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Tio_Maluco

[TechMundo] Conheça os dez piores jogos para consoles de todos os tempos.

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Gaames elogiados são sempre lembrados por seus fãs com muito carinho, mas há aqueles que são tão ruins que deixam uma marca na história. Títulos como o ET, de Atari, ou Superman 64, do Nintendo 64, apresentaram baixa qualidade ou gráficos fracos e, por isso, foram fracasso de venda e crítica " não por um acaso. Conheça os 10 piores jogos para consoles de todos os tempos e saiba quais você deve manter distância:



Superman 64 (N64)

 
Um dos piores jogos de todos os tempos, e também do Nintendo 64, o Superman 64 não tinha absolutamente nada que pudesse atrair fãs do herói ou de games com personagens famosos. A começar pelos gráficos, fracos mesmo para a época.

 
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A jogabilidade não era nada divertida: o jogador precisava voar com o Superman por cenários sem vida e sem muitos objetivos claros. O game foi inspirado pela série de TV dos anos 90, mas mesmo assim não ganhou simpatia alguma, graças à baixa qualidade.


E.T. the Extra-Terrestrial (Atari)


Lançado em 1982, o game E.T. the Extra-Terrestrial foi tão ruim, que na verdade foi um dos responsáveis por "quebrar" o mercado de videogames. Com pilhas de cartuchos encalhando nas prateleiras, o mercado se retraiu e passou a vender pouco, o que levou produtoras a fecharem suas portas, até a retomada, após 1985.

 
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E.T. the Extra-Terrestrial foi lançado para pegar carona no sucesso do filme ET, de Steven Spielberg. Tentando se garantir apenas no nome famoso, o jogo não tinha qualquer objetivo e a jogabilidade era aleatória " andar com o ET pelo mapa, sem destino, só com pontuação aleatória.


Kasumi Ninja (Jaguar)


Kasumi Ninja foi um jogo de 1994, lançado no Jaguar, console de 64 bits da Atari. Fazendo-se valer do poder de processamento, o game abusava de efeitos visuais no melhor estilo "Mortal Kombat", mas sem carisma algum.

 
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Na verdade, o jogo esperava mesmo vender com base no sucesso de títulos violentos que permeavam a época, a exemplo do próprio Mortal Kombat. Mas os personagens feios, a jogabilidade repetitiva e os golpes bizarros " como uma bola de fogo que era lançada debaixo da saia de um dos personagens " fez com que os planos afundassem.



Aliens Colonial Marines (PS3, Xbox 360)

Aliens Colonial Marines prometia retomar a marca "Alien" nos games, com um jogo que faria justiça à série de cinema, a partir de uma adaptação de liberdade única. Quando saiu, em 2013, o que vimos foi algo bem diferente.

 
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Os gráficos eram até bonitos, mas o design das fases, bugs e a inteligência artificial dos inimigos demonstram um jogo fracassado e mal programado. As críticas foram duras em cima, o que se refletiu nas vendas. Com o tempo, Aliens Colonial Marines foi melhorado com atualizações, mas o estrago já estava feito.


Bomberman Act Zero (Xbox 360)


Bomberman Act Zero foi um dos primeiros games que chegaram ao Xbox 360, em 2006, o até então novíssimo console da Microsoft. A promessa era renovar o clássico personagem para uma nova era, com visual "dark e adulto".


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Os fãs não aceitaram muito bem. Um Bomberman realista não era bem o que todos pediam. Além disso, a jogabilidade era pouco inspirada e os cenários incrivelmente repetitivos. De promessa, Bomberman Act Zero passou a ser considerado, literalmente, uma bomba a ser evitada.


Custer"™s Revenge (Atari)

Um dos jogos mais polêmicos da história pelos motivos mais errados possíveis: não apenas por bugs e gráficos " ele é ofensivo e faz apologia à violência. O Custer"™s Revenge é um game de péssimo gosto, que foi lançado no Atari, em uma época em que ainda não existia órgãos reguladores, na década de 80.

 
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A jogabilidade consistia em abusar de uma índia amarrada no cacto e o personagem principal era um cowboy, possivelmente norte-americano. Na época, muitas crianças trataram o game de forma inocente e não tinham ideia do que acontecia na tela. Atualmente, ele é lembrado por ser um game ruim e infame.


Haze (PS3)

Haze é mais um daqueles jogos que traziam uma grande promessa, mas que no fim não saiu disso mesmo. O jogo, exclusivo de PS3, foi produzido pela Free Radical, a mesma da elogiada série TimeSplitters, e por isso todos esperavam algo muito bom.
 
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Como toda grande promessa de enorme expectativa, Haze decepcionou. A história fraca, personagens sem carisma e jogabilidade confusa prejudicaram sua fama. A crítica não perdoou, o que se refletiu nos fãs.


Shaq Fu (SNES, Mega Drive)


Shaq Fu foi estrelado pelo astro de basquete Shaquille O'Neal, ou apenas "Shaq", e o colocava em um universo alternativo, onde era preciso usar suas habilidades para vencer lutas contra mutantes e criaturas alienígenas.

 
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O conceito bizarro poderia até ser interessante, se não fosse pelo elenco pequeno de personagens e a escolha curiosa de alguns deles. Era literalmente um game de luta genérico, que apenas usava a imagem de Shaq para tentar se vender. Apesar de não ter sido bom, é considerado um "cult" e vai ganhar sequência, em breve, no PS4, Switch, PC e Xbox One.


Zelda: The Wand of Gamelon (CD-I)

O infame Zelda: The Wand of Gamelon é um dos piores jogos da série Zelda, se não o pior. Para quem acha que essa saga, amada por tantos, não tem jogo ruim, é possível encontrá-lo neste título, que de Zelda não tem quase nada. Sua jogabilidade, inclusive, não tem nada de RPG ou de ação, mas sim de "aventura de apontar e clicar".

 
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Na verdade, a protagonista aqui é Zelda, e não Link, como de costume, e por isso há uma certa estranheza no ar. O jogo não foi produzido pela Nintendo, porém, mas sim pela Philips, graças a uma parceria com a "Big N", na década de 90, e lançado no obscuro aparelho CD-I.


Umbrella Corps (PS4)

Umbrella Corps foi um dos games mais recentes da série Resident Evil, mas infelizmente também é um dos piores. O jogo de tiro em terceira pessoa é inteiramente multiplayer, mas veio acompanhado de bugs e outros problemas pontuais.

 
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Além de ter poucos elementos em comum com outros títulos da série, Umbrella Corps não foi bem adotado pelos fãs, e por isso há uma certa dificuldade em encontrar partidas. Há um foco na competitividade, mas sem o público não há como seguir adiante.
 
 
Fonte: Tech Mundo

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Nunca joguei nenhum deles, então não tem como defende-los....

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