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[PS3] Qual foi sua Última Platina?

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Platina # 105 - Far Cry

 

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Neste que é o jogo do início de uma das séries mais longevas e lucrativas dos videogames, controlamos um soldado (?) que, por um acidente, cai em uma ilha deserta (?) e precisa se virar pra sair vivo de lá, encontrando diversas surpresas no caminho.

 

A história, é claro, nada mais é do que um pretexto para você executar aquele trio de coisas que tanto ama num jogo do gênero: atirar, dar porrada e causar explosões. É basicamente isso.

 

Neste jogo em específico, fiquei surpreso como o enredo toma desvios fantasiosos do meio pro fim, com o surgimento de monstros mutantes oriundos de experimentos científicos. Nos demais jogos da série não há este viés de ficção científica, o que penso ser um acerto dos produtores, já que a trama ficou muito mal encaixada quando feita deste modo.

 

Em relação aos valores de produção, por se tratar de um jogo antigo não há de se exigir aquela jogabilidade que estamos (mal) acostumados; porém, mesmo assim, os controles do personagem são bem duros, a "dirigibilidade" dos veículos é precária, o sistema de stealth inexiste, as armas quebram rapidamente, te deixando na mão no meio de um tiroteio, os inimigos tem 100% de precisão de tiros, te matam rapidamente e te detectam a 10 km de distância a troco de nada... enfim, tem muita, muita coisa que vai te deixar bem nervoso durante a campanha.

 

A platina, por sua vez, é bem fácil, apesar dos pesares. Existe um glitch que faz você jogar apenas uma vez na campanha, na dificuldade mais fácil (que já é chata devido aos problemas anteriormente citados), e aí você faz a limpa de um ou outro troféu e depois efetua o glitch, que consiste em basicamente jogar o último checkpoint da última missão.

 

No mais, apesar de antigo, é um jogo bem fraco.

 

Nota do jogo: 4/10

Dificuldade da platina: 4/10

Tempo pra platina: 20 horas

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Platina # 106 - Far Cry 2

 

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Modo stealth: ON

 

Nesta continuação da famosa série, temos uma mudança de cenário e personagem (como se tornou a tônica da franquia): desta vez, somos um mercenário (a nacionalidade e características você escolhe no início da campanha; belo toque, aliás) contratado para ir à Ãfrica e eliminar um contrabandista de armas, o fodão "Jackal", e encerrar, de uma vez por todas, o conflito que ele vem intensificando entre as duas facções existentes, ao vender (armas, é claro) para ambos os lados no sentido de colocar um frente ao outro.

 

A premissa, além de interessante, é desenvolvida de modo bem curioso pelos roteiristas, colocando você para escolher qual lado tomar partido: você pode tanto cumprir as missões da maneira como as ordens são dadas, ou também "subverter" tais ordens, fazendo algo diferente do que é proposto, prejudicando ainda mais os bandidos, que cedo ou tarde vão acabar se enfrentando. Ademais, os dois finais disponíveis são de certa criatividade, e certamente algo que vai te deixar puto e desolado (por um lado) e com a mosca atrás da orelha (por outro).

 

Além de mais um último ponto (a ser comentado mais à frente), acabam aqui os pontos positivos do jogo: os aspectos técnicos e de valores de produção são fracos, em que se pese que este é um jogo de 2008. A jogabilidade é muito travada: o personagem mal consegue correr por 10 segundos antes de se cansar; os veículos são horríveis de se pilotar, quebram a todo instante e parecem vítimas de um certo script que força os inimigos a te atacarem a cada 10 segundos à medida que você os pilota, não te dando sossego algum enquanto você quer atravessar o mapa; as armas quebram a todo instante, algo muito exagerado; o sistema furtivo inexiste, com todo mundo te detectando a kilometros de distância, mesmo você não disparando uma bala sequer; o mapa é complicado de se acessar, tanto na interface como na travessia; as missões são de extrema repetição, você passa o jogo todo fazendo a mesmíssima coisa (as famosas "fetch quests" - vá ali, mate fulano, vá em outro lugar, fale com beltrano, etc); e por aí vai. São inúmeras as queixas recorrentes, e isto realmente prejudica a diversão e o seu bom humor durante o processo.

 

A platina, por sua vez, é lotada de troféus perdíveis no modo campanha; mesmo o jogo tendo um ponto de não-retorno (e nos avisando claramente sobre isto), ainda assim podemos perder cerca de 1/3 dos troféus offline. É preciso muita atenção, e ir anotando tudo pra não dar xabu. Além disso, temos os 250.000.000.000 de diamantes para se coletar, algo realmente chato, cansativo e desnecessário.

 

Além disso (também), há um modo online cujo boost é absolutamente imprescindível, já que os requisitos dos troféus são impossíveis para serem feitos na raça: existe um que pede 16 pessoas numa partida (imaginem você encontrar 15 aleatórios jogando num game de 10 anos atrás!); além de atingir o nível máximo e upar todas as 45.839 armas disponíveis. Tirando o troféu comentado anteriormente, todo o resto pode ser feito em trio; ainda assim, é um dos boosts mais longos e cansativos do PS3, levando cerca de 120 horas pra se fechar tudo.

