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jfrl1991

Diário de bordo: Saga Assassin's Creed

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Pergunta: Você conseguiu as dlc's em Disco ou na PSN? (não sei se tem versão em BD com as dlc's)

 

Eu queria as dlc's mas não gosto de ficar comprando pela PSN.

 

Há uma versão em mídia física que vem com todos as DLC's do II, Brotherhood, Revelations e III. Chama-se "Anthology Edition" e, a não ser que vc seja muito fã e tenha grana sobrando, não acho que valha a pena. É muito caro, 150 euros.

 

As DLC's eu aluguei aqui no fórum.

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Platinei o Brotherhood.  :fuck: Uma platina de troféus bugados e com alguns (online, como sempre) bem demorados e chatos. No entanto, como eu joguei sem pressa (foi a minha platina mais demorada até hoje) quase não senti estresse com esse jogo.

 

Meu veredito:

 

 

Assassin's Creed Brotherhood mantém o estilo e alta qualidade do jogo anterior e adiciona coisas que aumentam bastante a vida útil do jogo. Essa ideia que a Ubisoft teve de colocar objetivos secundários para que se ganhe 100% em cada missão foi algo muito legal e desafiante. Reparei que o jogo, como um todo, possui missões mais diversificadas que o jogo anterior mas que no final das contas a quantidade de missões se manteve a mesma. A inovação que mais gostei foi a relacionada aos assassinos: No primeiro jogo Altaïr lutava sozinho o tempo todo; no segundo Ezio tinha a ajuda das 3 facções italianas e no terceiro o Ezio tem sua própria facção. O multiplayer do jogo é legal, o problema está nos troféus do mesmo: Demandam muito tempo e "Abstergo employee of The Month" é incrivelmente difícil.

 

O jogo, infelizmente, apresenta também partes que podem ser comparadas aos piores jogos já lançados. São poucas partes ruins mas que são péssimas. Assassin's Creed não é um jogo para se jogar correndo igual a um louco: A câmera não acompanha a virada de direção na mesma velocidade que o Ezio vira, correr com R1 e X e virar a câmera é algo impossível de se fazer (a não ser que eu tivesse 2 polegares na mesma mão) e as próprias partes de escaladas (principalmente na descida) não são fluídas ao ponto de se fazer com maestria em alta velocidade. Tal problema está presente desde o primeiro jogo da saga, mas nunca foi nada preocupante pelo fato de que fazer objetivos em um curto espaço de tempo nunca tinha sido exigido antes. Aquelas missões de terminar tal tumba em 8 minutos, fazer tal coisa em 2 minutos e coisas do tipo são incrivelmente frustrantes. Espero não vê-las nos jogos seguintes ou, no caso de vê-las, que tais problemas com a câmera estejam sanados. Nem preciso citar os bugs dos troféus e da corrida com os cavalos (onde a imagem trava por várias vezes). Isso foi uma das piores coisas que já vi em jogos.

 

É isso. O jogo é num geral muito bom e com alguns problemas graves. Agora entendo porque muitas pessoas reclamam que Assassin's Creed se tornou algo anual. Acredito que se o jogo fosse lançado de 1,5 a 2 anos, a Ubisoft teria mais tempo para arrumar essas tosquices que o jogo tem.

 

Em breve estarei de volta com minhas impressões da DLC "The Da Vinci Disappearence". Até lá. :)

 

Cara, parabéns, eu to atrás dessa platina e eu estou travado no MP, faltam poucos troféus, mas os que faltam são os que preciso de boost =S, e meu tempo está curto então estou deixando bem de lado.

Eu gostei bastante do estilo de MP do Assassin's Creed, esse com ctz eh um dos meus favoritos, caso eu platine todos, eu voltaria a jogar o MP deles

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Comecei o modo história. Uma história meio sem pé e nem cabeça do Desmond numa "ilha" foi mostrada. Alguns instantes depois, voltei à pele do Ezio. Dessa vez, ele está no fascinante Império Otomano. A primeira sequência foi curta e completamente diferente de tudo que já joguei nessa saga: Nada de multidões, correria e assassinatos silenciosos. Parecia mais algumas partes de Tomb Raider misturada com Prince of Persia. Tive que lutar contra vários alvos ao mesmo tempo, destruir algumas carroças na estrada e escapar rumo à Constantinopla, ou se preferirem, Istambul.

