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marcelotell

A Casa dos RPG´s [Update: 15/01/2014] - Disgaea 3: Absence of Detention

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Minha primeira video analise:

- Duração (Story): 40-60h (orimeira vez)

- Duração (Platina): 100h em media

- Developer: Capcom

- Nota IGN: 7,5/10,0;

- Nota Gamespot: 8,0 / 10,0

- Minha situação no jogo: 81% de progresso para a platina.

 

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Semana movimentada aqui no tópico! \ o/

 

Tem o vídeo do Jhordan e agora me aventurei a escrever mais uma!

 

 

Acabei escrevendo uma review *sem querer* no tópico de utlimas platinas e estou transpondo pra cá!

 

 

 

 

Kingdom of Amalur: The Reckoning

 

 

kingdom_old_amalur_reckoning.jpg

 

 

- Duração (Story): 40 horas

- Duração (Platina): 50 horas

- Developer: Big Huge Games

- Nota IGN: 9,0/10,0;

- Nota Gamespot: 7,5 / 10,0

- Minha situação no jogo: Platinado com 76%

 

 

O que você precisa saber:

-Estamos diante de um RPG ocidental completo: quests infinitas, boa história, ótimo modo de combate e um enfoque na ação.

-A versão bugada do game, limita-se a versão DEMO.

 

 

Linhas gerais:

Eu estava empolgado com os trailers de Kingdom of Amalur (KoA) anunciados nas principais feiras de games do ano passado. Esperei a poeira abaixar - assim como os preços - e peguei o meu, afinal jogos de RPG tendem a reduzir o preço (Skyrim manda alow, maldita exceção). Este jogo me deixou empolgado com o gênero algo que só o Demon´s Souls tinha conseguido há uns 2 anos. E isso se deve a imersão e tamanho do jogo, apesar de ser uma platina relativamente curta (50 horas), infelizmente muitas quests são deixadas de lado. O jogo não te obriga a fechar os 100% do game, e se assim fosse teríamos uma platina de 70 horas.

 

Os mecanismos de combate são bem feitos, as animações e os efeitos são bastante coloridos e agradam até os mais exigentes. A trilha sonora é timida, não espere algo muito marcante ou que você vá baixar e ouvir no seu MP3, mas funciona no jogo e não chega a ser intolerante.

 

O mundo de Amalur:

 

O mundo de Amalur é vastíssimo com diversas raças, cidades, acampamentos, rios, montanhas e florestas. Não é difícil você se perder no mundo, é muito agradável explorar cada canto deste mapa fantástico. A disposição das cidades, relevos, aliás de tudo parece ter sido muito bem planejada.A exploração do mapa é tão motivada que pode atrapalhar no andamento da história principal do jogo. Falando na história principal, ela começa muito bem, longe dos clichês.

 

O jogo começa do avesso, no início do game o seu personagem é um defunto, e só isso já chama atenção. Tudo vai ficando mais curioso quando nos primeiros minutos do jogo, o seu personagem descobre que pode modificar o destino do mundo. A grande motivação do seu personagem é responder as três seguintes perguntas:

 

1) Porque fui ressuscitado?

2) Quem me matou?

3) O que o mundo de Amalur tem a ver com isso?

 

O problema com a história principal é que ela é contada aos poucos, e há tantas side-quests interessantes que você pode se esquecer dos seus principais objetivos.E é por isso, um ritmo lento da narrativa até a metade do jogo, que ele não merece um 10,0/10,0. Isso não significa algo totalmente ruim, afinal há o mérito das side-quests serem muito bem feitas.

 

Falando em sub-quests bem feitas: não espere algo do tipo: vá mate 30 inimigos e volte. Claro que algumas delas são simples e diretas, tendo o simples propósito de lhe ajudar a elevar o seu nível. Mas isso não é recorrente, algumas side-quests te permitem desbravar novos castelos, cidades e conhecer NPCs interessantes. Outro ponto forte são as quests de facções, são elas:

 

1) Guilda de ladrões (Travelers);

2) As casas dos Faes (House of Ballads e Sorrow);

3) Veteranos de guerra (Warsworn); e a

4) Escola de magos (Scholia Arcana).

 

Cada uma delas é mais fantástica do que a outra, espere animações épicas, antagonistas muito originais e por isso - POR FAVOR - não corte os diálogos desse etapa do jogo. Você estaria perdendo, na minha opinião, o melhor de Kingdom of Amalur: The Reckoning.

