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jfrl1991

Diário de bordo: Saga Assassin's Creed

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Ah sim, para a saga sim. Para o jogo em si, não.

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Cheguei a uma parte do jogo que poderia ter sido épica, mas não foi. Voei numa espécie de asa delta que o Leonardo da Vinci construiu. O problema é que durante o vôo o jogo travava e ficava carregando a cena seguinte, como se eu estivesse assistindo a um filme com internet discada. Não sei se isso aconteceu porque meu jogo está no HDD, mas o fato é que essa parte ficou zoada.

 

Peguei a última tumba do jogo. Agora só faltam pegar mais 2 glifos e saberei o que é a tal história The Truth.

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Venho participando de corridas e cometendo alguns assassinatos para  Dom Lourenço, o Magnífico. Essa parte do jogo é muito legal e como há muitos assassinatos para cometer, estou me entretendo nela e deixei um pouco de lado a história principal. Os contratos de assassinatos aparecem com os mais variados objetivos: Matar vários alvos em pouco tempo, matar por envenenamento, puxando das beiradas dos telhados ou simplesmente matar o alvo numa batalha sangrenta. Não sei se sou muito stronzo mas sempre que falo com Dom Lourenço me lembro dessa épica cena:

 

 

 

Falando em seriados, recomendo a todos que gostam de Assassin's Creed a série "The Borgias". Nela é mostrada a história da família Borgia que está na saga.

 

Comecei também a pegar algumas penas para o Petruccio. Estou pegando todas as penas de uma cidade por vez. Dessa forma eu não me perco por não lembrar se peguei uma pena ou não. Já peguei todas penas de Monteriggioni, San Gimignano e agora vou para Forlì.

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Ô Jota, parabéns aí pelo tópico. Leio sempre que entro nesta seção do fórum.

 

Tá muito informativo e interessante de se acompanhar.

 

Ainda não joguei a série, mas pretendo fazer uma platina atrás da outra qdo terminar esta vida infindável de boosts dos troféus onlines dos meus jogos.

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Forlì é uma cidade triste e de aparência macabra. O céu está constantemente nublado, os lagos e riachos parecem estar cheios de lodo e barro, as pessoas tem um semblante mais sério, aonde quer que eu vá vejo um cadáver no chão e para piorar sempre há cânticos de funeral em algum lugar. A cidade parece estar sob constante cerco. Curiosamente, na série The Borgias as pessoas de Forlì são mostradas como pessoas mais sérias e tristes. Talvez seja uma característica real da região. Peguei todas as penas de lá e voltei para Veneza.

 

Contrastando com Forlì, é carnaval em Veneza! Esqueçam tudo que vocês sabem ou viram do carnaval no Brasil: O carnaval de Veneza é completamente diferente. As pessoas dançam mascaradas, há fogos nos céus e vários arlequins fazem malabarismos e cospem fogo nas ruas. Algo muito mais legal que o carnaval daqui. E a melhor parte, não tem aquela porcaria de samba! :hehe: Nada de dezenas de cantores com as vozes iguais em cima de carros alegóricos cantando letras chatas e sem sentido. Gostaria de ir para Veneza no carnaval... :duvida:

 

Essa sequência, a 9, foi muito legal. Tive que roubar algumas fitas, capturar algumas bandeiras e ganhar algumas corridas. E claro, cometi alguns assassinatos. Após essa sequência ganhei acesso a mais uma parte do mapa, com mais torres para escalar, alvos do Dom Lourenço para matar e espero logo encontrar os 2 glifos restantes. O jogo vem se mostrando cada vez mais empolgante. :)

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Peguei os últimos 2 glifos. Se eu dissesse que já sabia o que seria mostrado em The Truth, estaria mentindo. Portanto eu digo que já desconfiava. No final do primeiro jogo, após saber o que é (e para quê serve) o pedaço do Éden e após aquele final do Desmond no laboratório, cheguei a pensar sobre várias possibilidades a respeito do que há de real nas entrelinhas do jogo. E uma das possibilidades foi algo parecido com o The Truth. O desenrolar do jogo e a forma como The Truth foi apresentado, foi de uma genialidade espetacular. Tudo se encaixa agora. Altaïr, Maria Thorpe, Robert de Sable, Al Mualim, Abstergo, curva de Lorenz e geóglifos de Nazca: Tudo faz sentido agora. Se eu tinha achado o final do primeiro jogo e o Pedaço do Éden algo estranho, acabo de mudar de opinião. The Truth  me fez entender o final do primeiro jogo e o desenrolar do segundo. O jogo mostra requintes de algo que nos faz pensar, algo que quebra a quarta barreira e invade a vida real. Como na primeira vez em que vi Matrix. Ou quando terminei de ler meu primeiro Machado de Assis. Assim como Machado de Assis, a história do jogo é um mundo que se mostra por dentro e se esconde por fora. Mostra-se com The Truth e se esconde com Desmond, Altaïr e Ezio, que passaram a ser meros figurantes diante do casal mostrado em The truth e do seu feito.

