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[UOLJogos] As maiores decepções dos games em 2016

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Ao contrário de muita coisa - quase tudo, na verdade -, 2016 foi um bom ano para o mundo dos games.
 
Enquanto vimos mortes de ícones da música, desastres aéreos e constante instabilidade política por todo o mundo, era possível ao menos se distrair com uma excelente variedade de títulos para diferentes plataformas, seja com gigantes como "Doom", "Final Fantasy XV" e "Pokémon GO" até games de nicho como "Stardew Valley", "Firewatch" e "Inside".
 
Mas nem tudo é perfeito, e vimos diversos tropeços e erros graves vindos de desenvolvedores e outras figuras importantes no mundo dos games.
 
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Battleborn promete muito e entrega pouco
 
"Battleborn" prometia bastante: uma mistura entre MOBA e jogo de tiro, com duzias de personagens diferentes e uma campanha single-player própria, cortesia do mesmo estúdio de "Borderlands".

 

Ao ser lançado, porém, o game nunca mostrou uma identidade própria, e seus diferentes modos nao traziam nada verdadeiramente novo e excitante. Não bastasse isso, o jogo acabou virando o grande rival de "Overwatch" aos olhos do publico, e não é preciso dizer que ele não alcançou o destaque do shooter da Blizzard.

 

A falta de interesse no game foi tao grande que, em julho, a base de usuários chegou a apenas 641 usuários por todo o mundo.
 
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"No Man's Sky" mostra os perigos do hype

 

Hoje em dia, Sean Murray deve se arrepender amargamente daquele fatídico dia em 2013, onde apresentou ao mundo um pequeno projeto chamado "No Man's Sky", durante o prêmio VGX.

A ambição do game era incrível, trazendo um Universo inteiro com bilhões de estrelas e planetas a serem encontradas e exploradas, cada local com suas próprias formas de vida e biomas - tudo criado por um pequeno estúdio independente.

O sucesso da apresentação abriu várias portas para Murray e seus companheiros, incluindo até um contrato de exclusividade com a Sony, mas também trouxe um público voraz por informações, querendo saber mais sobre o que seria possível fazer no game - com respostas quase sempre ambíguas de seu diretor.

Três anos depois, "No Man's Sky" chegou ao mercado com uma recepção tépida da mídia especializada, que criticou o jogo por não trazer vários elementos prometidos nos trailers e até citados por Murray. O silêncio de meses por parte da Hello Games só serviu para deixar o público ainda mais irado contra o estúdio.

Não é à toa que, dez dias depois do lançamento, a base de usuários do jogo no Steam havia caído em 91%.

No fim do ano, os desenvolvedores finalmente atualizaram o jogo com novo conteúdo, mas é improvável que ele volte a alcançar o interesse que tinha no passado, e o que poderia ser um game independente promissor tornou-se um exemplo de como o hype e falsas promessas podem acabar com um projeto.

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O desastroso lançamento de "Street Fighter V"

 

Em termos de pura mecânica e jogabilidade, "Street Fighter V" é um jogo excelente para fãs do gênero de luta.

Infelizmente, não há muito mais de positivo a ser dito sobre o game.

Lançado em fevereiro, o mais novo título da icônica franquia da Capcom tinha tudo para ser um dos grandes games do ano. Ao invés disso, "Street Fighter V" chegou às lojas de forma incompleta, sem diversos modos básicos de qualquer jogo de luta, problemas de conectividade e até falta de sistema de punição para fujões de partidas - os chamados "rage quitters".

A Capcom passou meses retrabalhando o game, com vários atrasos em atualizações e personagens novos. Para se ter uma noção, o modo Arcade, em que o jogador luta contra o computador, só chegou 7 meses depois do lançamento.

Somado a outras trapalhadas da Capcom, como transformar a versão de PC do game em um rootkit para malware, não é à toa que "Street Fighter V" vendeu bem abaixo do esperado, e fez a publisher repensar o controle de qualidade de seus lançamentos futuros.

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"Mighty No. 9" não honra o legado de "Mega Man" 

 

Falando de Capcom, fãs de "Mega Man" tiveram que sofrer sua própria decepção neste ano com o lançamento de "Mighty No.9", que prometia ser uma espécie de sucessor espiritual da série, mas que acabou ficando bem abaixo das expectativas.