 

As dublagens são AAA na maior parte dos casos, o que não é seguido pela animação dos personagens (sincronia com os lábios e etc). É agradável acompanhar a história pelo voz dos NPCs, sempre com boa entonação e condizentes com a imagem deles. Algo ruim é a falta de polidez nas animações mais importantes - da história principal - do jogo com algumas quedas de quadros por segundo. Não que isto atrapalhe, mas como disse, fica parecendo que o melhor de Amalur são as side-quests e o mundo em si.

 

A história principal é um misto de altos e baixos, sendo que o desenrolar da guerra o ápice e o fechamento do jogo, apesar de ser um pouco previsível, é épico! O antagonista principal - Gadflow - aparece muito pouco na história, e você talvez até esqueça quem ele é. Você ouvirá falar dele em diversas side-quests, mas durante a história principal, ele chega a desaparecer. No meio para o final do jogo, o ritmo é retomado tudo acontece num ritmo excelente, e você acompanhará aqueles NPCs super boladões até o embate final.

 

Aumentar o nível do seu personagem neste jogo é prazeroso, você pode seguir 3 caminhos distintos: 1) Might (habilidade com Greatswords, Swords, Shields); 2) Finesse (habilidades furtivas além da especialização com arcos, adagas e fae-blades - espécie de cimitarra; e 3) Sorcery (Habilidades de cura, danos elementais além da utilização de cajados, varinhas e mais). Além disso cada uma dessas especializações possui uma grande variedade de habilidades (passivas ou ativas), e você deverá alcançar o nível 35 para ter acesso a todas elas. O melhor eu deixei para o final, você pode mesclar estas especializações. Portanto, aquele guerreiro ninja ou o mago ladino são classes perfeitamente possíveis em Amalur. Não gostou do resultado? Você pode da reset na construção do personagem quando bem entender, pagando uma pequena taxa (nada muito caro nas primeiras mudanças).

 

Veja a árvore de habilidades para cada uma destas especializações e pense nas possíveis combinações:

1) Might

 

573657-kingdoms-of-amalur-reckoning-xbox-360-screenshot-skill-treess.jpg

 

 

2) Finesse

 

talent-tree.png

 

 

3)Sorcery

 

amalur_skills_lv10_display.jpg

 

 

 

O sistema de combate é em tempo real, definido como uma mistura de God of War com Kingdom Hearts. A dinâmica do jogo funciona ao ponto de permitir que você batalhe fugindo (Hit and Run - com arco e flecha ou magia), encarando o inimigo (tankando utilizando armaduras pesadas) ou furtivamente (ataque pelas costas, utilizando armadilhas e etc). Um pequeno problema é a limitação de apenas 4 habilidades para o acesso rápido durante o combate, ou seja, caso você escolha por um personagem misto, o número de suas habilidades ativas será grande, e isso frustra. Resumindo: o melhor combate de um RPG está em Amalur.

 

A experiência de jogar Amalur é tão boa, que eu diria que a platina desse jogo atrapalha a diversão. Há muitas quests que eu deixei de lado por não contarem para o troféu mais valioso, penso que essa platina poderia ser mais difícil, fazendo com que nós explorássemos mais e mais de Amalur. Esse jogo merece uma nota justa, ele é mais do que 7,5 (dado pela gamespot ), porém não chegaria a um 9,0 (IGN). E ele não chega a esta nota por alguns problemas de animação, e desvio da história principal.

 

Ele merece, no mínimo, um 8,5.

 

SS do jogo:

 

Kingdoms-of-Amalur-Reckoning-Gameplay.jpg

 

fa.koar_022012_c.jpg

 

Obrigado por terem lido! =]

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Minha primeira video analise:

- Duração (Story): 40-60h (orimeira vez)

- Duração (Platina): 100h em media

- Developer: Capcom

- Nota IGN: 7,5/10,0;

- Nota Gamespot: 8,0 / 10,0

- Minha situação no jogo: 81% de progresso para a platina.

 

http://www.youtube.com/watch?v=ekw7uU4q7JI

 

 

Gostei do video, jordhan.

 

 

Tomei a liberdade de sugerir alguns pontos

 

Você poderia limpar o som de fundo, fica difícil te ouvir em diversos momentos da resenha. Eu acredito que a resenha seja algo mais geral, você não precisaria mostrar uma cena completa do jogo, mas sim fragmentos. Utilize o som do game somente quando for mostrar algo relacionado com tal. Do contrário, mais parece um walkthrough. Que são os vídeos que você tem mais costume de fazer.