 

As sábias palavras do Al Mualim fazem todo sentido agora. No entanto, a famosa frase "nada é verdade, tudo é permitido" deixa no ar o que poderia estar além de The Truth. Melhor ainda, o que aconteceu antes e depois de The Truth? Acho que isso será mostrado nos próximos jogos.

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Terminei todos os contratos de assassinato do jogo. Gostei especialmente de um deles: Tive que matar um alvo em um navio sem que eu fosse descoberto. Tentei algumas vezes e morri. Bolei várias estratégias até que consegui matar o alvo. Tive que me aproximar do barco a nado, sempre afundando na água quando eu era visto. E assim, um a um, fui matando os guardas da embarcação. Como um jacaré, afundava na água para que minha presa não percebesse nada e, num piscar de olhos, emergia e matava meus alvos. Até que sobrou apenas o capitão do navio. Matei o desgraçado com um tiro.

 

Acabei a sequência 11 (onde foi mostrada a ligação de vários personagens do jogo) e descobri que a versão do meu jogo já vem com as DLC's Battle of Forlì e Bonfire of Vanities, sequência 12 e 13 respectivamente. Como elas são uma continuação da sequência 11, não vejo necessidade de postá-las em um capítulo específico. Em breve postarei aqui minhas impressões sobre elas.

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A sequência 12, Battle of Forlì, é muito legal e adiciona algumas coisas muito legais no jogo: A batalha em grupos! Se antes o máximo que eu fazia era lutar sozinho contra 15 ou 20 soldados, nessa sequência eu pude lutar contra 30 soldados e mais alguns aliados. Não são aliados burros como os mercenários que posso contratar, são inteligentes e se defendem bem. Diga-se de passagem são grandes personalidades históricas: Catarina Sforza e Nicolau Maquiavel. 2 pessoas frias, inteligentes e que lutam bem. Espero encontrar mais vezes o Maquiavel no jogo.

 

A sequência 13 mostra a história do famoso frei Savonarola em Florença e como a cidade ficou em pé de guerra com a ascensão do clérico ao poder. É muito legal a forma como a história foi mostrada nessa sequência. Ah, e ainda ganhei acesso a mais um distrito, dessa vez ao sul de Florença, Oltrarno. O que tem de legal, tem de difícil: Tive que matar vários alvos sem ser percebido. O problema é que os alvos estão rodeados de guardas, o que me obrigou a pensar em várias formas para cumprir os objetivos. Gostei bastante também da forma como foi inserida a maçã do Éden no contexto da ascenção e queda do Savonarola.

 

Já fiz todas as missões secundárias e peguei mais da metade das penas para o Petruccio. Faltam apenas as penas de 4 distritos de Veneza. Para não me estressar, vou pegar um distrito por dia (mais ou menos 10 penas por distrito). Só faltam essas penas e a sequência 14 para pegar a platina. :)

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Terminei o jogo. Ao contrário do primeiro jogo, o final desse não foi tão intenso e embasbacante. Talvez seja pelo fato de que importantes revelações sobre o jogo foram feitas aou poucos, do meio para o final do jogo. As conversas do Ezio com seu tio Mário, as cartas de códigos, os puzzles dos glifos e o vídeo The Truth foram mostrando do que realmente o jogo se trata. Como já dito, a história do Ezio é algo periférico no jogo, aquilo que foi mostrado (e tudo aquilo que não está bem explicado) no vídeo The Truth é que faz parte da parte central e mais empolgante do jogo. Achei incrível como a Ubisoft conseguiu transformar uma teoria já um tanto antiga e de certa forma manjada em um jogo tão legal e cativante.