Elaborado pelo produtor e artista Keiji Inafune, o game foi um dos grandes projetos do "boom" inicial do Kickstarter, que gerou títulos como "Broken Age", "Pillars of Eternity" e "Wasteland 2"

O problema é que, ao contrário dos jogos acima, "Mighty No. 9" viveu sob constante controvérsia, de impressões iniciais negativas até controvérsias envolvendo outros projetos financiados por Inafune, como o fracassado "Red Ash".

Quando finalmente chegou às mãos dos jogadores, o game pouco tinha do charme do robozinho azul da Capcom, sendo um clone pouco interessante de seu progenitor.

A esperança agora é de que, com o interesse renovado da Capcom de desenterrar algumas de suas franquias antigas, a publisher volte a dar respeito a um de seus maiores nomes.

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INTZ tem desempenho fraco em Mundial de "League of Legends"

 

Com um início impressionante, ao derrotar a equipe chinesa Edward Gaming, parecia que os brasileiros da INTZ seriam a grande surpresa do Mundial de "League of Legends".

Infelizmente, o desempenho inicial da equipe tupiniquim não se repetiu pelo resto do torneio, e a INTZ acabou sendo eliminada ainda na fase de grupos.

Desde então, o time tem sofrido com uma série de problemas diferentes, desde a saída de três de seus principais jogadores - Gabriel "Revolta" Henud, Felipe "Yang" Zhao e Gabriel "Tockers" Claumann - e um escândalo de aliciamento envolvendo o jogador Gustavo "SacyR" Rossi da RED Canids, que também levou à suspensão de Luan "Snk" Rodrigues.

Com tudo isso, é provável que a INTZ precise de um bom tempo para reconquistar seu antigo prestígio.

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Realidade Virtual não vinga 

 

Após passar os últimos anos como o próximo passo no mundo do entretenimento digital, os óculos de realidade virtual finalmente chegaram ao mercado, e foram recebidos da forma mais apática possível pelo público.

Seja pelo preço elevado, limitações técnicas, necessidade de muito espaço para funcionar ou por falta de jogos e conteúdo chamativo, nenhum dos três grandes dispositivos despontou significativamente.

O maior "perdedor" deste ciclo inicial é, curiosamente, o Oculus Rift, que não ofereceu grandes vantagens sobre seus competidores, só recebendo um controle de movimento no fim deste ano. As peripécias de seu CEO, Palmer Luckey, que financiou secretamente uma campanha negativa contra a candidata à Presidência dos EUA Hillary Clinton, também não ajudaram as coisas.

O HTC Vive, por outro lado, é o aparelho mais poderoso, mas seu preço elevado - US$ 800! - e necessidade de espaço significativo para funcionar direito não ajudam seu caso

O PlayStation VR parece ser a melhor escolha do mercado neste momento, por ter um valor mais acessível e já ter uma grande base instalada de usuários do PS4. Ainda assim, a este ponto é difícil saber qual será o rumo desta tecnologia daqui para frente.

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Xbox One S, PS4 Pro e PlayStation VR não chegam oficialmente ao Brasil

 

Ainda no assunto do PlayStation VR, o dispositivo ainda não tem data de lançamento oficial no Brasil, com a própria Sony dando previsão de lançamento para "até março de 2018".

Já os consoles Xbox One S e PlayStation 4 Pro, que chegaram a outros países em agosto e novembro, respectivamente, nem tem previsão de lançamento por aqui. A Microsoft, pelo menos, disse que a nova versão de seu console será fabricado por aqui, enquanto a Sony revelou que prefere se focar na versão antiga do PS4 ao Pro.

A crise econômica do país certamente é um fator importante para esta falta de priorização por parte das empresas, mas também traz receio de que o Brasil volte a ser um mercado de segunda linha para a indústria de games.

E nem vamos falar do mini NES...

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PS4 Pro não é lá tão Pro assim 

 

Após uma série de rumores e vazamentos, a Sony revelou o PlayStation 4 Pro, uma versão mais potente de seu console capaz de rodar jogos em resolução 4K.

Os benefícios do console, porém, são poucos para quem não tem uma TV Ultra HD e tecnologia HDR. Muitos jogos rodam melhor em resolução 1080p no PS4 Pro, mas os ganhos não são tão significativos para valer uma troca.

O futuro parece ser mais promissor para o Pro, com jogos como "The Last Guardian" rodando em taxa de quadros estável comparado com o PS4 normal, mas por enquanto o novo console não passa de um item de luxo para donos de TVs com 4K.