Gostei das suas observações sobre o mundo, mas e as cenas? A sua grande vantagem é fazer no formato de vídeo, então mostre! rsrs Outra questão é o tempo, você estava jogando e falando ao mesmo tempo? Isso faz com que a oratória seja quebrada em diversos momentos, e acabam aumentando o tempo do vídeo. Resenhas de 10 min? Eu acho muita coisa, 5 - 6 min seria o ideal na minha opinião.

 

Gostaria que você continuasse fazendo outros videos desse tipo, mas cada vez melhores. Não temos muitos video resenhas de brasileiros no youtube.

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Foi um pós comentario, as imagens ja estavam gravadas, mas vlw pelas dicas, minha proxima vai ser do Dark Souls, o problema é quando o jogo tem muita coisa pra falar, dai tem que demorar mesmo xD

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Escrevi excessão e ninguém me avisa! :fuuu: :fuuu: :fuuu: :fuuu:

 

Já corrigi, se mais alguém achar algum erro de português me avise. =X

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Marcelo, gostei muito de sua review sobre o Kingdom of Amalur: The Reckoning. Seus textos são muito bem redigidos e dão uma boa noção do que é o jogo. Me deixou com muita vontade de jogar. \m/

 

Stay Heavy!!!

 

Tava vendo o trailer agora... bem que os gráficos podiam ser menos "coloridos". \m/

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Hail!!!

 

Turma, comprei mais 2 jogos: Skyrim e Kingdom of Amalur: Reckoning.

 

Bem, comecei a jogar skyrim na sexta passada e estas são as primeiras impressões do jogo:

 

- Me surpreendi com a grandiosidade dos cenários e a quantidade de itens utilizáveis e de side missions. Os cenários são muito bem feitos e vc pode ir a qualquer lugar que possa ver. E eu não consigo me prender à missão principal. Há muita coisa p/ se fazer.

- A maioria das pessoas presentes no jogo não é apenas de figurantes. Vale a pena conversar com todos, pois sempre há alguma "missãozinha" a se fazer. - O território é gigantesco e a história do jogo é bem interessante... tava lendo um pouco sobre ela. Vale a pena se inteirar. Fica mais interessante saber os acontecimentos que levaram à situação atual.

- Podemos escolher jogar em 1ª ou 3ª pessoa. Achei o engine bem parecido com o de Fallout 3, mas movimentação do personagem na 3ª pessoa é muito melhor. No entanto, a visibilidade em 3ª pessoa não favorece o combate.

- A possibilidade de vc mesmo confeccionar artefatos, como poções, suas armas e armaduras - além de aprimorá-las - é bem interessante.

- A disposição das características/habilidades evoluíveis do personagem em forma de constelações ficou bem legal. Pode-se também evoluir as características por meio de treinos pagos.

- Senti falta de um invetory visível, que se abri como uma caixa e pode-se ver os slots sendo preenchidos pelas imagens das armas e armaduras. No skyrim, fica em forma de lista.

 

Parece que o Kingdom o amalur vai esperar um bom tempo p/ ser jogado... hehehehe. Sou fan da Bethesda!!!

 

Stay Heavy!!!

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Eu acho que o KoA vai te decepcionar um pouco, pois vc virá do Skyrim p ele. Mas são jogos com propostas diferentes...

Eu ERA fã da Bugthesda até jogar Hunted, que jogo ruim..pqp.

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Falando do Star Ocean...

 

Eu acho que vou me atrever a escrever uma resenha dele depois. Estou fazendo a jogada no modo Caos, e não é tão dificil assim...

Fui na pilha da galera na internet, e estava com medo da dificuldade insana. Mas se vc gastar um tempo upando, o jogo vai lisinho.

 

Outra questão é o novo fórum da One Way Gamer! Gostei muito da comunidade, acho que vou migrar algumas resenhas para lá. Acho um bom ambiente para discutir sobre RPGs. Depois passem lá!