 

Ao chegar na cidade entre 2 continentes, conheci o jovem Solimão, o Magnífico. Tenho a impressão que ele será nesse jogo tão importante e fascinante quanto foi Lourenço de Médici no Assassin's Creed II (coincidência ou não, tanto Lourenço de Médici e o Sultão Solimão são conhecidos pelo título de "magnífico"). Gostei muito da forma como o clã dos assassinos foi mostrado dentro do Império Otomano e da cidade em si. Percebi melhorias nas escaladas, nos combates e nas animações dos combates. Tais animações estão bem mais sangrentas: perfuração de cabeça, estripamentos e esmagamento de membros são coisas comuns agora. Algo que lembra os combates do Prince of Persia Warrior Within. Apenas senti falta das clássicas decapitações. :nuss:

 

 Logo no começo da sequência 2, fui apresentado a um xará meu, Yusuf Tazim. Ele é um típico turco: Esperto, educado, barbudo e com um nariz enorme. :hehe:  O sujeito me mostrou uma inovação dos assassinos da região: Um gancho acoplado à lâmina. Funciona que é uma beleza na hora de se escalar e descer de tirolesa. Como é que não pensaram nisso antes, hein?

 

Parei o jogo numa parte onde tive que posicionar assassinos nos telhados para defender a entrada do quartel dos assassinos. Achei um pouco confusa essa parte. Espero que eu pegue logo o jeito disso.

 
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Rapaz, esse vídeo aí do Leonardo entregando o "jogo" é foda. Passei batido na história e perdi essa zueira...o pior foi a olhada dele no final

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Rapaz, esse vídeo aí do Leonardo entregando o "jogo" é foda. Passei batido na história e perdi essa zueira...o pior foi a olhada dele no final

 

O mais engraçado foi ele se revelando e pondo a mão nas costas do Ezio! kkk Na DLC é algo mais explícito ainda: É mostrado o Salai, o "grande amigo" do Leonardo.

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Uma implementação que me chamou atenção foi a possibilidade de se confeccionar bombas. Há bombas de todos os jeitos e para todas as finalidades. Há as de longo alcance que matam dezenas de uma vez, as que espalham miguelitos pelo chão e impedem que os guardas andem e até uma feita com óleo de gambá! Essa última, funciona que é uma beleza: O azarado do guarda fica tão fedido que todo mundo sai de perto dele enquanto o pobre sujeito só pensa em tomar banho. :hehe:  Ã€ medida que avanço no jogo, ganho acesso a mais bombas. Até agora 2 pessoas me ensinaram a confeccionar bombas: Meu xará Yusuf e o grande Piri Reis, um gênio da região. Para terem uma ideia da inteligência do sujeito, ele fez um mapa detalhando a costa brasileira e africana numa época na qual  muitos ainda pensavam que a América era na verdade o leste asiático. E até hoje não há explicações plausíveis sobre como alguém com a tecnologia da época pôde desenhar mapas tão precisos e detalhados. 

 

Parei de jogar quando fui a um acolhedor e alegre acampamento cigano de Istambul. Joguei uma missão muito legal, onde tive que matar guardas envenenados sem que eu fosse visto. Dessa forma, as pessoas pensariam que eles teriam sido mortos por uma praga rogada pelos ciganos. Até agora, o jogo vem se mostrando legal, apenas estou sentindo falta dos glifos e puzzles. Onde eles estarão?  :duvida:

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Cheguei a umas partes bem chatas do jogo. Tive que subir uma torre no palácio Topkapi e não podia ser detectado. O problema é que eu começo a missão bem no meio do jardim e o palácio está lotado de janízaros. Não entendi porque os guardas eram hostis comigo, sendo que eu já tinha me mostrado amigo do príncipe Solimão. Essa parte ficou chata e muito mal explicada. Posteriormente ganhei acesso a uma fase extra na ilha: Eu tinha que escalar um monte de blocos para sair de uma sala. Era em primeira pessoa e os controles eram uma bosta. Imaginem um Tomb Raider das antigas, em primeira pessoa, com gráficos ruins, controles péssimos e sem trilha sonora. Era bem isso. Uma chatice só.  :okay:

 

Como se não bastasse, reparei que muitas coisas de Istambul estão sem noção e dão a impressão que foram feitas às pressas (e nas coxas!). Grande parte da população de Istambul é loura. Tá bom, eu sei que deviam existir louros na região na época, mas tantos assim? Às vezes me pergunto se estou jogando na Noruega ou na Turquia. Os gráficos dos personagens não controláveis estão com uma qualidade de cor pior do que no jogo anterior: Quase não há contraste entre as cores e a impressão que dá é que todos estão sujos de pó ou tinta.  :face11:

 

Ao menos a parte multiplayer continua me cativando. Vi que para liberar alguns itens de customização dos personagens online eu tenho que jogar por MUITO tempo. Vamos ver até onde eu vou no online. 

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Deixei um pouco de lado a parte multiplayer e me dediquei à história principal. Não fiquei correndo atrás dos objetivos secundários a todo instante como fiz nos últimos jogos, pelo contrário, me dediquei apenas às sequências principais. E vou continuar fazendo apenas a sequência principal até que eu desbloqueie um personagem do multiplayer que é desbloqueado jogando-se o modo single player. Diga-se de passagem, achei isso muito legal. :)

 

Fiz a sequência 4 e 5. A 4 foi curta e meio sem graça. Perto do final dela tive que explorar o interior de uma torre, algo semelhante com as explorações de tumbas nos 2 jogos anteriores. Apareceu na tela a mensagem falando que para que eu ganhasse 100% de sincronização eu teria que terminar a missão em 6 minutos. Pensei "Ah, não! De novo não!" Mas para minha surpresa (e alegria) a exploração do cenário não foi aquele troço chato e repetitivo dos últimos jogos. Percebi melhorias nos controles, nos vídeos mostrados e há uma maior variedade de coisas a se fazer em tais fases. Em alguns momentos, essas fases de exploração me lembraram Castlevania Lords of Shadow, aquele que, para mim, é o melhor jogo do PS3. A sequência 5 mostrou uma história bem legal onde a população se revoltou contra os janízaros e fizeram uma violenta rebelião. E claro, para incitá-los, lá estava eu.  :hehe:  Ao final de tal sequência, tive que passar por outra fase de exploração, dessa vez numa caverna. Dentro da caverna, tive que perseguir uns soldados que estavam num barco. Foi bem legal essa sequência e ao final dela ganhei acesso a outra memória do Altaïr. Fiquei feliz ao saber que seu par romântico do primeiro jogo se casou com ele. O romantismo do Assassin's Creed I voltou ao jogo.  :S2:

 

Agora vou focar nas missões secundárias: Mandar meus assassinos para missões, realizar os desafios das facções e as memórias de meus amigos, Piri Reis e Sophia Sartor.

 

 

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Achei o Revelations bem chato, vamos ver se você gosta mais.

 

Minha dica é você completar todas as missões de dominar território assim que possível.

Acho que precisa matar uns capitães ou coisa parecida.

 

Assim sua torre nunca será atacada e não será preciso parar o tempo todo pra ir lá defender.

Fiz isso e não precisei jogar nenhuma missão de tower defense, que achei muito chato já no tutorial.

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Achei o Revelations bem chato, vamos ver se você gosta mais.

 

Minha dica é você completar todas as missões de dominar território assim que possível.

Acho que precisa matar uns capitães ou coisa parecida.

 

Assim sua torre nunca será atacada e não será preciso parar o tempo todo pra ir lá defender.

Fiz isso e não precisei jogar nenhuma missão de tower defense, que achei muito chato já no tutorial.

 

Até agora o jogo vem se mostrando chato com lampejos de um jogo legal.  :okay:  Achei muito mais chato essas missões de território em comparação com o Brotherhood. No Brotherhood, matar o capitão Borgia era algo até que legal: Bastava que eu adentrasse em seu território e matá-lo. No Revelations, isso é muito chato: Quase todos os capitães estão escondidos no meio de vários soldados e assim que percebem que estou perto começam a correr até fugir. Esse negócio de ficar usando a visão da águia para achar alvos e torcer para que eles não fujam é um pé no saco. E quanto à defesa do quartel general, eu só fiz aquela lá do tutorial mesmo. Achei bem confusa.

