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  1. Animes Lost Song (Primeira Temporada) Violet Evergarden Especial Beyblade Burst (Adicionado mais 25 novos episódios para primeira temporada) Desenhos animados Big Mouth (Segunda Temporada) Super Monstros - Especial de Halloween Super Monstros em Ação (Segunda Temporada) Séries Diário de Horrores (Primeira Temporada) YG e a Estratégia do Futuro (Primeira Temporada) Elite (Primeira Temporada) Salvation (Segunda Temporada) The Affair (Quarta Temporada) Teen Wolf (Sexta Temporada) Scorpion (Quarta Temporada) Coisas da Vida (Segunda Temporada) O Avanço da Fênix (Adicionado mais 15 novos episódios a primeira temporada) Filmes - Ação/Aventura/Família Hotel Transilvânia 2 Os Condenados 2 Um Tira muito Suspeito Jagga Jasoos Meu monstro de estimação O Baile das Bruxas - Comédia Arrume um Emprego Até que a sorte nos separe Até que a Sorte nos Separe 2 Correndo Atrás Morte no Funeral A Intervenção Divã a Dois Meu Passado Me Condena 2: O Filme Mais uma Chance - Terror Medo.Com.Br Sala Verde - Suspense Segredo de Sangue - Drama Damascus Cover Na Quebrada O Trote Operação Final Paraíso Perdido -Ficção Cientifica Nada adicionado nessa semana. Documentarios / Standups / Talks Showns / Rality Shows. Para Sempre Chape Dancing Queen (Primeira Temporada) A Máscara em que Você Vive O Renascimento do Parto 2 MeatEater (Primeira Temporada) Joe Rogan: Strange Times
  2. Para quem acompanha os games há muito anos, é fascinante ver como a indústria evoluiu. Hoje os jogos eletrônicos fazem parte da vida de uma número imenso de pessoas, sendo capazes de levar as mais variadas culturas para jogadores do mundo inteiro. Porém, ao mesmo tempo em que eles se tornaram uma mídia tão poderosa, há quem defenda que boa parte da sua essência foi deixada no passado. Uma pessoa que acredita nisso é Serge Hascoet, diretor de criação que há 30 anos vem supervisionando boa parte dos títulos desenvolvidos pela Ubisoft. Ao conceder uma entrevista à revista GameInformer, ele foi questionado sobre o que mais lhe empolga nos games atualmente e a resposta dada foi muito interessante. Por ser uma pessoa que sempre defenderá que os games podem servir para muito mais do que apenas entreter, acho sensacional ver alguém com a importância de Serge Hascoet abordar o assunto. Porém, não concordo muito com a maneira como ele se expressou. Primeiro, eu não acho que falte alma aos jogos eletrônicos. Embora boa parte do que é lançado atualmente realmente possa ser classificado como obras pasteurizadas, que simplesmente tentam faturar o máximo possível e por isso estão bem longe de poderem ser considerados obras de arte, ainda existe muita coisa chegando ao mercado que é capaz de despertar no jogador os mais diversos sentimentos. Isso pode ser visto com mais frequência nos jogos independentes, é verdade, mas mesmo nas grandes editoras/desenvolvedoras podemos encontrar algumas pérolas e só para usar a própria Ubisoft como exemplo, como acusar títulos como Child of Light ou Valiant Hearts: The Great War de não possuírem alma? Outro ponto que discordo na declaração de Hascoet é quando ele afirma que jogar não é sobre entretenimento, mas sobre aprender. Sim, sempre acharei muito legal quando um jogo consegue nos ensinar alguma coisa ou simplesmente despertar o nossos interesse por determinados assuntos. Franquias ambientadas em períodos históricos sempre foram muito boas em fazer isso, mas não é difícil encontrarmos pessoas que aprenderam muito sobre o espaço após se apaixonarem por jogos de ficção científica ou que se interessaram por música depois de ter contato com um Guitar Hero. A ideia da Ubisoft de transformar o Assassin’s Creed Origins (e futuramente o Assassin’s Creed Odyssey) em um museu interativo foi algo espetacular, mas não é por isso que devemos desejar que todo título sirva como uma plataforma de ensino. Precisamos lembrar que mesmo sem ter essa intenção, diversos jogos japoneses conseguiram nos fazer ter interesse pela cultura daquele país e aconteça essa troca de cultura de maneira proposital ou não, eu não consigo me imaginar dedicando horas a um jogo apenas para aprender sobre o tema abordado por ele. Enfim, o objetivo principal dos jogos sempre será entreter, mas se durante o percurso ele for capaz de nos ensinar algo ou mesmo despertar o nosso interesse pelo assunto, acredito que aí sim teremos o melhor cenário. Fonte Meio Bit