 

Os últimos momentos do jogo não me agradaram muito. Não foi algo claro e sim que deixou em aberto para o próximo jogo. Espero que Brotherhood conserte o finalzinho do Assassin's Creed II assim como Assassin's Creed II consertou o final do primeiro jogo da saga. Ao menos aquela história de aparecer o final apenas depois de longos créditos não aconteceu. O jogo prosseguia enquanto os créditos eram mostrados na tela, algo bem legal.

 

Meu veredito:

 

Assassin's Creed II é um dos jogos com contextos históricos mais ricos e interessantes que já joguei. Aprendi muita coisa com esse jogo. Descobri fatos interessantes sobre construções, personalidades e sobre a própria sociedade da Itália Renascentista. Não sabia, por exemplo, sobre a conspiração Pazzi, o violento jugo dos Sforza em Forlì ou ainda que muitas mães pobres entregavam suas crianças para conventos e posteriormente viravam amas de leite das mesmas (dessa forma as crianças podiam crescer sem passar necessidades e as mães não perdiam o contato com elas). É um jogo que é obrigatório àqueles que gostam de teorias da conspiração e fatos históricos. As melhorias em relação ao primeiro Assassin's Creed são enormes: Diria que o primeiro jogo se assemelha a uma versão beta do segundo. O primeiro jogo tem algumas coisas mais legais que o primeiro (como antagonistas com histórias mais interessantes e animações mais sangrentas durante as batalhas) mas além de adicionar muitas coisas para fazer, o segundo jogo cativa pela genialidade como expõe sua trama.

 

Apenas preciso pegar as penas de 3 distritos de Veneza e então platinarei esse jogo. Vou pegá-las sem pressa e sem estresse. Pegando um distrito por dia já está de bom tamanho. Em breve postarei minhas estatísticas do jogo e alguma outra curiosidade quer eu venha a perceber sobre o mesmo.

 

Obrigado a todos que acompanharam minha aventura na pele de Ezio Auditore em Assassin's Creed II. :)

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Peguei na Uplay (uma espécie de loja online da Ubisoft onde conteúdo extra é pago com certos feitos no jogo) a Tumba da família Auditore que fica em Monteriggioni. Explorei a tumba e descobri a interessante ligação da família Auditore com diversas famosas e importantes personalidades medievais, tais como Marco Polo, Dante Alighieri e  o temido Gêngis Khan. Gostei bastante dessa tumba em Monteriggioni. Quando pensei que tudo que pudesse ser mostrado no jogo já tinha sido mostrado, descobri mais coisas com essa tumba. :)

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Quando começa o Brotherhood? Essa tumba não peguei, já tinha passado o jogo pra frente.

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Quando começa o Brotherhood? Essa tumba não peguei, já tinha passado o jogo pra frente.

 

Pelo andar da carruagem, ainda nessa semana.

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E ela chegou! A tão esperada platina é minha!  :fuck:  Uma platina tranquila, onde o único troféu chato ( o das 100 penas) foi conquistado sem estresse. Àqueles que gostam de números, aí vão minhas estatísticas:

 

SINCRONIZAÇÃO: 100%

TEMPO JOGADO: 40 horas, 40 minutos e 47 segundos

DISTÂNCIA PERCORRIDA: 321,834 KM

MORTES: 20

ARMA FAVORITA: "Hidden Blade"

INIMIGOS MORTOS EM COMBATE: 1593

ALTURA ESCALADA: 15,364 KM

DINHEIRO: 1535428 - Tô rico!  :champion:

DINHEIRO GASTO: 683658

CORTESÃS CONTRATADAS: 65  :nuss:

MERCENÃRIOS CONTRATADOS: 19  :fuck:

LADRÕES CONTRATADOS: 14  :hehe:

Hoje ainda começarei o Brotherhood e postarei aqui minhas opiniões do jogo.  :krumel:

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CAPÃTULO 3 - ASSASSIN'S CREED: BROTHERHOOD

 

Comecei o terceiro jogo da saga. O jogo começa mostrando flashes dos jogos predecessores. Garnier de Naplouse, Maria Thorpe, Robert Sable, os irmãos Pazzi e Rodrigo Borgia aparecem enquanto Desmond narra um resumo de sua história até então. Algo rápido, feito de forma simples e que lembra aquelas recapitulações mostradas no início dos seriados.
 