 

Outra coisa que queria adicionar é a fofoca que o Sr Lebeau, não está curtindo o RoF. Acreditem ou não. =/

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Outra coisa que queria adicionar é a fofoca que o Sr Lebeau, não está curtindo o RoF. Acreditem ou não. =/

 

/facepalm

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Bom...RPG's sempre foram minha grande paixão em se tratando de gênero em games. Recordo que desde os primórdios do PSX, quando existiam RPG's simplesmente fantásticos, tais quais: Xenogears, Breath Of Fire IV, Final Fantasy VI, VII, VIII, IX, Legend Of Legaia, Wild Arms, Valkyrie Profile. Final Fantasy Tactics....poxa, são tantos....que quando me deparei com essas obras-primas percebi que essa seria minha sina, investir meu tempo livre " viajando " por mundos fantásticos e incorporando personagens únicos. Na era Ps3, muitos títulos de RPG bons surgiram, entretanto o charme do passado pesava em minhas análises e criticas....o que me fez evitar por muito tempo alguns títulos...mas depois que tive a oportunidade de conhecer Dragon Age Origins, tive uma sensação de nostalgia e satisfação que não sentia há anos! Perambular por masmorras, enfrentar dragões, centenas de quests, itens variados, possibilidades de diálogos...certamente aquilo me faria voltar a investir meu tempo como antigamente nos games. Portanto, sempre existe ou existirá aquele jogo em particular, que irá te marcar de alguma forma, em um momento da sua vida...e isso é muito especial, pois você acaba criando uma espécie de vinculo que nada ou ninguém irá tirar. É algo seu, privado e intimo! Acredito que essa seja a verdadeira essência a ser tirada dos games, e não simplesmente a busca desenfreada por troféus, algo criado recentemente. Curta o jogo acima de tudo! Extraia todo tutano disponível dele! Assim você poderá dizer para si mesmo, que de fato, fez tudo aquilo que precisava fazer dentro daquele universo.

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Boa man... DA:Origins me marcou mto tb, acho que desde baldur's gate II eu n jogava um rpg tão massa no PC.

Pena q DA2 avacalhou tudo que DA:Origins tinha de bom.

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Boa man... DA:Origins me marcou mto tb, acho que desde baldur's gate II eu n jogava um rpg tão massa no PC.

Pena q DA2 avacalhou tudo que DA:Origins tinha de bom.

 

kkkkk...engraçado como boa parte daqueles que veneram o DA: Origins ficou decepcionado com o 2...eu acredito que o 2 teve seu valor, achei o combate mais dinâmico...mais fluido e não tão " preso " como foi no Origins. Talvez o que tenha faltado no 2 foi um certo carisma....

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Falando do Star Ocean...

 

Eu acho que vou me atrever a escrever uma resenha dele depois. Estou fazendo a jogada no modo Caos, e não é tão dificil assim...

Fui na pilha da galera na internet, e estava com medo da dificuldade insana. Mas se vc gastar um tempo upando, o jogo vai lisinho.

 

Outra questão é o novo fórum da One Way Gamer! Gostei muito da comunidade, acho que vou migrar algumas resenhas para lá. Acho um bom ambiente para discutir sobre RPGs. Depois passem lá!

 

Outra coisa que queria adicionar é a fofoca que o Sr Lebeau, não está curtindo o RoF. Acreditem ou não. =/

 

COMO ASSIM ELE NÃO ESTÃ CURTINDO? o.O

Uma das joias dessa geração... e ele não está curtindo? Isto é um ultraje! :fuuu:

 

 

Apesar que eu não posso falar muita coisa, pois precisei dar 2 chances ao RoF, pra descobrir a joia que é. :lol:

 

 

Agora, falando sério, qual o motivo de ele não ter gostado?

 

Edit:

LOL, agora que eu fui reparar na data da postagem. :nub:

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Alguem ai joga Game of Thrones. Quero comprar mas to com medo de ser ruim....

 

E denis qual é o RoF....viajei kkkkkkkkkkkkk

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Alguem ai joga Game of Thrones. Quero comprar mas to com medo de ser ruim....

 

E denis qual é o RoF....viajei kkkkkkkkkkkkk

Resonance of Fate. o.O

Quero terminar logo esse projeto, mas ele vai ficar massivo demais.

Vou ver se tento ao menos redigir um capítulo por dia, pra não ficar muito pesado.

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kkkkk...engraçado como boa parte daqueles que veneram o DA: Origins ficou decepcionado com o 2...eu acredito que o 2 teve seu valor, achei o combate mais dinâmico...mais fluido e não tão " preso " como foi no Origins. Talvez o que tenha faltado no 2 foi um certo carisma....

 

Realmente o combate ficou mais fluido, ficou legal pra jogar no console, principalmente com os melees. Mas a evolução da história foi muito fraca comparada ao DA:O. DA2 simplesmente não me prendeu.. fechei por fechar, quase que pra me livrar dakele jogo hehe....