  3. Nota: texto escrito pela colunista do site Marie Claire UK, Delphine Chui. Você pensa que os videogames são apenas para homens ou meninos? Pense de novo. Eu sou uma mulher de 28 anos e adoro jogar. Na verdade, eu sou conhecida por cancelar meus planos de fim de semana se um novo jogo que eu quero jogar acabou de ser lançado (olá, Final Fantasy XIV . Olá Uncharted: O Legado Perdido - que tem duas protagonistas femininas, caçadoras de tesouros indiana-australiana) Chloe e o mercenária sul-africana Nadine. Em uma nova pesquisa da Corporate Banking do Barclay mostrou que as mulheres gastarão, em média, £1,1 bilhão em videogames nos próximos 12 meses - o que significa que sa mulheres jogadoras serão responsáveis ​​por um terço dos gastos com videogames em geral. Aparentemente, as mulheres também são mais propensas a jogar sozinha do que os homens, preferindo jogar jogos para 1 jogador em seus telefones celulares. Os homens, por outro lado, são mais propensos a jogar jogos como uma forma de atividade social, com os entrevistados preferindo jogar jogos com amigos pessoalmente ou em consoles separados. O tempo médio gasto pelos ingleses em jogos é de 1 a 3 horas por semana, mas os números que gastam mais de oito horas por semana em jogos aumentaram consideravelmente, com quase um terço (31%) gastando esse tempo todas as semanas jogando em comparação com um quarto de cinco anos atrás. Mas, aparentemente, a plataforma de jogos mais popular não é um Playstation ou Xbox, é o celular. 53% dos entrevistados jogam no celular, enquanto apenas 15% disseram que estavam investindo em fones de realidade virtual para obter uma experiência de jogo totalmente imersiva. Dito isto, você pode apostar o seu último dólar que as senhoras e senhoritas vão ser responsaveis por um aumento significativo na Black Friday no Reino Unido - Super Mario Odyssey pessoalmente tem o meu nome nele. Então, por que gosto de jogar? Eu gosto porque é um excelente anti-estresse - sem contar que é um destruidor de ansiedade. Eu mesma tenho que me manter ocupada, então jogos significam que eu posso ter o mesmo tempo que assisto TV, mas focada apenas em ficar virtualmente viva ou completar o o desafio de um jogo. E deixe-me dizer, não há nada que me com mais facilidade de um buraco negro de mau humor do que uma partida de Mario Kart. Fato. Fonte Marie Claire
  4. Um dos meus maiores sonhos na virada da década de 80 para 90 era ter um fliperama. Aquelas máquinas exerciam uma fascinação imensa em mim, com seus gráficos espetaculares, jogos exclusivos, mas também uma insaciável fome por fichas. O que eu não podia imaginar era que um dia aquele sonho seria realizado, não adquirindo vários daqueles enormes gabinetes, mas graças ao relançamento de diversos clássicos que marcaram época. Devido a evolução da tecnologia e do desejo das pessoas em revisitar jogos que fizeram sucesso há algumas décadas, as empresas perceberam que poderiam lucrar com os seus catálogos e uma que tem feito isso com frequência é a Capcom. Com muitos dos seus clássicos já disponíveis para as atuais plataformas, a empresaaproveitou para explorar uns dos gêneros que dominou por muitos anos e assim nasceu o Capcom Beat ‘Em Up Bundle. Disponível para PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch, este pacote traz sete jogos do estilo que muitos de nós chamavam de “briga de ruaâ€, títulos que possuíam uma jogabilidade um tanto simples, mas que apresentavam um nível de dificuldade bem alto e por isso eram capazes de esvaziar nossos bolsos rapidamente. Felizmente aqui não teremos este problema, com os games podendo ser jogados quantas vezes quisermos e nos dando a possibilidade de configurar tanto os seus níveis de dificuldade quanto o número de vidas e continues que teremos à nossa disposição. Sobre os jogos escolhidos pela Capcom para fazer parte desta coletânea, o mais conhecido deles certamente é o Final Fight. Extremamente divertido mesmo com mais de 30 anos nas costas, nele até duas pessoas poderão unir forças para derrotar a terrível gangue Mad Gear. Com personagens que ocupam uma grande parte da tela, gráficos muitos bonitos e uma trilha sonora marcante, este é sem dúvida um dos melhores beat ‘em ups já criados, uma verdadeira obra de arte. Depois temos o Captain Commando, outro jogo extremamente divertido e que foi a tentativa da Capcom de criar um mascote. Repare que as iniciais do personagem que empresta seu nome ao título formam o nome da empresa, mas sabe-se lá porque, o plano nunca chegou a se concretizar. Quanto ao game, ele possui uma temática mais futurista, com um elenco de personagens controláveis trazendo ainda um ninja, um sujeito que parecia uma múmia e até um bebê a bordo de um mech. Eu não saberia dizer quantas horas dediquei à versão deste jogo para o Super Nintendo, mas aquela lançada para os fliperamas era muito superior e como no Capcom Beat ‘Em Up Bundle é a esta que teremos acesso, saiba que além dos gráficos muito melhores, até quatro pessoas poderão jogar cooperativamente. Passemos então para duas tentativas da Capcom de levar as brigas de rua para tempos de fantasia medieval. Com The King of Dragons e Knights of the Round os inimigos deixarão de ser membros de gangues para ser cavaleiros, ogros, minotauros e dragões. Também chama a atenção a maneira como tais jogos tentam se aproximar dos RPGs, nos dando por exemplo a oportunidade de evoluir os personagens e no caso do primeiro, utilizar itens e magias, além de nos oferecer classes como mago, elfo, clérigo e anão. Porém, ao mesmo tempo em que esses jogos se destacam por adicionar uma certa