guerra Mundial. Com um sistema de turnos que oferece mais liberdade ao jogador, o game tem muitas mecânicas bacanas e gerenciamento de recursos interessante. Caso esteja curioso, Valkyria Chronicles 4 tem uma demonstração disponível em todas as plataformas. 6 – Tetris Effect (PS4, PSVR) Mais um Tetris? Felizmente, Tetris Effect não se encaixa nessa categoria. Apesar de a franquia ter sido explorada por décadas e já não ter mais o carisma de outrora, este game vai na contramão. Tetris Effect tem como produtor Tetsuya Mizuguchi, o criador de Rez e Lumines. Misturando música com Tetris, a experiência psicodélica é desafiadora e relaxante. Além de tudo, o game também tem suporte ao PSVR para deixar tudo ainda mais imersivo. 7– The Missing: JJ Macfield and the Island of Memories (PC, X1, PS4, Switch) Do mesmo criador de Deadly Premonition e D4 (também conhecido como SWERY), The Missing é um jogo que pode agradar a gregos e troianos (diferente dos demais, que eram tecnicamente bem ruins, mas com boas intenções) que mistura terror com plataforma. No game, controlamos J.J. Macfield, uma garota que parte em busca de encontrar sua melhor amiga que está desaparecida. Contudo, depois de ser atingida por um raio, a protagonista se torna imortal. Para passar os puzzles do game, é preciso se automutilar e superar os obstáculos. Com assuntos interessantes e delicados, a experiência acaba sendo bem fora da caixa. 8 – The Messenger (PC e Switch) Se você é um gamer nostálgico e adora ideias legais, The Messenger pode ser uma boa pedida. Na aventura inspirada claramente nos Ninja Gaiden de NES, jogamos com um ninja que pode passar entre áreas de 8 e 16 bits que trazem muitos desafios de plataforma, combate e puzzles simples. Sem dúvidas, um dos games indies mais interessantes de Switch em 2018. 9 – Mega Man 11 (PC, X1, PS4, Switch) Mega Man 11 está longe de ser um jogo pequeno, mas ele foi lançado em outubro, no mês de Red Dead Redemption 2, e no exato mesmo dia que outros títulos de peso, como Forza Horizon 4 e bem perto de Assassin’s Creed Odyssey. Ele pode ter passado escondido (ou batido para quem não tinha grana na época), mas é um excelente game que capta a essência dos clássicos Mega Man e traz novas ideias à mesa, como as Double Gears que dão poderes extras ao robô azul. 10 – Frostpunk (PC) Frostpunk é desenvolvido pelos mesmos criadores de This War of Mine e utiliza os mesmos dilemas morais pelos quais o game se tornou famoso. Aqui, você deve gerenciar a última cidade da Terra e administrar recursos para que a humanidade sobreviva. Entretanto, para garantir a sobrevivência as escolhas éticas não serão fáceis, fazendo você decidir entre o que parece certo e o que parece lógico. O game é considerado por muitos o melhor jogo de estratégia do ano e vale a pena conferir. 11 – Hitman 2 Também encaixado entre grandes lançamentos, Hitman 2 foi uma sequência muito boa do reboot de 2016, mas pode ter passado batido por muitos jogadores que estavam sem dinheiro ou que estavam reservando para outras coisas. Entretanto, as novas missões do Assassino 47 são extremamente bem-feitos e o playground de assassinato continua tão bom quanto o game anterior. 12 – Timespinner (PS4 e PC) Você gosta de Castlevania: Symphony of the Night? Apesar de Timespinner ter uma temática bem diferente da série de vampiros da Konami (aqui é sobre viagens temporais e viagens interplanetárias), a jogabilidade é claramente inspirada no metroidvania de Castlevania (especificamente de Castlevania: Symphony of the Night). Se você é um órfão da Konami, esse indie é uma escolha imperdível. 13 – Yakuza Kiwami 2 (PS4) Yakuza é sobre bater em pessoas na rua e seguir histórias extremamente sérias sobre honra, tradição e justiça. Ou também sobre fazer poses seminu para fotógrafos. As coisas vão de sérias a pastelonas bem rápido, mas a jogabilidade e as atividades extras de Yakuza são únicas, criando um dos melhores beat ‘em ups de mundo aberto da atualidade. Yakuza Kiwami 2 é o remake do segundo game da série e traz todas as mecânicas e gráficos de Yakuza 6. 14 – Ashen (PC e X1) Chegando aos 48 do segundo tempo de 2018, Ashen é um game inspirado em Dark Souls que ganhou bastante notoriedade pela comunidade (principalmente por ter entrado no Xbox Game Pass). O game traz a mesma exploração de mundo interconectado e combate desafiador da série Souls, mas tem sua própria originalidade com uma trama contada em formato de fábula. 15 – Thronebreaker: The Witcher Tales (PC, X1 e PS4) Com muita confusão entre os jogadores, Thronebreaker: The Witcher Tales foi um excelente game em 2018, mas que não teve alguns tropeços na divulgação. Primeiramente viria como um DLC pago de Gwent, mas posteriormente se tornou o primeiro spin-off da franquia The Witcher (e você nem precisa jogar Gwent se não quiser) e recebeu uma recepção muito boa de crítica e público, trazendo dezenas de horas de história incrível e jogabilidade bem interessante. 