Logo de cara já percebi melhorias no jogo: Enquanto fugia de Roma com meu tio Mário, havia mais detalhes nas janelas e paredes da cidade, a jogabilidade está ligeiramente mais fluída e a interface do jogo está mais bonita. Algo que gostei particularmente foi a melhoria dos gráficos nos rostos. Ezio não é mais um moleque baderneiro que pula de telhado em telhado, ele agora é um tiozinho um nobre de 40 anos. Diga-se de passagem, um médico insinuou que ele era um tiozinho, o que deixou Ezio muito bravo. Pude perceber detalhes das mudanças do tempo em seu rosto: Marcas de expressão na testa, pequenas verrugas no nariz e rugas na lateral do rosto. Até mesmo o gráfico do cavanhaque dele está bem feito: Há diversos pontos onde um pelo é maior que os outros, assim como é a barba que cresce sem ser aparada.
 
Terminei a sequência 1, a qual foi bem dividida entre controlar Ezio e Desmond. Em uma das partes com Desmond cheguei à Villa Auditore nos tempos modernos. Confesso que senti uma mistura de saudosismo com melancolia ao ver a Villa Auditore com várias construções em ruínas e outras com motos e carros estacionados em lugares que antes ficavam barracas de vendedores. Em pensar no esplendor da vila durante o século XV... Logo após, escalei diversas partes da vila (uma delas era muito parecida com a tumba da família Auditore, quiçá era a própria) com minha amiga Lucy. Essa parte me lembrou a carismática dupla Prince e Farah do jogo Prince of Persia.

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Cheguei a uma parte macabra do jogo. Tive que invadir a tumba de uma seita pagã que cultua lobos. Não foi explicado muito sobre ela, mas tem a ver com a lenda da fundação de Roma que diz que os irmãos Rômulo e Remo foram amamentados por uma loba. Uma tumba meio chatinha de se explorar, porque não é muito claro por onde se deve escalar e onde se deve pular. Aliás, percebi uma piora nas partes de escalar nesse jogo. Diversas paredes não tem pontos para agarrar e muitas tem pontos que não são visíveis, o que torna a escalação algo como tentativa e erro e que quebra a fluidez do jogo. Por outro lado, há alguns novos aspectos bem legais: Há torres para se explodir e assim reduzir o poder dos Borgia em Roma, as missões secundárias estão mais diversas e há uma maior variabilidade de investimentos em construções e monumentos. Se no Assassin's Creed II eu podia apenas melhorar a Villa Auditore, no Brotherhood eu posso melhorar e receber passivamente uma renda de monumentos históricos e de lojas de toda a Roma. Os gastos se tornaram muito mais altos e a receita passiva ligeiramente menor. Como no último jogo essa parte de investir era algo ridiculamente simples e fácil, no Brotherhood esse aspecto do jogo se tornou desafiante e empolgante.

 

Logo após, terminei a sequência 2, na qual foi mostrada a ascensão de minha irmã, Cláudia, numa profissão que acho que nenhum irmão gostaria que sua irmã trabalhasse. O Ezio detestou.  :hehe:

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Localizei 2 glifos e resolvi seus respectivos puzzles. Não sei se fiquei craque por causa dos puzzles do último jogo ou se os puzzles do Brotherhood são realmente fáceis, mas achei a solução desses puzzles em poucos segundos. Algo ridiculamente fácil.  O jogo até agora tem se mostrado muito fácil, até parece que estou assistindo a um filme. Espero que comece a ficar difícil logo.

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Uma nova implementação do jogo merece ser citada: Os objetivos secundários de sincronização. Cada missão, seja principal ou secundária, tem como além do objetivo principal um objetivo secundário, como completar tal missão sem sofrer danos, sem ser notado ou num curto período de tempo. Ao se completar esses objetivos secundários, ganha-se 100% de sincronização na missão. É uma implementação muito legal e que aumenta em muito a vida útil do jogo. Já consegui 100% de sincronização em algumas missões e em outras percebi que será um pouco complicado. Lembram daquelas tumbas? Pois então, terei que completá-las num determinado tempo. Estou me lembrando daqueles troféus chatos de terminar algumas fases com limite de tempo no Tomb Raider das antigas...