complexidade estrutural, perdem por contar com uma jogabilidade mais simples. Neles não poderemos agarrar ou jogar os inimigos, algo que costuma ser muito útil no gênero para nos livrar de situações perigosas. Mesmo assim, não deixa de ser divertido nos aventurar pelos cenários de tais jogos ou assumir o papel do Rei Arthur, Lancelot ou Percival. Aí temos o Warriors of Fate, jogo que na sua versão japonesa foi baseado no romance chinês Romance of the Three Kingdoms, mas que nos Estados Unidos foi transformado em uma história original com inspirações mongóis. Contando com uma jogabilidade mais complexa, ele nos oferece uma boa quantidade de armas e personagens para serem controlados, o que aumenta consideravelmente o seu fator replay. Vale notar que embora esse título tenha recebido versões para PlayStation e Sega Saturn durante a década de 90, elas nunca chegaram ao ocidente, então existe uma boa possibilidade de que esta seja a primeira vez que você terá contato com o Warriors of Fate. E por falar em jogos que fazem sua estreia nos consoles, o primeiro deles é o Armored Warriors. Com um nível impressionante de detalhes nos gráficos, nele teremos que enfrentar os inimigos a bordo de enormes robôs bípedes e embora a mecânica inicialmente nos pareça um pouco estranha, com os mechs se movendo com certa lentidão, aos poucos percebemos se tratar de um ótimo game. Um dos destaques do Armored Warriors está na nossa habilidade de aproveitar as armas de outros robôs, o que adiciona uma camada interessante de estratégia à s partidas e nos faz querer experimentar qualquer braço que os nossos adversários “deixem cair†após serem derrotados. Por fim, o Battle Circuit é outro jogo que nunca havia dado as caras nos videogames caseiros e que atende como a última tentativa da Capcom de criar um beat ‘em up para fliperamas, lá em 1997. Nos colocando no controle de um grupo de caçadores de recompensas, o jogo parece um sucessor espiritual do Captain Commando, com o seu elenco de personagens excêntricos, cenários bastante coloridos e inimigos esquisitões. Permitindo que até quatro pessoas unam forças, o jogo ainda conta com golpes para serem desbloqueados e um recurso para melhorarmos os personagens. Como ele não chegou a aparecer nos Estados Unidos nem nos fliperamas, já que ficou restrito ao Japão e à Europa, trata-se para nós do jogo mais raro da coletânea. Portanto, estamos falando de uma bela seleção de beat ‘em ups e embora algumas pessoas poderão lamentar a ausência de outros ótimos títulos desenvolvidos pela Capcom, como o Cadillacs and Dinosaurs, Alien vs Predator e The Punisher, é compreensível que eles não tenham sido disponibilizados, afinal existe uma questão de licenciamento envolvendo essas marcas. Isso também pode ter feito com que o Dungeons & Dragons: Tower of Doom e o Dungeons & Dragons: Shadow over Mystara fossem ignorados, mas como ambos apareceram num pacote recentemente, bem que a empresa poderia ter feito um esforço maior para conseguir adicioná-los ao novo bundle. Ainda assim, considero o Capcom Beat ‘Em Up Bundle uma ótima aquisição para quem gosta do gênero, principalmente por ele nos permitir disputar partidas com amigos tanto localmente quanto através da internet. Eu só lamento a Capcom não ter dado uma atenção maior ao museu, pois apesar dele contar com alguns documentos de design muito interessantes, são poucos e no geral estão apenas em japonês. O Capcom Beat ‘Em Up Bundle foi avaliado com uma cópia cedida pela Capcom. Fonte Meio Bit
  5. [Atualização 21/09 - 17h30] Em uma nota de errata, a USGamer indicou que, diferente do afirmado anteriormente, a empresa não entrou com pedido de falência, mas que o tema foi "mencionado" por fontes. A publicação ainda indica que o estúdio fechará suas portas e que a segunda temporada de The Wolf Among Us e o jogo de Stranger Things que seria produzido pelo estúdio estão cancelados. [Fim. da atualização. A nota original segue abaixo] Produtora de séries como The Walking Dead e The Wolf Among Us, a Telltale Games realizou demissões de uma grande quantidade de funcionários na tarde desta sexta-feira (21). A informação é do site The Verge, que indica que apenas cerca de 25 colaboradores teriam sobrado na desenvolvedora após os cortes. A Telltale Games já havia iniciado um processo de reestruturação em novembro do ano passado, quando cerca de 25% dos funcionários da empresa foram cortados. Na ocasião, a companhia indicou que usaria a reestruturação como uma maneira de aprimorar seus projetos, reforçando que projetos atuais não seriam afetados. Entre os projetos em desenvolvimento na produtora estão The Walking Dead: The Final Season, que tem seu segundo episódio previsto para a semana que vem, a segunda temporada de The Wolf Among Us e uma aventura inspirada na série Stranger Things, da Netflix. Fonte The Enemy
  6. Que coisa mais épica! Quem não viu a HQ, então o Tio vai adiantando, essa é a história mais fodastica do demônio de hells kitchen. O final é surpreendente e muito dramático!