16 – 428: Shibuya Scramble (PC e PS4) Você pode estar se perguntando: que raio de jogo é esse? Vale falar de primeira: 428: Shibuya Scramble não é para todos os gostos. Lançado em 2008 no Wii (e posteriormente no PS3 e outras plataformas), o game só chegou agora ao PS4 e PC de forma remasterizada e, principalmente, localizado para inglês, já que antes só existia em japonês. 428: Shibuya Scramble é um visual novel, mas não da maneira convencional que você imagina. Tudo aqui é feito em cenas de live-action e você tem 5 protagonistas, cada um com sua própria timeline. Durante a aventura, todos os personagens devem realizar investigações para resolver um mistério, mas as ações de cada um impacta diretamente a linha do tempo dos outros, criando múltiplos caminhos e fins. Não se convenceu? 428: Shibuya Scramble é um dos poucos jogos a receber a nota suprema [40/40] da revista japonesa Famitsu. Menções Honrosas: 11-11 Memories Retold (PS4, X1 e PC) Florence (Android e iOS) Yakuza 6 (PS4) Castlevania Requiem: Symphony of the Night & Rondo of Blood (PS4) Griss (Switch e PC) The Swords of Ditto (PS4 e PC) Chasm (PS4, PS Vita e PC) Luigi’s Mansion (3DS) Vale ressaltar que essa é apenas uma lista do Voxel e certamente há muitos outros jogos bons que não ganharam a merecida atenção. Mas não tem problema: aproveite para deixar o seu comentário abaixo com os jogos subestimados de 2018! E não se esqueça: as promoções de fim de ano ainda estão ativas e vale a pena ver se os games da lista estão em promoção. Fonte: Voxel
  7. A era 1990 jamais será esquecida nas memórias de todos nós. As inspirações da época perduram de maneira proeminente nos games, e Blazing Chrome parece ser a reunião de algumas dessas influências. O gameplay que você confere adiante tem todos os requintes que um Contra ou um Metal Slug possui – com direito a uma boa dose de Gunstar Heroes também. Frenético, o shooter de progressão lateral é tão punitivo quanto os nomes que o inspiraram. Confira o vídeo: Blazing Chrome será lançado este ano para PS4, Switch e PC. Fonte: Voxel
  8. O Ranking semanal é de Segunda à Domingo (no caso, seria de 25/06 até 01/07) ou de Terça à Segunda, que seria 26/06 até 02/07? Aqui não aparece a opção 26/06. Aliás, com exceção do Giulian_Steel (que aliás, aqui está em posição diferente), nenhum dos outros da sua primeira print sequer aparecem aqui.
  9. Vita - Dificuldade: http://mypst.com.br/ranking/#!r:dificuldade;R:brasil;s:25-06-2018;p:semanal;t:vita; http://mypst.com.br/blog/2017/07/05/lider-semanal-378/ ?
  10. O post principal, a parte de 'melhor narrativa' está com um erro na formatação de texto.
  11. Lista resumida (e de fácil assimilação) dos principais prêmios: Monster Hunter World ðŸ²ðŸ‰ (RPG) Dragon Ball FighterZ 💪💪 (Luta) Overcooked 2 ðŸ•ðŸ‘©â€ðŸ‘©â€ðŸ‘¦â€ðŸ‘¦ (Família) Into the Breach 🔑🔎 (Estratégia) Forza Horizon 4 🚴â€â™€ï¸ (Corrida/Esporte) Overwatch ðŸˆðŸŽ® (eSports) Astro Bot Rescue Mission 👓 (VR/AR) Red Dead Redemtpion 2 🎵🎶 (Trilha Sonora) Fortnite 🔫 (Multiplayer) God of War 👨â€ðŸŽ¨ (Diretor) Florence 📱📲 (Mobile) Celeste 💡 🇧🇷 (Melhor Indie e Impacto Social - vale lembrar que o jogo é em parte brasileiro) Dead Cells 💥💥(Ação) Roger Clark como Arthur Morgan, Red Dead Redemption II 🎭 (Atuação) Red Dead Redemption 2 🎧🎼 (Design Ãudio) Red Dead Redemption 2 🤠📽ï¸ðŸœï¸(Narrativa) God of War 👑â­ï¸ðŸŽ–ï¸ðŸ…ðŸ†ðŸ† (Jogo do Ano) Melhor Apresentação da Noite (Minha Opinião):
  12. Como assim "cultura gringa"? O que tem de francês em Assassinos no Egito? (Ubisoft/Assassin's Creed) O que tem de americano em um cara correndo atrás de tesouros perdidos pelo mundo? (Naughty Dog/Uncharted) O que tem de japonês em espiões soviéticos e americanos lutando contra conspirações? (Konami/Metal Gear) Aliás, sobre sua pergunta: "por que um jogo que trate a cultura brasileira não pode ser bom?", e não falei que não pode ficar bom, eu só disse que não acho legal ficarem forçando representação nacional ; a Rockstar por exemplo sempre satiriza a cultura americana em seus jogos, mas faz isso de maneira natural, e não para "representar os Estados Unidos no mundo" - como muitos fazem aqui no Brasil, e quando isso ocorre, a obra deixa de ser criativa e passa a virar uma agenda.
  13. faltaram vários jogos ; Devil May Cry 3, Need For Speed Underground 2, Bully, Guitar Hero... Mas é a lista opinião do site né, e até que está boa.
  14. É essa a intenção de um remake, refazer (de outra forma) a obra original. Se só melhorassem os gráficos e adicionassem algumas coisinhas, seria um remaster.
  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

×
×
  • Criar Novo...