 

Outra coisa que há de novo no jogo são os cavalos. Quer dizer, há cavalos desde o primeiro Assassin's Creed, mas dessa vez eu posso cavalgar pela cidade, enquanto que nos jogos anteriores eu só podia ir com eles até a porta da cidade. Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem, mas do Ezio é o seu cavalo. Basta um assobio e ele aparece para encurtar as distâncias e tornar o passeio mais agradável. Por ele ser branco e já ter se mostrado medroso diante de grandes obstáculos, o batizei com o nome do simpático cavalo do Pica-Pau: Pé de Pano.

 

pedepano3.jpg

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Esse cavalo vem com GPS embutido, tal qual o do John Marston no RDR? :coolface:

 

Eu nunca joguei RDR então não posso comparar, mas o meu Pé de Pano aparece onde quer que eu assobie. Queria ensiná-lo a dar coices nos inimigos, seria algo muito útil.  :duvida:

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Terminei as sequências 3 e 4. A sequência 3 é muito curta e funciona como um tutorial para algumas missões secundárias. Após ela consegui acesso aos e-mails da Lucy, Shaun e Rebecca. Xeretei todos os e-mails deles e descobri fatos não muito animadores do Desmond. Só espero que ele não se dê mal.

 

A sequência 4 pode ser definida em uma palavra: Uma obra de arte. :rich_guy:  Tá bom, "obra de arte" tem 3 palavras e não 1, mas a intenção é a que vale. :hehe:  Ao menos eu tentei escrever bonito. :okay:  Logo de cara tive que me infiltrar num castelo cheio de guardas da família Borgia. Para tornar mais difícil ainda, todos os guardas faziam rondas pelas muralhas e eu não podia ser detectado em nenhum momento. Caso eu fosse detectado, não ganharia 100% de sincronização na missão. Somem a isso uma música de suspense que fica mais rápida à medida que os guardas se aproximam. E lá estava eu, com o coração na mão escalando torres e pulando telhados. Quando aparecia um guarda no horizonte, até prendia a respiração. Cada tijolo escalado era um alívio. Quando consegui terminar a missão sem ser detectado senti aquela sensação de "eu sou o cara". :fuck:  Essa parte me lembrou os jogos da saga Hitman, onde eu tinha que avançar pelos lugares sem sequer ser visto.

 

Após essa memorável missão no castelo, fiz algumas missões que aparentemente não tinham importância, mas que mostraram as inovações do Brotherhood em relação ao jogo anterior: Agora eu não estou mais sozinho. Tenho outros assassinos trabalhando para mim. E eles evoluem de nível (ganhando acesso a melhores armas e armaduras) à medida que lhes dou contratos de assassinatos. Uma inovação muito legal e que aumenta bastante a vida útil do jogo. De fato, eu jogava pensando "só mais 10 minutos" e quando via já estava jogando por horas. Algo divertido e viciante.

 

E quando eu achava que o jogo já estava excelente, ele melhorou ainda mais. Eis que encontro meu velho amigo, Leonardo Da Vinci. Ele não tinha boas notícias sobre quem eram seus novos patrões e nem sobre aquilo que ele deveria construir para eles. Para minha alegria, com isso, ganhei acesso a algumas missões secundárias relacionadas ao Leonardo e ainda a algumas armas e acessórios que o gênio projetou para mim. Lembram-se que eu resmunguei a respeito das escaladas nesse jogo? Esqueçam. O Leonardo fez luvas de metal para mim, que melhoraram muito as escaladas. Se o jogo parasse nessa sequência eu já poderia dizer que é muito superior ao anterior. Foram poucos os jogos que me surpreenderam positivamente tantas vezes com partes épicas e inovações. Resumindo, esse jogo é um dos melhores que já joguei.  :rich_guy:

 

Falando em gênios, vi no mapa um ponto no qual aparecia o nome "Nicolau Copérnico". Em breve vou ter uma conversa com o famoso astrônomo e posto aqui minhas impressões.

 
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Vc já fez algum ritual de nomeação de assassino, vai entender melhor o conceito de "nothing is true, everything is permited"... O Brotherhood é exatamente para colocar o conceito da irmandade dos assassinos, que passam a te ajudar em diversas missões... Agora começa a parte chata para a platina, o modo online.... Eu desisti dessa platina, level 50 e Abstergo employee of the month são muito chatos....