  7. Alguém ai quer trocar uma belezura dessas pela alma imortal do Tio? A Acer Predator Thronos é uma cadeira feita especialmente para gamers, com três monitores de 27″ com formato 16:9, e pode ser reclinada em até 140 graus. A Thronos tem retorno háptico, e treme de acordo com o que acontece no jogo, além de ter um suporte para pés e motores que podem ajustá-la para ficar na posição mais confortável possível para o jogador. O controle de movimentos e da intensidade da vibração é feito em um dos braços da cadeira, que tem um suporte para mouse e teclado. Como ela é totalmente motorizada, o gamer se senta, aperta um botão, e as telas descem para seu ângulo de visão, e o braço com os acessórios vem para a sua frente, o que é bem interessante. O monitor usado na Thronos parece ser o Acer G-Sync Predator, que foi apresentado na CES 2018. Tudo bem que as telas poderiam ser um pouco maiores, mas de qualquer forma, a sensação de imersão já deve ser grande, apesar das bordas não muito sutis. Na parte de trás da cadeira fica o desktop gamer, também da marca Predator. Para ajudar a completar o clima, a Thanos Thronos também tem muitas luzes. A cadeira também pode ser usada em jogos de corrida com um volante, como mostra o vídeo de apresentação que está no final deste post. Infelizmente ela não gira de acordo com os movimentos nos jogos, então por mais legal que seja a Thronos, ainda pode evoluir bastante. De qualquer maneira, o Engadget testou a cadeira na IFA 2018 em Berlim jogando Shadow of the Tomb Raider, e deu seu veredito favorável a Thronos. Com um metro e meio de altura, ela não é nada compacta, assim quem quiser ter uma destas um dia vai ter que reservar um belo espaço no apartamento ou escritório só para a Thronos, além de poder começar a economizar desde já para comprá-la por um preço que ainda não foi divulgado pela Acer, mas que certamente não será nada barato. Apesar da possibilidade real de que talvez ela nunca seja lançada comercialmente, a cadeira, ou melhor dizendo, o trono, foi um dos destaques da Acer na IFA 2018. Saiba mais sobre a Predator Thronos no site da Acer. Confira o vídeo de apresentação da Predator Thronos. Fonte https://meiobit.com/390162/predator-thronos-cadeira-motorizada-para-gamers-da-acer]MeioBit
  8. Um dos episódios da quinta temporada de Black Mirror será interativo, no melhor estilo do “Você Decideâ€, aquele velho programa da Globo que permitia que os telespectadores tivessem o poder de escolha sobre os rumos do final da trama. Neste episódio da série de Charlie Brooker, os assinantes da Netflix vão poder escolher os rumos do que está acontecendo na tela. Segundo informações da Bloomberg, esta será apenas a primeira experiência da Netflix com o programação interativa, isto falando de conteúdo criado para adultos, já que este tipo de interação com o público já acontece em alguns programas infantis, depois de ter estreado com o personagem Gato de Botas, o amigo mais malandro do Shrek. As variações da trama do episódio de Black Mirror prometem ser mais complexas do que na programação para crianças, mas a Netflix ainda não entrou em maiores detalhes para sabermos o quão complicadas elas serão. Outras complicações práticas certamente serão enfrentadas pela equipe na preparação das gravações dos episódios ou filmes, para que possam oferecer a escolha sobre os rumos das cenas aos assinantes da Netflix. Com diferentes caminhos a serem seguidos nos roteiros, podem aumentar os custos de produção como cenários e figurinos, isso pra não falar nos contratos com os atores e com a equipe, já que o tempo de filmagem será bem maior. Não que o aumento nos custos de produção seja um grande problema para a Netflix, muito pelo contrário, dinheiro para produções originais é o que não falta. No ano passado o gerente de conteúdo do Netflix, Ted Sarandos já tinha dito que a empresa iria passar a produzir episódios interativos também para adultos, mas agora a novidade está oficialmente confirmada e com data para estrear, possivelmente em dezembro, quando deve chegar a quinta temporada de Black Mirror. A Bloomberg diz que dois outros projetos de conteúdo interativo que estão sendo avaliados pela Netflix são adaptações de games, e a gente sinceramente espera que um deles seja a adaptação de The Legend of Zelda, prometida há quatro anos atrás, mas que nunca virou realidade, por mais que algumas cenas da série Maniac de Cary Joji Fukunaga lembrem um pouco o game, não é o suficiente para matar a vontade dos fãs. Será que essa moda pega?Eu sinceramente tenho minhas dúvidas quanto ao formato, mas serviços de streaming são um dos únicos cenários nos quais esse tipo de programa faz algum sentido. Vale lembrar que a BBC também