 

Alguem ai joga Game of Thrones. Quero comprar mas to com medo de ser ruim....

E denis qual é o RoF....viajei kkkkkkkkkkkkk

 

rapaiz.. ja pensei em comprar... e nao achei nenhuma opinião positiva sobre o game.. kkkkkkk

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Game Of Thrones foi considerado um jogo mediano e voltado quase que exclusivamente aos fans dos livros e do seriado. Graficamente é como se tivessem feito as pressas, mas a evolução e o desenvolvimento do personagem parecem ter recebido boas criticas. Acredito que é mais um daqueles títulos de simplesmente odiar ou gostar...sem meio termo. Com relação ao Resonance citado acima, recordo na época em que ele estava pra ser lançado...jogabilidade totalmente inovadora e era raro encontrar quem tivesse...fiquei um tempo com ele, cheguei a jogar com o intuito de realmente platinar, mas acabei deixando de lado...:/ Sempre fui fan da Tri-Ace desde que tive a honra de jogar os eternos Valkyrie Profile e Star Ocean: The Second Story...portanto ainda pretendo platina-lo um dia.... ;)

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Voces falando em DA:Origins, eu lembrei que tinha que zerar o meu na Origin, só que quando fui inicia o jogo: MINHAS DLCS NÃO ESTÃO ATIVAS :fuuu:

Ai eu lembrei que isso é um bug, e é só atualiza pro DA:Origins 1.05, agora eu posso jogar de novo :nuss:

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nossa, fui ver a postagem só hj do marcelo hehehe

 

sim, é verdade sobre o resonance.... tipo, longe de mim estar falando que o jogo é ruim. mas por enquanto só achei mais ou menos. tanto que o abandonei :-_-': me lembrou de forma tosca (menus, personagens, cidade) o FF VIII no começo.

 

é que não sei... falaram tão bem dele. aí eu achei que talvez fosse aquele slow starter, pô, eu odiei heavy rain ou shadow of the colossus no começo - numa comparação tosca.

 

mas não, eu tentei, joguei por 15 horas o resonance. a história (?) não anda, as missões são bem WTF (er... entregue um relogio, ache isso ou aquilo num cafe). e o sistema de batalha realmente me pareceu o melhor do jogo, mas não algo que me fizesse querer jogá-lo só por causa daquele sistema de batalha (algo tipo um final fantasy tactics, ou outros jogos do tipo...).

 

aí de resto que considero diferente foi o mapa, mas aí eu já colocaria como um ponto ruim, ou nulo, pq achei bem estranho aqueles negócios de ir destravando as áreas usando aqueles hexes.

 

mas eu vou voltar pra ele, é certeza. só jogar yakuza 4 do chancelindo aí dou uma segundo chance e tento ir até umas 30 horas hehe.

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Ragnarok Odyssey

31-ragnarok-odyssey-1.jpg

 

 

- Duração (Story): 15 horas

- Duração (Platina): 30 horas

- Developer: Gravity

- Metacritics: 66/100;

- Nota IGN: 5,0 / 10,0

- Minha situação no jogo: 100%

 

Sobre o jogo:

 

Esse jogo foi uma promessa revigorante para o PSVITA em todos os sentidos. O portátil renegado pelas produtoras estava ainda mais carente na época, e eis que surge um jogo com uma promessa online e que utilizaria o mundo do MMO oriental mais famoso, Ragnarok. Estaria tudo aqui, as músicas de Prontera, as Kafras e os famosos Porings. Entretanto nem tudo do mundo de Ragnarok está aqui, por exemplo: (i) o mundo gigantesco; (ii) a customização mais abrangente em builds de um MMO (WOWboys choram); (iii) dezenas e dezenas de skills exclusivas para sua classe.

 

Ainda que as classes (jobs) sejam as mesmas do MMO homônimo, aqui elas estão restritas a apenas uma Tier. O seu Archer não vai evoluir para um Hunter, o Assassin não se tornará um Ninja, e seu Clérigo não vai virar um Monk apelão. As classes são completamente planas com apenas um tipo de ataque, e um charging, isso mesmo, as skills não existem. Todas as skills são dependentes de combos simples entre dois botões.Portanto, seu clérigo não terá buffs (Angelus e Kyrie nem pensar) e nem o seu mago, o que fatalmente gerou um ubber nerf deixando essas duas classes, em especial a primeira que citei, muito ruins. Outro destaque fica para o Hunter/Archer que mal consegue ficar de pé (piores defesas do jogo) e precisa de equipamentos bons para se equiparar as outras classes.Como se não bastasse, retiraram o nosso querido "LEVEL UP" com direito a asas e distribuição de pontos de habilidade do Ragnarok Online.