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O triste fim do Nintendo Wii U 

 

Sim, todos nós sabíamos que era inevitável. Não deixa de ser deprimente.

O Nintendo Wii U é uma lição em como não elaborar e vender uma nova plataforma. Desde seu nome, até sua revelação inicial - em que era difícil saber se ele era um console, ou só um controle diferente para o Wii -, até decisões de design questionáveis, tudo isso influenciou a péssima performance da máquina no mercado.

Lançado um ano antes do que o resto da competição, o Wii U acabou sendo rapidamente ultrapassado pelo PS4 e Xbox One, e amargou com baixas vendas pelo resto de sua história.

Isso não quer dizer que o console não tenha méritos, já que tem alguns dos melhores títulos exclusivos dos últimos anos: "Mario Kart 8", "Splatoon", "Super Smash Bros.", "Super Mario Maker" (não vamos considerar a tristeza que é a versão para 3DS), "Bayonetta 2", "Xenoblade Chronicles X", "Tokyo Mirage Sessions"... a lista é surpreendentemente grande.

Mesmo assim, os erros cometidos pela Nintendo custaram caro, e a empresa tem que fazer melhor com sua próxima plataforma, o Switch.

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Steam é inundado por títulos descartáveis 

 

Uma das estatísticas mais impressionantes de 2016 foi a descoberta de que quase 40% dos jogos no Steam foram lançados neste ano.

Mesmo descontando alguns jogos em Acesso Antecipado que estão à venda por algum tempo que finalmente foram lançados oficialmente ("Darkest Dungeon", "Starbound"), este ainda é um número chocante, e mostra os problemas com o sistema de controle de qualidade da Valve.

Não é segredo que a empresa de Gabe Newell não gosta de ser controladora, deixando os próprios usuários ditarem o que deve ou não ser popular e priorizado na plataforma.

O problema é que nenhuma das soluções propostas pela Valve funciona direito: o sistema de curadoria tem falhas graves, as análises de usuário nem sempre são confiáveis, e os algoritmos de recomendação para usuários às vezes mostram jogos bizarros e pouco interessantes para o usuário.

Não é preciso ser tão dracônico quanto a Nintendo, por exemplo, mas a Valve precisa melhorar seu controle de qualidade de produtos o mais cedo possível, já que isso pode levar jogos excelentes mas pouco conhecidos a serem soterrados por shovelware.

 

 

Fonte: UOLJogos

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Essa estatística da Steam tem muito a ver com o Greenlight e os "patrocinadores" dos jogos. Eu mesmo já votei pra muito jogo do Greenlight entrar na Steam, mesmo sendo lixoso, pra ganhar outro jogo lixo que tenha cartinhas.

 

Esses sistema de level da Steam é extremamente incomodo, já que não premia quem joga e sim quem compra mais. E comprar não significa comprar jogos, mas sim essas benditas cartinhas... É um jeito interessante pra entreter o consumidor, fazer dinheiro render e tal, mas atrelar ao nivel do jogador é complicado. Eu mesmo jogava bastante, mas era nível 5. Descobri as cartinhas, em pouco tempo farmando estava lv 20, hoje sou 41 e não jogo nem 1/3 do que jogava no começo, infelizmente...

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Might number 9 é aquela coisa, arrecadaram 4 milhões e tenho certeza que embolsaram uma boa parte por que ali não tem nem 3 milhões investidos

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Vou comprar o Might number 9 quando estiver bem baratinho... Isso não deve demorar, pois estão massacrando a produção kkk. Street Fighter eu tenho, curto pra caramba!! e pra finalizar ps4 Pro não deveria ter sido produzido...

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O que matou o No Mans Sky foi o hype mesmo, o jogo tem futuro sim, tanto que está chegando atualizações para ele, e tem muitos jogadores que acreditam no game e estão ajudando a empresa nesse ponto.

 

Do VR é como o Thiago Leifert falou no programa dele: "É legal? Sim!; Devo me desesperar e comprar agora? Não, talvez para o fim de 2017, tecnologia ainda está verde!"

É o caminho para onde vão os jogos certamente, vide Sword Art Online, (que ainda espero está vivo para morrer dentro de Aincrad, heheheheheh).