anda produzindo programas interativos, mas em áudio. Para quem era muito novo, ainda não tinha nascido ou simplesmente não se lembra de Você Decide, o velho programa interativo da Globo, ele fez muito sucesso quando foi exibido originalmente 26 anos atrás, ficando na programação da emissora durante quase 9 anos, com apresentação de Antônio Fagundes, Walmor Chagas e vários outros atores e atrizes. O programa definitivamente foi inovador, tanto que a sua proposta foi bastante copiada por aí. E você, meu amigo leitor do MB, o que acha da proposta? Assistiria um episódio ou filme interativo na Netflix, e iria gostar de mudar o final do episódio USS Callister ou algum outro de Black Mirror? Fonte Meio Bit
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  11. O B.E.T.A. de Fallout 76 vai começar muito em breve! Em outubro, aqueles que realizaram a pré-venda, terão acesso à versão antecipada do game. Para esclarecer algumas dúvidas, a Bethesda divulgou um guia completo de como acessar o conteúdo e respondendo certos questionamentos. Já foi anunciado que a versão de testes oferece a experiência completa do jogo. O objetivo é os jogadores carregarem todo o progresso para o produto final. Maiores novidades ainda serão reveladas pela empresa. Confira abaixo todas as informações como o período te tempo do beta, como acessar, o processo de feedback e muito mais. Tempo do B.E.T.A. Exclusivo para os que realizaram a pré-venda. Jogadores do Xbox One terão acesso a partir do dia 23 de outubro. Para o PlayStation 4 e PC, o beta estará disponível no dia 30 de outubro. Como acessar o B.E.T.A.? Independentemente da plataforma escolhida, é preciso ter uma conta na Bethesda.net. Os jogadores de console receberão acesso ao conteúdo automaticamente assim que este estiver na PlayStation Store. É possível encontrar dentro da loja virtual pelas palavras-chave “Fallout 76 betaâ€. Se sua pré-venda foi realizada por varejista, um código chegará até você. Este código é referente à conta Bethesda.net. O resgate do código no site oficial oferece como resultado um outro código, este deve ser inserido na PlayStation Store. Qual é o período disponível de acesso? Os servidores de Fallout 76 funcionarão em horários específicos e não estarão ativos 24h constantes. O período disponível de acesso será de 4h a 8h por dia com o máximo de pessoas. Haverão momentos para reparos e manutenções. Reparação de bugs e feedback A marca registrada de Fallout 76 são os bugs. Apesar de alguns estarem propositalmente dentro da produção, a Bethesda quer corrigir aqueles indesejáveis. Então, a companhia pede para que todos participem do processo de feedback para auxiliar a melhoria do jogo. Tamanho do arquivo Serão necessários 45 GB de espaço livre para que a instalação do arquivo seja feita de maneira completa. Troféus, progresso e compartilhamento Ao conquistar desafios, o jogador recebe Atoms. Com eles, é possível comprar opções de customização para o personagem. Quando acontecer o lançamento do jogo, em 14 de novembro, é possível adquirir Atoms com dinheiro real. Nenhuma conquista, item ou troféus serão perdidos na transição do beta para o conteúdo final. Tudo será transportado para os jogadores. Por fim, toda a experiência de Fallout 76 é pública. É permitido transmitir, criar imagens, vídeos e todos os tipos de conteúdo. Os termos de restrição só acontecem em casos de receber antes da data inicial de 23 de outubro. Fonte: Meu PS4 | VG247
  12. Animes Forest of Piano (Primeira Temporada) Desenhos animados Drama Total (Primeira Temporada) Reboot: Os Guardiões do Sistema (Segunda Temporada) Skylanders Academy (Terceira Temporada) Séries Marvel: Fugitivos (Primeira Temporada) Somewhere Between (Primeira Temporada) Norsemen (Segunda Temporada) Kevin (Probably) Saves The World (Primeira Temporada) Era uma vez (Sétima Temporada) Scandal (Sétima Temporada) O Avanço da Fênix (Primeira Temporada) El Marginal - O Cara de Fora (Segunda Temporada) Filmes - Ação/Aventura/Família Animal World The Smurfs 2 Cada um na sua casa - Comédia A Noite da Virada - Terror O Terceiro Olho - Suspense Noite de Lobos Byzantium - Uma Vida Eterna - Drama Brooklyn Thelma Ponte Aérea -Ficção Cientifica Nada adicionado nessa semana. Documentarios / Standups / Talks Showns / Rality Shows. Seguindo os Fatos (Segunda Temporada) Made in Mexico (Primeira Temporada) Cartas de Dunblane: Sua escola, seu massacre, nossas lições Duas Catalunhas Chef's Table (Quinta temporada) Jack Whitehall: Travels with My Father (Segunda Temporada)