 

Ragnarok Odyssey consegue decepcionar os fãs do MMO de muitas maneiras, e as músicas e as referncias ao MMO só faz com que as discrepâncias aumentem mais e mais. Eu tive a infelicidade de escolher um Hunter, e achei que minha dificuldade no jogo se devesse ao alto learning curve do jogo, só que não. Caso tivesse escolhido um Sin ou Sword passaria tranquilos pelos níveis que se repetem várias e várias vezes. Alias, aqui você não visitará Prontera, ou os famosos desertos. Você está confinado em um forte que parece estar em perigo eminente, eu classifico como "parece", porque a história do jogo é praticamente inexistente. Você só verá os famosos emoticons de Ragnarok e conversas aleatórias que não justificam o tanto de quests repetitivas. É imperdoável um RPG que não se preocupa em contar uma história, e o combate de Ragnarok não é suficientemente bom para que esquecêssemos da história. Muitos RPGs ocidentais esquecem da história, mas a construção dos personagens e o combate é tão bem feito, que nem ligamos. Porém, Ragnarok falha miseravelmente nos dois quesitos.

 

O jogo é tão ruim assim? Não, ele tem o modo ONLINE que justifica a compra do game para se jogar entre amigos. Matar aquele Boss apelão online, aumenta bastante a diversão e conseguimos esquecer das muitas falhas do jogo. O sistema de cartas adiciona uma boa gama de opções para montarmos o nossos personagens,o que ressalta a diferença entre skills e itens do jogo. Ragnarok é um jogo que tinha um potencial muito grande, chegou como uma promessa de ser um novo Monster Hunter, mas a exploração é inexistente e o desbalanço das classes impede que ele se equipare.

 

Os polígonos do jogo criam um grande ponto positivo, seja pela abertura em CG ou as animações dos bosses, o que vemos é um gráfico competente. Porém, quem jogou Uncharted e viu os vídeos de Soul Sacrifice, sabe do que o PSVITA é capaz. Então, pode-se dizer que para um portátil ele é muito bonito, mas o VITA aguentaria mais. E a escolha de repetir cenários e limitar as skills criam mais pontos negativos. Talvez se os gráficos do Ragnarok fossem piores, mas a diversão e o mundo maiores, teríamos um conjunto geral muito melhor.Em relação a experiência com as músicas, elas são as mais saudosistas possíveis. Todas aquelas músicas de Prontera e da Siege War estão aqui. A Gravity não se preocupou em dar voz aos personagens, o que mostra o baixo orçamento para desenvolver o jogo, ou talvez falta de vontade?! Nunca saberemos.

 

Avaliando o jogo:

 

Por pior que seja, um RPG deve contar uma história ou proporcionar um combate espetacular, isso não acontece aqui.

Estamos diante de um jogo que frustou muitos fãs da franquia, porém que "serve" para nos divertirmos enquanto farmamos alguns itens. Em uma escala de 0 a 10, eu classifico o Ragnarok do PSVITA como bem mediano (entre 5 e 6). Ele pode ser classificado como uma oportunidade perdida, uma oportunidade de alavancar as vendas do VIta, pois com um pouco mais de empenho teríamos um grande RPG nos portáteis.

 

5,0/10,0

 

Screenshots

 

ragnarok-odyssey-20120504025602345-3635612_640w.jpg

 

ragnarok-odyssey-20120504025600466-3635608_640w.jpg

 

642453_20121030_640screen002.jpg

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concordo, concordo e concordo.

 

pra mim o jogo foi uma decepção... é bom, mas tinha potencial pra ser muito mais. se a diferença de skills de cada classe fosse monstra, eu até perdoaria a falta de história. mas é a mesma coisa..... esse jogo acabou virando um "hack´n slash RPG".

 

vlw a pena pra mim pq eu estava tarado pra jogar um rpg no vita na época, mas agora com um persona 4 lá nele, eu realmente não recomendo também. quem dera se nós donos de vita tivéssemos sido presenteados com o ragnarok tactics que saiu pouco depois desse aí pro psp, ao invés desse.

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