 

Mas então, por que a nota tão alta pra este jogo?

 

Por dois motivos: primeiro, o enredo. Segundo, neste jogo tive a curiosa surpresa de me deparar com os coletáveis mais fantásticos de todos os jogos que já joguei até hoje. E, claro não falo dos diamantes, mas sim das famigeradas "fitas do Jackal".

 

Oriundas de uma entrevista que o bandidão deu pra um repórter, e que foram perdidas antes de você chegar no país, estas 16 fitas são um excelente, bem elaborado e magnífico conjunto de comentários sobre a natureza humana, vindo, sim... exatamente do ponto de vista de uma pessoa que não tem escrúpulos e viu a podridão do ser humano de perto.

 

Palavras não fazem jus à qualidade do que você vai ler em seguida. Para maiores detalhes, vejam este link aqui.

 

Pelos dois motivos citados, acrescento dois pontos à nota geral do jogo.

 

Nota do jogo: 7/10

Dificuldade da platina: 7/10

Tempo pra platina: 150 horas

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#84 - full-trophy_0.pngfull-icon.png

 

Parece que a galera resolveu platinar esse jogo tudo na mesma época kkkk...Me junto ao coro sobre a excelência gráfica e de enredo do jogo, a gameplay achei boa, e tbm fiquei puto com os mais de 1000 coletáveis, mas tirando isso o saldo do game é extremamente positivo.

 

Como que um game com o envolvimento do mestre da captura de movimentos Andy Serkis, passou despercebido do público em geral? Fizeram quase tudo tão bom com o jogo e cagaram justamente no marketing :fuuu: , e com isso nunca teremos uma continuação mesmo com o jogo abrindo espaço pra isso, mas enfim saio extremamente satisfeito com o game, Ninja Theory é uma empresa que lança poucos jogos mas o fazem com qualidade, pena que agora está com a concorrente  :okay:

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Platina # 107 - Far Cry 3

 

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Rambo 8: Comando Delta Veloz e Furioso a Preço Fixo - Destruição Total

 

Continuando a sequência de platinas desta série tão adorada por muitos (mas não por mim), desta vez temos o que é provavelmente o jogo mais popular e querido da franquia (mas não por mim).

 

Em "Choro Distante 3" controlamos um rapaz chamado Jason Brody, que está curtindo férias numa ilha deserta com seus "bródis" (sim, eu sei, piada horrível) e se depara com uma situação inusitada: todos foram sequestrados e, adivinhem... sobra pra Jason salvar o dia, praticamente encarnando uma mistura de Rambo Stallone, Ahnold Xuaszinégs, Chuck Norris, Jason Statham, Vin Diesel, The Rock e demais congêneres.

 

Em termos de valores de produção, o jogo é claramente um passo adiante de seus predecessores: desta vez, a jogabilidade realmente foi aprimorada, com grande destaque para o sistema de stealth (que agora funciona e faz sentido); além disto, a boa variedade de missões é um grande atrativo durante a campanha; também há de se destacar, aliás, as missões e atividades secundárias, uma boa adição à um jogo que se propõe a ser de mundo aberto.

 

O grande problema deste jogo, porém, é que ele promete muito e cumpre pouco: os vilões (o tão citado e amado Vaas, principalmente) falam muito e fazem pouco, aparecendo em raríssimas ocasiões durante o enredo, praticamente uma participação especial aqui e ali. Durante a história, há um certo ensaio de que "bombásticas" revelações estão pra ocorrer, mas você, caso tenha mais de 25 de QI, enxerga elas à quilômetros de distância; e o final, que prometia ser algo chocante, também não choca coisa nenhuma, apenas te deixa com um "mas o que foi isso?" plantado acima da testa.

 

Mesmo assim, temos um jogo acima da média pro padrão de mundo aberto; sua jogabilidade excelente (talvez a melhor entre o gênero de FPS "sandbox"), aliada à sua grande variedade de atividades e duração satisfatória do modo campanha, faz com que ele seja um dos melhores do PS3, embora superestimado, ao meu ver.

 

Em termos de troféus, basicamente é aquela lista que você já está acostumado; se está lendo esta humilde resenha, sem dúvidas já sabe o que se esperar aqui. Ressaltamos que existem seis troféus onlines dentro da platina, os quais são feitos no modo coop do jogo, fora da campanha.

 

Nota do jogo: 8/10

Dificuldade da platina: 4/10

Tempo pra platina: 40 horas

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#144ps3

 
Lollipop Chainsaw 
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Tinha intenção de jogar este game já fazia alguns anos atrás, mas este jogo fui enrolando em adquirir por ter apenas em mídia física (único digital é na PSN JAP, não sei se teria legenda em PTBR), até que chegou o momento que comprei o PS4 (quase 4 anos atrás) e automaticamente deixei de jogar muitos games de PS3. Agora sem PS4 não poderia deixar passar esta oportunidade e cá estou.
 