  13. Timespinner, jogo no estilo metroidvania inspirado em plataformas 2D dos anos 90, chegará ao PS4, PS Vita e PC em 25 de setembro. Em Timespinner controlamos Lunais, uma garota que é mandada para um mundo desconhecido após ver sua família ser assassinada pelo império Lachiem. A heroína promete se vingar e para isso vai usar seus poderes de manipulação de tempo para viajar entre presente e passado a fim de mudar a história. Explore um mundo intrincado e conectado com ambientes de pixel art belamente desenhados e detalhados. Atravesse entre o presente e passado de Lachiem, coletando orbes mágicos elementares e combinando seu poder para destruir inimigos com lâminas e feitiços. Seja amigo de criaturas misteriosas chamadas Familiares, como o adorável dragão Meyef, e treine-os para ajudá-lo na batalha. Teste suas habilidades e tempo com intensas batalhas com chefes, afim de enfrentar o próprio Imperador. O jogo também oferece um modo cooperativo local. Confira abaixo o trailer de gameplay: Fonte: Gematsu
  14. >>>PlayStation Store<<< Assinantes Plus recebem desconto adicional
  15. Friday the 13th: The Game (PS4) Laser League (PS4) Knowledge is Power (PS Plus bonus – PlayLink) Master Reboot (PS3) The Bridge (PS3, PS4, PS Vita) Rocketbirds 2: Evolution (PS Vita, PS4) 2064: Read Only Memories (PS Vita, PS4) Fonte: PSBlog
  16. Com tantos jogos sendo lançados todas as semanas, é muito difícil nos mantermos atentos a tudo, principalmente quando se trata de títulos independentes. Porém, se você gosta de metroidvanias ou simplesmente está a procura de um jogo muito bem feito e extremamente divertido, recomendo ficar de olho em um chamado Timespinner. Desenvolvido pela Lunar Ray Games, este jogo conseguiu o seu financiamento após uma bem sucedida campanha no Kickstarter e depois de alguns anos de espera, esta semana ele chegou ao PC, PlayStation 4 e PlayStation Vita. Mas afinal, o que este game tem que faz merecer a sua atenção, você pode estar se perguntando. Bom, além de um acabamento muito superior a o que acostumamos ver em títulos desenvolvidos por estúdios menores, o jogo teve como sua maior fonte de inspiração o Castlevania: Symphony of the Night, algo que por si só já seria motivo para lhe darmos uma chance. Porém, não pense que o Timespinner se trata apenas de um clone. Com um sistema de armas próprio, nele teremos à nossa disposição globos mágicos baseados em diversos elementos e que nos garantirão ataques diferentes. Além disso, teremos ainda um item que nos permitirá manipular o tempo, podendo assim usar os inimigos como plataforma ou simplesmente evitá-los. E já que estamos falando de manipulação do tempo, entra aí um dos pontos que mais me agradaram no Timespinner, que é a sua semelhança com outro clássico, o Chrono Trigger. Assim como no RPG do Super Nintendo, aqui também poderemos fazer viagens para outras épocas, mas não é apenas nisso que o título se assemelha a um dos melhores jogos de todos os tempos. Tanto no visual quanto na parte sonora, é fácil perceber o quanto aquele título serviu de inspiração, tornando-o uma experiência fantástica. O enredo também tem me agradado bastante, pois apesar dele parecer raso no início, com a velha desculpa de que teremos que nos vingar de um terrível império que destruiu a nossa vila, aos poucos ele vai se tornando bem mais profundo, com muitos personagens e detalhes se revelando. Eu ainda não terminei a campanha do Timespinner, mesmo porque estou o aproveitando sem pressa alguma, mas até onde fui consegui encontrar um jogo de extrema qualidade, com gráficos muito bonitos e detalhados, uma jogabilidade viciante e um ótimo level design, algo que é fundamental para um título do gênero. Só não gostei muito do jogo não estar localizado para a nossa língua, o que fará com que muitos jogadores não entendam a sua história e de ele não contar com suporte a widescreen. Talvez os desenvolvedores tenham achado que assim ele teria mais cara de jogo antigo, mas acredito que hoje em dia usar a proporção 4:3 não faz muito sentido. Abaixo deixarei um vídeo onde jogo um pouco menos da primeira hora e meia do Timespinner e com ele você poderá ter uma bela noção do que esperar. PS: caso opte por adquirir o jogo na rede online da Sony, saiba que a compra lhe dará direito tanto à versão para PlayStation 4 quanto para o PS Vita. Só é uma pena o Timespinner não contar com suporte a cross-save. Fonte Meio Bit