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No Assassin's Creed II foi mostrado o romance da minha irmã, Cláudia, com um tal de Duccio. O problema é que o canalha tinha várias amantes.  :face11: Eu como bom irmão, dei uns sopapos no infeliz e o botei para correr de Florença aos pontapés, literalmente. Eis que estou caminhando tranquilamente por Istambul e encontro o desgraçado azarando outras donzelas.  :face6: Não pensei 2 vezes: Desci a porrada no desgraçado!  :fuck:  Se cunhado fosse bom, não começaria com cu.  :hehe:

Como tinha dito, dei andamento às missões secundárias do jogo. Fiz alguns desafios das facções e alguns favores para os chefes das mesmas. Na missão dos mercenários tive que resgatar o filho do chefe do grupo, que tinha sido sequestrado e envenenado pelos templários. Após isso, tive que levá-lo às pressas para um médico. Isso soa familiar? Pois bem, foi isso que pensei no mesmo instante. Essa missão nada mais é que uma cópia de 2 missões presentes nos últimos 2 jogos.  :nub:  No Assassin's Creed II tive que levar às pressas Rosa ao médico por que ela estava ferida no pé. E no Brotherhood tive que resgatar Pantasilea de um sequestro feito pelos templários. Faltou criatividade à Ubisoft na hora de criar essa missão. 

 

Joguei apenas um pouquinho da sequência principal. Joguei uma missão na qual eu tive que me infiltrar num acampamento cheio de janízaros e matar um alvo de forma furtiva. Algo que me lembrou muito os jogos Hitman. Porém, na saga Assassin's Creed, o sistema de camuflagem é muito inferior. Posteriormente, tive que ir me explicar com o Príncipe Solimão a respeito de um assassinato feito na sequência anterior.

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Vou abordar nessa postagem o aspecto que até agora vem se mostrando como o mais inovador e legal do jogo: O modo multiplayer. Jogar Assassin's Creed Revelations online é algo divertido e desafiador. Como não há mais aquelas longas esperas para retornar ao jogo depois de morrer (como havia no Brotherhood), morrer não é mais um problema. Diga-se de passagem, reparei que aqueles que vencem as partidas geralmente são os que mais morrem ou que são mais mortos em jogo do que matam. O motivo é que não importa quantos alvos são perseguidos e mortos, mas sim a forma como eles são perseguidos e mortos. Quanto mais silenciosa a aproximação e o assassinato, maior é o bônus na pontuação. "Então basta ser furtivo e jogar sem afobação para que se ganhe esse jogo!", vocês podem ter pensado nisso. Na prática não é bem assim: Basta que um jogador passe a agir de forma não muito inteligente (correndo feito um louco, subindo e descendo dos telhados com frequência e matando diversos civis) que todos os outros jogadores são afetados por tal jogador. Por exemplo, imaginem um jogo com quatro jogadores A, B, C e D. A, B e C são jogadores experientes e que tem conhecimento sobre como matar para se ganhar mais pontos. Já D, não sabe ainda jogar muito bem e passa o jogo correndo, pulando e matando civis. Pois bem, imaginem que A caça B, que caça C e que caça D. D por sua vez caça A. Se D começar a agir imprudentemente, vai ser presa fácil para C. No entanto, ao perceber que está sendo perseguido, D começa a correr feito um louco. C, para alcançá-lo, corre atrás dele também, o que o expõe para B. E em poucos segundos, todos os jogadores acabam abandonando a lógica da pontuação e se expõem uns aos outros. Como num carrossel, um corre do outro sem nunca alcançá-lo. No entanto, eventualmente D, o novato, pode interceptar A (correndo atrás de B). E pronto, aquele que começou a "desandar" o jogo foi justamente o que ganhou pontos. Tal prática também é comum em jogos onde só há jogadores experientes na sessão. Numa sessão de 8 jogadores, é comum que 2 ou 3 se exponham. Em suma, é um modo de jogo com uma pontuação clara e lógica. Mas devido ao pensamento das pessoas, todas as possibilidades são possíveis. Assim como no futebol, no modo online do Assassin's Creed Revelations, há várias ocasiões onde o time ou jogador pior vence o adversário mais preparado.