 

Enfim, continue com sua epopeia do Ezio... Que após o Brotherhood, ainda terá o Revelations, tão bom quanto os outros, ou ainda melhor.... Enfim, vai pra cima assassino.....

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Vc já fez algum ritual de nomeação de assassino, vai entender melhor o conceito de "nothing is true, everything is permited"... O Brotherhood é exatamente para colocar o conceito da irmandade dos assassinos, que passam a te ajudar em diversas missões... Agora começa a parte chata para a platina, o modo online.... Eu desisti dessa platina, level 50 e Abstergo employee of the month são muito chatos....

 

Enfim, continue com sua epopeia do Ezio... Que após o Brotherhood, ainda terá o Revelations, tão bom quanto os outros, ou ainda melhor.... Enfim, vai pra cima assassino.....

Os online eu já ganhei, foram meus primeiros troféus da saga porque eu temia que os servidores fechassem e portanto cacei todos os troféus online para garantir a platina. :) Mas ainda falta MUITA coisa para eu acabar o Brotherhood. Vi que posso restaurar os monumentos históricos de Roma. Eles são muito caros e até agora apenas restaurei o Coliseu e o Arco de Constantino. Ah, e ainda falta pegar 100% em todas as missões.

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Deixei um pouco de lado as missões principais e venho me atentando às missões secundárias. Resolvi alguns abacaxis do Leonardo e do Copérnico. São missões de dificuldade moderada, mas se eu levar em conta os objetivos para conseguir 100% de sincronização, elas se tornam muito difíceis. Diga-se de passagem, numa delas tive que controlar mais uma vez a máquina voadora do Leonardo. Para minha alegria, dessa vez não houve aquele lag do jogo anterior. No entanto, controlar a máquina é algo difícil e que exige paciência. Paralelamente, venho distribuindo contratos de assassinatos para os meus matadores e coletando tesouros. Nesse jogo, as lojas também têm missões: Devo entregar uma certa quantidade de coisas raras e preciosas da época. A lista é bem variada, vai de grãos de café a presas de elefante que são encontrados em tesouros ou vasculhando corpos de ladrões mortos.

 

Algo que me cativou e merece ser citado é o fato de a história central do jogo vir se aproximando cada vez mais da nossa época e, geograficamente falando, de nossa região. Já encontrei, por exemplo, citações a respeito das sangrentas ditaduras do Chile e da Argentina da segunda metade do século passado. Tais citações apareceram nos puzzles dos glifos. Também vi algumas alusões ao famoso Pedro Ãlvares Cabral, mostradas nos contratos de assassinatos. Trazer a trama para algo mais familiar é algo que torna a história mais prazerosa. :)

 
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Consegui promover 6 assassinos ao grau máximo de evolução. Qualquer briga difícil ou missão que eu não deva "sujar as mãos de sangue" para conseguir 100%, eu os chamo com um assobio e eles aparecem. São implacáveis: Aparecem a cavalo, saltando de torres, matando com bombas de gás, veneno ou simplesmente a rápida facada no pescoço. Gostei bastante dessa parte, agora só me falta destruir 3 torres dos Bórgias para poder recrutar mais assassinos. Paralelamente, venho fazendo algumas missões para o Leonardo e o Copérnico. Na mais recente, tive que controlar uma espécie de catamarã com um canhão acoplado e destruir alguns veleiros. Achei bem legal o combate marítimo. Bem mais do que controlar as máquinas voadoras do Leonardo...

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Terminei as missões do Leonardo e do Copérnico. Ambas são de nível moderado a difícil, se considerarmos os objetivos secundários para se ganhar 100% de sincronização. Não peguei 100% em todas mas pretendo voltar ao jogo depois e pegar os 100% nelas. Minha última missão do Leonardo foi muito legal: Tive que controlar uma espécie de tanque de guerra medieval (para mim não passa de um aríete com canhões :hehe: ) e destruir outros tanques. O objetivo secundário era de não tomar danos enquanto eu dirigia o tanque. Já vi que vou ter trabalho com essa missão quando eu for atrás dos 100%...

 

Quanto à história principal, estou numa sequência na qual devo lutar contra o temido exército francês. Os franceses são como os Cavaleiros Templários do primeiro jogo: Têm armaduras mais resistentes, armas melhores e sabem atacar e contra-atacar com maestria. Resumindo: Lutar contra muitos franceses de uma vez é um inferno. Legal, porém difícil.

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