  17. Lembram daquela polêmica em que a Bethesda falou que não lançaria o novo Elder Scrolls no PlayStation 4 se o console não tivesse suporte a crossplay? Pois bem, a Sony anunciou que, começando com um beta de Fortnite, irá testar essa funcionalidade, que permite jogar com pessoas de outras plataformas. Só que o próximo grande lançamento da Bethesda, que tem até foco no online, Fallout 76, não terá suporte para o recurso. Curioso, não? Pete Hines, VP de marketing da empresa, falou sobre o assunto no Twitter (via VG247). “Fallout 76 não possui suporte ao crossplay, por um número de razões. Não tenho ideia se algum dia terá, mas posso garantir a vocês que não está no nosso radar agora, enquanto focamos no B.E.T.A. e no lançamentoâ€, disse. Com lançamento marcado para 14 de novembro, Fallout 76 é um título bem diferente para a franquia. Ele promete ser uma experiência online bastante interessante, que poderemos testar quando a versão beta for disponibilizada para o público em breve. Fonte: Meu PS4 | VG247
  18. A Capcom iniciou nesta madrugada os trabalhos na Tokyo Game Show 2018. Além de revelar um novo trailer de Resident Evil 2, a produtora japonesa trouxe uma inédita revelação de Devil May Cry 5. Desta vez o vídeo é protagonizado pelo icônico Dante, em cenas de tirar o fôlego. Munido da espada Rebellion e das pistolas Ebony e Ivory, o anti-herói se junta a Nero em lutas infernais para chegar à raiz do mistério por trás da árvore demoníaca Qlipoth no centro da cidade. Ao lado deles estão as parceiras e amadas heroínas da série Trish e Lady, que fazem retorno em grande estilo. O jogo completo terá três personagens jogáveis, cada um com um estilo de jogo radicalmente diferente do outro: Nero, Dante e o estreante V, um misterioso novo cliente da agência “Devil May Cry†que fala em versos poéticos. Mais detalhes sobre V serão revelados adiante, garante os desenvolvedores. Devil May Cry 5 está planejado para 8 de março de 2019. O jogo chega ao PS4 e Xbox One com legendas em PT-BR com a promessa de ser um dos melhores de toda série. Os trailers, ao menos, deixam boas expectativas. Fonte: Meu PS4
  19. O novo Código de Conduta para desenvolvedores do Linux está causando um tremendo mal-estar na comunidade, e isso pode ter consequências catastróficas para todos: boa parte dos profissionais insatisfeitos com a nova realidade da plataforma ameaçam remover as licenças de códigos inclusos em patches e módulos do kernel, o que poderia inviabilizar a plataforma como um todo a longo prazo ao tornar o pinguim vulnerável. O novo Código de Conduta implementado neste mês e que substitui o antigo Código de Conflito é uma exigência antiga da comunidade LGBTQ+, como forma de tornar o ambiente Linux mais inclusivo e diverso. O acordo, baseado no Pacto do Contribuinte prevê não apenas políticas para equilibrar a representatividade da comunidade (dita como “majoritariamente masculina branca cis-gêneroâ€), como impõe regras para banir qualquer colaborador, impedindo-o de contribuir com código para o Linux caso ele tenha sido desrespeitoso em algum momento, mesmo em ocasiões passadas. Basicamente foi implementado um Tribunal da Santa Inquisição, já que as punições são sumárias e não passam por nenhum processo de avaliação, supervisão ou coisa semelhante. Tão logo o código foi colocado em vigor no último dia 16, o Linux passou e remover todo e qualquer contribuinte que ou não reze pela nova cartilha, ou que já tenha cometido algum erro no passado, independente de sua importância ou da qualidade de seu código para a plataforma. Um dos exemplos foi o de Sage Sharp, consultor para Diversidade e Inclusão da Otter Tech que fez duras acusações contra o engenheiro de software do Google Theo Tso (há quem diga que ele virou um alvo por se recusar a implementar um backdoor no sistema, sob pressão de engenheiros da Intel), o que ironicamente foi apontado por membros da comunidade como infração ao Código de Conduta: https://twitter.com/DevonRMcClure/status/1042862251579867136?ref_src=twsrc^tfw|twcamp^tweetembed|twterm^1042862251579867136&ref_url=https%3A%2F%2Fmeiobit.com%2F391006%2Flinux-codigo-conduta-atrito-entre-desenvolvedores%2F O fato é que boa parte dos desenvolvedores Linux não estão nada contentes com o novo Código de Conduta, que dá aos monitores da comunidade poderes quase absolutos sobre todos aqueles que contribuem com o código-fonte do kernel, e defendem que o sistema sempre priorizou a qualidade do código independente de gênero, etnia ou orientação sexual do contribuinte (o que segundo os pró-Código, seria uma forma de meritocracia e algo a ser combatido). Assim, uma carta aberta publicada na lista de discussão do Linux esclareceu alguns pontos sobre as consequências que o novo código trará ao sistema como um todo. Basicamente, a versão GPL 2 da licença do Linux define que o desenvolvedor possui direitos autorais sobre o código que criou e compartilhou, e dessa forma, caso ele seja impedido de continuar contribuindo ele possui direitos legais de reclamar a propriedade sobre os patches que implementou. Dessa forma, a comunidade não teria outra alternativa a não ser remover o código (o chamado “kill switchâ€), o que em alguns