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Voltei à sequência principal. Se o amor já tinha chegado para o Altaïr há algumas memórias, para o Ezio chegou nessa. Tive que colher algumas flores (tulipas brancas, para ser preciso) para a Sofia Sartor. Na verdade, eu tive que roubá-las.  :hehe:  Acredito que mais dos dois será mostrado futuramente. 

 

Posteriormente, tive que me infiltrar numa torre conhecida como "A torre da donzela". Li a história da tal torre (muito parecida com a história da Rapunzel, diga-se de passagem). Escalei a torre, depois desci e a esvaziei de água. Tudo para ter acesso a mais uma chave de Masyaf. Assim que tive acesso a essa chave, voltei à pele do Altaïr e foi mostrada uma luta que ele teve contra o novo líder dos Assassinos. Altaïr já não é mais um jovem assassino cheio de ideologias. Ele se tornou um homem amargurado e que só quer que as coisas terminem bem. 

 

Parei de jogar quando me encontrei com meu amigo Yusuf (ele estava sumido há um bom tempo já  :duvida: ) e planejamos um ataque a uns barcos bizantinos. No momento de atacá-los, tive acesso à famosa arma conhecida como "fogo grego", uma substância altamente inflamável e que queima mesmo que esteja sob a água! Gostaria que os personagens aliados aparecessem com mais frequência, assim como aconteceu nos jogos anteriores.

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Quando já estava ficando de saco cheio de só jogar em Istambul, eis que no começo da sequência 6 fui enviado para a Capadócia, uma região no centro da atual Turquia. A Capadócia é uma região montanhosa e cheia de vales escuros. No entanto, a impressão que eu tive é que estou jogando num grande estúdio.  :okay:  Na região, tive que roubar uma chave de uma prisão para posteriormente libertar alguns prisioneiros dos Templários. O começo da missão foi um pouco chato, mas depois tive que escapar escalando montanhas e correndo pelos telhados. Aí sim a memória ficou legal. :) Cheguei a uma alcova onde vi os prisioneiros sendo torturados por um renegado sádico, Shahkulu. Ao final de tal memória, finalmente, ganhei acesso ao personagem Renegado no modo multiplayer. :) Se eu pudesse (ou se eu soubesse como!) voltar a Istambul, voltaria e faria as missões secundárias. Como não sei como, vou seguir pela Capadócia até que eu possa voltar à cidade entre 2 continentes.

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Isso mesmo, para ir a Capadócia você vai para a ilha de cima do mapa bem a direita tem um barco que te leva lá, e para sair de Capadócia, eu vou até a entrada dela (que fica perto do forte) tem 2 guardas que ficam bem próximo a entrada da montanha, corra por lá que você vai sair e encontrar o barco que te leva de volta

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Terminei a sequência 7. Finalmente a história começou a engrenar. Foi mostrada a ligação entre os templários e um importante morador do Palácio Topkapi. Realmente, tal revelação foi de cair o queixo. Agora que tenho novamente acesso à cidade de Istambul, vou me concentrar nos troféus que posso ganhar sem ter que fazer muito esforço.

 

O jogo vem se mostrando maçante e sem muitos atrativos. Até o primeiro jogo da saga me cativou mais do que esse. E olha que no primeiro jogo havia uma repetição absurda de objetivos. Gostaria que a história tivesse ficado empolgante bem antes. No Assassin's Creed II e Brotherhood, logo na segunda sequência a história ficou cativante. Já nesse... Estou quase no final e só agora, da sétima para a oitava sequência, que a história passou a ficar legal. :(

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Tô começando a achar que só eu gostei desse jogo! hehehe

O que eu curti demais foi conhecer a história completa do Altair.

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Tô começando a achar que só eu gostei desse jogo! hehehe

O que eu curti demais foi conhecer a história completa do Altair.