 

 

 

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O que matou o No Mans Sky foi o hype mesmo, o jogo tem futuro sim, tanto que está chegando atualizações para ele, e tem muitos jogadores que acreditam no game e estão ajudando a empresa nesse ponto.

 

Do VR é como o Thiago Leifert falou no programa dele: "É legal? Sim!; Devo me desesperar e comprar agora? Não, talvez para o fim de 2017, tecnologia ainda está verde!"

É o caminho para onde vão os jogos certamente, vide Sword Art Online, (que ainda espero está vivo para morrer dentro de Aincrad, heheheheheh).

Hype pelas promessas não cumpridas.

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Street Fighter já foi a época pra mim, eu acho que até o IV foi bacana, depois começaram a inventar muita moda. 

 

O Might Number 9 realmente poderia ter sido melhor, começando pela história e gráficos, as musicas razoável. Não se compara nem um pouco ao Megaman. Mas isso não quer dizer que o jogo não é legal, só prometeu muito.

 

De resto ai, vou esperar pra ver no que dá, o VR e o PS4 Pro. Agora que esta tendo um leque de jogos interessantes para o PS4, já esta mais que na hora de comprar um PS4.

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Para mim a maior decepção foi Mighty No. 9, joguei na casa de um camarada e achei o jogo bem mal feito, é até possível jogar e se divertir mas eu esperava muito mais dele ...

 

Quem aguardava um bom jogo de plataforma como tínhamos antigamente com certeza se decepcionou também.

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Minha opinião sobre a realidade virtual, como posso dizer...

Como diria o Chaves: nem me sobe e nem me desce!  :-D

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Só discordo em 2 pontos:

 

- No Man's Sky: Quem fez o hype o fez de forma irracional. Sair alardeando que o jogo é o melhor de todos foi o pior erro. Criou expectativa que até "agora não foi cumprida".

Mas mesmo assim, acho que o jogo tem futuro, viram que o jogo não ofereceu o que prometeu e estão trabalhando nisso para reverter o "prejuízo". Mas tem que trazer as atualizações pra ontem, pois se passar mais um ano, já era.

 

- VR

Sei que falei em outro tópico que não vingaria, porém, acredito na capacidade de entretenimento deste acessório.

O problema é que, tal como o Vita, às vezes vai levar muito tempo para cair no gosto e nem todos vão querer pagar para ter um desses se tiver outra tecnologia.

 

Já o PS4 Pro, acho que foi uma "besteira" ter lançado neste momento (no Brasil, pelo menos). Vivemos em um lugar onde apenas 1/3 da população tem acesso à internet. E desse total, uma pequena parcela possui TV's de LCD/LED (que passaram a ser convencionais recentemente). A Tecnologia 4k ainda está engatinhando e não é o lançamento de um PS4Pro que vai fazer o povo (que vive atualmente em uma profunda crise econômica) comprar uma TV 4k para jogar um PS4Pro. Os vendedores do console estão contraindicando, pois não estão vendendo muito (pelo menos na loja onde costumo comprar jogos, consoles e acessórios) e querem só vender o PS4 "normal".

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Corrigindo: Street V não tem modo arcade até hoje...

 

e ganhou em cima do kof na tga como melhor jogo de luta

 

e o kof vai dar uma dlc gratis de graficos 

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Só discordo em 2 pontos:

 

- No Man's Sky: Quem fez o hype o fez de forma irracional. Sair alardeando que o jogo é o melhor de todos foi o pior erro. Criou expectativa que até "agora não foi cumprida".

Mas mesmo assim, acho que o jogo tem futuro, viram que o jogo não ofereceu o que prometeu e estão trabalhando nisso para reverter o "prejuízo". Mas tem que trazer as atualizações pra ontem, pois se passar mais um ano, já era.

 

- VR

Sei que falei em outro tópico que não vingaria, porém, acredito na capacidade de entretenimento deste acessório.

O problema é que, tal como o Vita, às vezes vai levar muito tempo para cair no gosto e nem todos vão querer pagar para ter um desses se tiver outra tecnologia.

 

Já o PS4 Pro, acho que foi uma "besteira" ter lançado neste momento (no Brasil, pelo menos). Vivemos em um lugar onde apenas 1/3 da população tem acesso à internet. E desse total, uma pequena parcela possui TV's de LCD/LED (que passaram a ser convencionais recentemente). A Tecnologia 4k ainda está engatinhando e não é o lançamento de um PS4Pro que vai fazer o povo (que vive atualmente em uma profunda crise econômica) comprar uma TV 4k para jogar um PS4Pro. Os vendedores do console estão contraindicando, pois não estão vendendo muito (pelo menos na loja onde costumo comprar jogos, consoles e acessórios) e querem só vender o PS4 "normal".