casos pode levar a desdobramentos catastróficos. A GPL versão 3 possui uma cláusula que impede o colaborador de rescindir a licença de seu código, o que em alguns tribunais poderia vir a ser contestado. Vale mencionar que alguns projetos, como o Emacs por exemplo não aceitam a submissão de código se o desenvolvedor não abrir mão dos direitos autorais, mas no geral o Linux é licenciado sob a GPL versão 2. Caso a ameaça dos desenvolvedores seja leva a cabo, a longo prazo o kernel do Linux ficaria cheio de buracos, tornando boa parte da internet insegura e vulnerável. Indiretamente, grande parte das empresas que dependem de soluções Linux acabariam com um sistema instável e consequentemente, uma séria ameaça aos negócios. Alguns especialistas divergem da veracidade das ameaças: Richard Stallman, fundador do GNU e da Free Software Foundation diz que o plano dos desenvolvedores anti-Código de revogarem suas licenças é “equivocadoâ€: já o engenheiro de software Eric S. Raymond, autor do livro A Catedral e o Bazar afirma que a ameaça é viável, já que nos Estados Unidos e em países que observam a Convenção de Berna, que definie os direitos do autor (a maior parte do mundo civilizado, Brasil incluso) o desenvolvedor possui amparo legal para clamar direitos sobre seu código e exigir sua remoção do kernel, caso venha a ser banido da comunidade. No mais, resta aguardar pelos futuros desdobramentos dessa briga, que pode (ou não) ficar muito feia. Fonte Meio Bit
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  21. Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age finalmente foi lançado na América do Norte e na Europa neste mês. Porém, se os fãs do Ocidente desejam ver os próximos títulos localizados também, precisam torcer para que o jogo venda bem. Em entrevista ao site IGN do Japão, o produtor de Dragon Quest XI, Hokuto Okamoto, comentou que “nós precisamos que Dragon Quest venda no Ocidente, mesmo que seja uma certa quantidade, se nós queremos continuar fazendo [versões localizadas]â€. Esse comentário é extremamente vago, afinal não sabemos o quanto precisa vender para que a Square Enix fique satisfeita. Além disso, análises iniciais indicam que o jogo vendeu entre 100 e 200 mil unidades na Steam, enquanto que no PS4 provavelmente está vendendo bem também. Isso, é claro, sem considerar que o jogo chegará ao Switch no futuro. Fonte: PSx Brasil | ResetEra
  22. A Square Enix revelou hoje uma nova leva de imagens de Dragon Quest Builders 2 com algumas novidades, como monstros, personagens e mais detalhes da Monzola Island, um novo cenário do game. Monzola Island é apenas uma das muitas ilhas espalhadas pelo mundo de Dragon Quest Builders 2. A ilha principal é a Empty Land, local onde você construirá e passará a maior parte do tempo. Mas como é preciso encontrar recursos para suas construções, será necessário expandir os horizontes e encontrar novos locais para explorar. Confira: A Monzola Island é o destaque das screenshots, mas podemos ver monstros em ação e os personagens se aventurando pela geografia do local. Dragon Quest Builders 2 está previsto para chegar no dia 20 de dezembro ao Switch e PlayStation 4 no Japão; a data no Ocidente ainda não foi revelada. Fonte: Voxel
  23. A Capcom lançou a versão para smartphone do Monster Hunter Stories para iOS através da App Store e do Android via Google Play no Brasil pela bagatela de R$66,99. Uma demonstração gratuita chamada Monster Hunter Stories: The Adventure Begins também está disponível na App Store e no Google Play . A demonstração é um aplicativo separado e seus dados salvos podem ser importados para a versão paga para continuar a história. Aqui está uma visão geral do jogo, através de sua página na loja virtual: Um pouco sobre o universo de Monster Hunter Stories. Em um mundo onde grandes monstros espreitão e guerreiros de todos os lugares ganham a vida caçando, há uma aldeia remota de pessoas que seguem um conjunto diferente de costumes. Eles são os Monster Riders, pessoas que não caçam, mas sim formam vínculos com monstros. Ao contrário dos caçadores, eles criam e vivem em harmonia com os monstros, formando laços inseparáveis ​​com eles usando artefatos misteriosos conhecidos como Pedras de Parentesco. Os monstros que formam parentesco com Cavaleiros, conhecidos como "Monsties", possuem poderes incríveis. Ao se tornar um Cavaleiro, você também pode ser amigo de inúmeros Monsties, montando-os enquanto explora um mundo vasto e excitante. Junte-se a essa aventura!" Assista a um conjunto de trailers abaixo. Trailer de Monster Hunter Stories: The Adventure Begins (Demonstração gratuita) Trailer de Monster Hunter Stories
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