 

O Revelations não é um jogo ruim, mas é muito abaixo dos predecessores. Vou elencar os principais motivos:

 

1 - A mecânica é a mesma do Assassin's Creed I.

2 - Faltou capricho quanto aos gráficos dos personagens não-controláveis.

3 - Aquelas missões chatíssimas do Desmond na ilha. Uma das piores coisas que já vi em videogames.

4 - Ausência dos puzzles. Assassin's Creed sem glifos e puzzles não passa de um jogo de mundo aberto comum.

5 - História que demora a engrenar.

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Minha jogatina foi pro brejo. :fuuu:
Resolvi andar um pouco por Istambul e fazer alguns objetivos secundários (restaurar construções, salvar cidadãos etc.). Eis que vi um marcador no mapa com uma cruz templária, algo que nos jogos anteriores indicava uma tumba secreta. Entrei na tumba e logo de início achei algumas coisas estranhas: Não havia marcadores de checkpoints, marcadores de objetivos no mini mapa e nem a opção de abortar a memória. Resolvi prosseguir e explorar a tumba. Vi muitos morcegos, caixões e esqueletos. Por alguns instantes me lembrei da macabra história de Vlad Tepes, ou se preferirem, Conde Drácula. Depois de escalar e correr por toda a tumba, cheguei a uma alcova com um buraco no teto. Uma urna estava a minha frente. Cheguei perto dela e nada. :face6:  Apertei círculo e nada. :nub:  Subi nela e tentei escalar a parede. Nada.   :face11: Não havia objetivo final. O Ezio ficou preso na tumba.  :fuuu:  Ã“timo não? Saí do jogo e voltei à ilha e depois voltei ao jogo. Adivinhem? O Ezio continuou preso na tumba. Procurei alguma solução no Google e descobri que a tumba é de fato o jazigo do conde Vlad Tepes. Para minha desgraça, há um glitch nessa tumba onde a urna no final não abre e os jogadores ficam presos na tumba.
 
Li algumas possíveis soluções para tal problema nos fóruns da Ubisoft e em outros sites. Se nenhuma delas der certo eu vou deixar o jogo de lado e encerrarei esse diário de bordo. Não vou recomeçar todo o jogo como fiz no Brotherhood. Talvez daqui a uns meses ou anos eu tenha curiosidade e volte a jogar para saber como termina a história. Caso eu consiga sair da tumba, postarei aqui a solução para ajudar os desafortunados que passem pelo mesmo problema.
 
Mais uma vez a Ubisoft cagou legal no jogo. Um jogo de 2011 com um problema grave já relatado por diversos jogadores e ainda não tem solução. Nem patch, nem nada. É triste saber que um jogo com tanto potencial se resume a um emaranhado de partes frustrantes e mal feitas. Maldito seja aquele que deveria ter feito uma revisão do jogo antes do mesmo ter chegado às lojas. MALDITO SEJAMALDITO SEJA!

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Minha jogatina foi pro brejo. :fuuu:

Resolvi andar um pouco por Istambul e fazer alguns objetivos secundários (restaurar construções, salvar cidadãos etc.). Eis que vi um marcador no mapa com uma cruz templária, algo que nos jogos anteriores indicava uma tumba secreta. Entrei na tumba e logo de início achei algumas coisas estranhas: Não havia marcadores de checkpoints, marcadores de objetivos no mini mapa e nem a opção de abortar a memória. Resolvi prosseguir e explorar a tumba. Vi muitos morcegos, caixões e esqueletos. Por alguns instantes me lembrei da macabra história de Vlad Tepes, ou se preferirem, Conde Drácula. Depois de escalar e correr por toda a tumba, cheguei a uma alcova com um buraco no teto. Uma urna estava a minha frente. Cheguei perto dela e nada. :face6:  Apertei círculo e nada. :nub:  Subi nela e tentei escalar a parede. Nada.   :face11: Não havia objetivo final. O Ezio ficou preso na tumba.  :fuuu:  Ã“timo não? Saí do jogo e voltei à ilha e depois voltei ao jogo. Adivinhem? O Ezio continuou preso na tumba. Procurei alguma solução no Google e descobri que a tumba é de fato o jazigo do conde Vlad Tepes. Para minha desgraça, há um glitch nessa tumba onde a urna no final não abre e os jogadores ficam presos na tumba.