 

Apenas complementando seu comentário em relação ao VR, acho muito difícil trocarmos a realidade virtual pelo bom e velho controle&sofá, até porque isso remete à nossa infância e como conhecemos os consoles ...

 

Eu particularmente não comprei e não penso em comprar o VR porque sei que vou usar nos primeiros momentos e depois vai ficar parado, eu acho interessante mas é uma coisa que não me agrada e sinceramente acho que não da certo, pelo menos aqui no Brasil 

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O que matou o No Mans Sky foi o hype mesmo, o jogo tem futuro sim, tanto que está chegando atualizações para ele, e tem muitos jogadores que acreditam no game e estão ajudando a empresa nesse ponto.

 

Esse hype só foi criado por conta das toneladas de promessas que a produtora fez...

 

"Esse jogo será incrível, um zilhão de planetas, vc nunca vai se cansar, blá blá blá..."

 

Fica complicado. Eu não fui contagiado pelo hype, mas quase comprei na promoção da americanas (75 reais e ainda tinha um voucher de 20 rs)

 

===================================================================================================================

 

Sobre os demais jogos, testei a beta do Battleborn (pensando ser algo como Borderlands), mas não curti.

 

VR realmente não me atrai.

 

Street Fighter eu tenho e gosto, mas é fato que o jogo veio capado.

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SFV é focado no e-sport. Quem esperava outra coisa fez igual ter hype em No Man's Sky e ignorou o real significado de jogo procedural. No mínimo a metade dessas decepções é culpa do jogador que não presta pra se informar antes. Fato isso.

 

Já até escuto o mimimi daqui quando Nier Automata sair e geral preguiça não se atém a detalhes das informações e conceito e reclamarão que o jogo muda muito a câmera, pois geral esperava um hack 'n slash frenético apenas.

 

Não se enganem: No Ma's Sky nunca prometeu ser um jogo espacial sólido, digno de matches e tiros em primeira pessoa, mas a maior merda é esse pessoal neo-hipster na cena, marketeando o que nunca foi verdade, como foi o caso do multiplayer dele, nunca presente. Veja exemplo de Dead Rising 4, tinha tudo pra cair no gosto dos fãs, pena que tudo que define a série praticamente foi tirado do jogo e substituido por alguma sandice tosca qualquer, mas visionária aos olhos da trupe neo-hipster da Capcom Vancouver.

 

Sobre SFV ter sido pronetido o modelo de negócios de SFIV, nunca ouvi um pio, mas geral vem falar "que era legal até o 4" sem nem mesmo ter acompanhado o que prometeram. O que está incompleto no jogo é o modo histôria geral, que é um DLC separado, gratuito e que você precisa baixar MANUALMENTE. Novamente: o jogo é competitivo online e nisso cumprem totalmente a promessa.

Quando MKX saiu, o mimimi era o mesmo, que o jogo era uma bosta e o motivo era exatamente o contrário do mimimi de SFV: não permitia jogatina online "profissional", como se geral jogasse profissionalmente. Puf!

 

No entanto geral defende KOFXIV, jogo abaixo da qualidade média da série, com combos de um só botão e personagens desbalanceados porque boa parte concorda em pagar duzentão por quantidade sobre qualidade. E isso tanto MK quanto SF entregam bem mais que KOF.

 

O choro é lbdo, pois Overwatch é e-sport, mas o mesmo teor muda quando o assunto é SFV.

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Desculpa mas vou discordar de você em muitas coisas, SF V é algo que concordo sobre ser e-sports mas faltou muito conteúdo nele, personagens clássicos via DLC paga ou jogando muitas horas e modo história individual que oi batido por crianças de 6 meses de idade:  http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2016/03/14/bebe-de-seis-meses-zera-street-fighter-v-veja-video.htm

É uma ofensa à inteligencia dos gamers, mesmo que tenha sido lançado posteriormente um modo mais coerente inicialmente foi uma grande decepção.