 

Li algumas possíveis soluções para tal problema nos fóruns da Ubisoft e em outros sites. Se nenhuma delas der certo eu vou deixar o jogo de lado e encerrarei esse diário de bordo. Não vou recomeçar todo o jogo como fiz no Brotherhood. Talvez daqui a uns meses ou anos eu tenha curiosidade e volte a jogar para saber como termina a história. Caso eu consiga sair da tumba, postarei aqui a solução para ajudar os desafortunados que passem pelo mesmo problema.

 

Mais uma vez a Ubisoft cagou legal no jogo. Um jogo de 2011 com um problema grave já relatado por diversos jogadores e ainda não tem solução. Nem patch, nem nada. É triste saber que um jogo com tanto potencial se resume a um emaranhado de partes frustrantes e mal feitas. Maldito seja aquele que deveria ter feito uma revisão do jogo antes do mesmo ter chegado às lojas. MALDITO SEJAMALDITO SEJA!

 

Caracas meu, que droga isso eim =S, como eu tinha dito no outro post, eu não tive acesso a esse lugar, dei uma procurada parece que esse lugar vem junto com uma assinatura do jogo pelo q entendi, pq o Ezio descobre essa tumba por causa dos livros da Sofia

 

Eu não sei c é possível, mas vc consegue selecionar outras memórias de DNA? Sei q não tem como abortar, mas ele nem consegue entrar no menu para abrir as memórias de DNA? se der, qm sabe escolhendo uma outra memória ele não desbuga o seu jogo. Tenta tbm desinstalar a atualização do jogo, entrar nele offline e ve c ajuda a sair desse lugar.

 

Pode ser que, como esse lugar o Ezio descobre pelos livros da Sofia, se vc conseguir todos, qm sabe ele não ativa as missões e checkpoints da tumba, e assim vc sai desse lugar, mas para isso teria q acessar uma outra memória e sair comprando todos os livros.

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Caracas meu, que droga isso eim =S, como eu tinha dito no outro post, eu não tive acesso a esse lugar, dei uma procurada parece que esse lugar vem junto com uma assinatura do jogo pelo q entendi, pq o Ezio descobre essa tumba por causa dos livros da Sofia

 

Eu não sei c é possível, mas vc consegue selecionar outras memórias de DNA? Sei q não tem como abortar, mas ele nem consegue entrar no menu para abrir as memórias de DNA? se der, qm sabe escolhendo uma outra memória ele não desbuga o seu jogo. Tenta tbm desinstalar a atualização do jogo, entrar nele offline e ve c ajuda a sair desse lugar.

 

Pode ser que, como esse lugar o Ezio descobre pelos livros da Sofia, se vc conseguir todos, qm sabe ele não ativa as missões e checkpoints da tumba, e assim vc sai desse lugar, mas para isso teria q acessar uma outra memória e sair comprando todos os livros.

 

Eu consigo selecionar outras memórias e mesmo depois de tê-las terminado o Ezio volta para a tumba e fica preso. Quanto a essa sugestão de pegar os livros e desinstalar a atualização, vou tentar e ver se dá certo. 

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Eu consigo selecionar outras memórias e mesmo depois de tê-las terminado o Ezio volta para a tumba e fica preso. Quanto a essa sugestão de pegar os livros e desinstalar a atualização, vou tentar e ver se dá certo. 

 

Entendi, que droga eim =/, achei q poderia sair da tumba qndo voltava de algum DNA

 

Blzinha cara, espero que de certo e vc consiga sair dessa tumba e termine o diário de bordo do Revelations para ir para o III

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Eu consigo selecionar outras memórias e mesmo depois de tê-las terminado o Ezio volta para a tumba e fica preso. Quanto a essa sugestão de pegar os livros e desinstalar a atualização, vou tentar e ver se dá certo.

Refaça a primeira jornada do Desmond.

Ou ainda, volte para qualquer memória e desligue o jogo na tela de loading. Quando religar, vai passar de novo o Ezio entrando na prisão e vai funcionar tudo normalmente.

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