 

Sério que vc quer defender No Man´s Sky? Deve ter milhares de videos na internet onde o DESENVOLVEDOR E PRODUTOR do jogo prometia algo e não cumpria no jogo, quem criou a hype foi ele mesmo, era óbvio que não ia dar certo, uma produtora indie prometendo muito mais do que qualquer produtora milionária AAA tinha tido coragem de prometer.

 

E comparar SF V com KoF XIV sobre combos, ah fala sério né... Eu jogo os 2, este SF foi criado pra simplificar o jogo, todos especiais e combos foram enormemente simplificados, é muito fácil hoje em dia concluir todos os combos de um personagem coisa que nem nos meus maiores desvaneios consegui no SF IV, e o KoF muito pouco se mudou sobre combos, quase todos os do KoF XIII rodam no novo... Ainda que eu goste mais XIII não tenho reclamações do XIV e a SNK parece continuar investindo no jogo sem cobrar nada a mais por isso, o que pra mim mostra bem a cara da empresa e sua preocupação com os consumidores.

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Desculpa mas vou discordar de você em muitas coisas, SF V é algo que concordo sobre ser e-sports mas faltou muito conteúdo nele, personagens clássicos via DLC paga ou jogando muitas horas e modo história individual que oi batido por crianças de 6 meses de idade: http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2016/03/14/bebe-de-seis-meses-zera-street-fighter-v-veja-video.htm

É uma ofensa à inteligencia dos gamers, mesmo que tenha sido lançado posteriormente um modo mais coerente inicialmente foi uma grande decepção.

 

Sério que vc quer defender No Man´s Sky? Deve ter milhares de videos na internet onde o DESENVOLVEDOR E PRODUTOR do jogo prometia algo e não cumpria no jogo, quem criou a hype foi ele mesmo, era óbvio que não ia dar certo, uma produtora indie prometendo muito mais do que qualquer produtora milionária AAA tinha tido coragem de prometer.

 

E comparar SF V com KoF XIV sobre combos, ah fala sério né... Eu jogo os 2, este SF foi criado pra simplificar o jogo, todos especiais e combos foram enormemente simplificados, é muito fácil hoje em dia concluir todos os combos de um personagem coisa que nem nos meus maiores desvaneios consegui no SF IV, e o KoF muito pouco se mudou sobre combos, quase todos os do KoF XIII rodam no novo... Ainda que eu goste mais XIII não tenho reclamações do XIV e a SNK parece continuar investindo no jogo sem cobrar nada a mais por isso, o que pra mim mostra bem a cara da empresa e sua preocupação com os consumidores.

Não defendo No Man's Sky, critico dura e diretamente quem deixou-se engambelar pelo marketing de neo-hipster que não sabem porra nenhuma, a não ser adorar serem attention whores.

 

Sobre SFV simplificar: fala sério. SFIV foi uma tentativa besta de acrescentar burocracia e firula técnica num jogo que nunca foi nem nunca tentou ser super técnico em sua época áurea. SFV simplifica e se aproxima muito mais do esquema clássico de SFII do que o esquisofrênico SFIV. E convenhamos: combo de um só botão, usando os KOFs contemporâneos depois do declínio de qualidade da SNK é muita apelação pro meu gosto. E olha que na época dos 2D tinha a meleca dos combos infinitos, ainda assim não era essa simploriedade toda.

Defender o modelo de SFIV e reclamar do modelo de SFV é ser incoerente. É fazer joinha com o dedo pra Capcom mercenária, que comercializa tudo em microtransações, mas fala mal do game que deixou de ser estorquidor de bolso e te bonifica caso se esmere para ter o conteúdo sem precisar tirar escorpião do bolso. Só reclama do modelo de SFV quem é preguiçoso e não joga. Pronti, falei.

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VR ? Não curti e não me atrai .

 

PS4 Pro ? Não vejo motivo pra comprar um Pro no momento , pois o PS4 mostra que é capaz de fazer estragos gráficos na maioria dos seus jogos exclusivos , console mostra que tem tanta lenha pra queimar que esse Pro não me convém.

 

Quanto aos jogos , realmente foram uma decepção , destaque para No Man's Sky : (

 

 

 

 

Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk

 

 

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Juro que tento, mas não vi motivos ainda para comprar tanto o Ps4 quanto o Xone, pra mim, essa é a maior decepção até agora, esperava mais em jogos, exclusivos ou não, parece que está faltando criatividade. É so "remastered" pra todo lado, lançamento bom de game novo é exceção...

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