Na época eu lido um pouco sobre o jogo... e jogando agora vi que é bem melhor do que eu esperava. 
 
Quem curti comédia besteirol aí levanta a mão?  :krumel:
 
A história é bem bizarro "Uma líder de torcida sexy caçadora de zumbis que ama pirulitos (preferencia sabor morango) e que namora com um aluno esportista que foi mordido por um zumbi e para que o mesmo não torne um zumbi a cheerleader sem pensar 2x arrancou a sua cabeça e com magia o mesmo sobrevive, sim somente a cabeça dele. Que ambos vão lutar não apenas pela sobrevivência mas sim salvar a humanidade....
Não posso afirmar mas acredito que maioria das versões do jogo tem legendas PTBR, isso facilita muito acompanhar a história e garantia de boas risadas rsrsrss
 
Este jogo contém poucas fases, apenas Prólogo + 6 níveis. Em cada nível há um chefe no final, mas é moleza. O jogo vai precisar ser jogado no mínimo 2x (1 no modo história padrão, e outra no modo classificação que é liberado após completar 1x a fase, este é o único troféu "online", que precisa jogar este modo apenas online, com a sua PSN iniciada).
A dificuldade hard é obrigatório para que alguns pirulitos / coletáveis apareçam. Troféus de zeramento não interfere na dificuldade que esteja jogando. Sem falar que há 2 finais, o bom e o ruim, logo há 2 troféus relacionado a concluir o jogo. 
 
Diria que esta platina seja moderada e um pouco demorada. Jogabilidade é meio estranho logo no começo porém rapidamente da para pegar os esquemas (depois que começa a dar upgrade na Juliet vai ficando cada vez mais tranquilo), gráficos bacana para o estilo do jogo e do ano de lançamento. Musicalidade do jogo é demais, muito boa. RnR !!!
 
E para os taradões de plantão... por Juliet ser uma líder de torcida a roupinha dela já é daquele jeito (tanto que há 1 troféu relacionado a olhar a calcinha da personagem kkkk) porém tem como escolher outras roupas uma mais Fap! que a outra.
 
 
Quem esteja jogando PS3 e ainda não jogou este belezinha aqui, recomendo e muuuuito. 
 
 
PLATINA

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Platina # 111 - Just Cause 2

 

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Define bem a lógica do jogo.

 

O que define uma "Justa Causa"?

 

Experimentar um jogo baseado em filmes clássicos de ação e destruição dos anos 80 e 90, porém sem um pingo do charme e da graça destes?

 

Ser enviado à uma missão em um país fictício governado por um ditador, porém que tem infinitamente mais polícia nas ruas do que população nas cidades, e que é composto 95% por florestas e vegetação?

 

Controlar um protagonista mau humorado (porém, que acha que esta característica é charme!) e que tenta, a todo momento, fazer uma piadinha sobre como é fodão?

 

Ser acompanhado por coadjuvantes insossos, sem graça e desenvolvimento narrativo, porém que te enchem o saco a cada 10 segundos sobre determinada atividade?

 

Encarar uma platina que leva cerca de 80 horas, sendo apenas 10 destas gastas no modo história, e o restante com encheção de linguiça?

 

Dirigir veículos terrestres, aéreos e marítimos com uma jogabilidade horripilante, semelhante à brinquedos de papelão?

 

Passar 60 horas fazendo as mesmíssimas atividades, tais quais explodir bases e acampamentos e pegar 493.501.882.495 coletáveis, tudo isto com dezenas de inimigos no seu encalço?

 

E por falar neles: jogar um game em que os inimigos são infinitos, alertados simplesmente pelo fato de andar próximos a eles, possuem mira com 101% de precisão, e te deixam "no vermelho" com qualquer 2 ou 3 tiros?

 

Presenciar decisões esdrúxulas de design e programação, como a munição que acaba constantemente (e a qual os inimigos mortos mal derrubam pra você coletar!), checkpoints porcos, travamentos constantes (quase 15 vezes ao longo da platina!) e uma lista de troféus que, obviamente como você pode ler, estimula um "grind" monstruosamente cansativo?

 

E, após todos estes problemas, fechar esta platina?

 

Amigos, se isto não for uma Justa Causa, eu não sei o que seria.

 

Nota do jogo: 3/10

Dificuldade da platina: 6/10

Tempo pra platina: 80 horas

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Platina # 113 - Sniper: Ghost Warrior

 

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Primo pobre da série "Sniper Elite", porém com jogabilidade em 1a pessoa, temos aqui (mais uma vez) as intrépidas aventuras de um atirador de elite que é enviado numa missão à algum ambiente hostil e cheio de vegetação, com orientações para eliminar toda a bandidagem e alcançar aquela bem procurada informação vital para os espiões americanos.

 

A campanha do jogo é satisfatória, com vários momentos de ação, aliados à trechos em que precisamos seguir aos comandos de nosso "spotter" (aquele cara que fica de longe, só analisando o cenário por binóculos); se você insistir em fazer algo diferente do que é informado, aí meu amigo, a coisa complica bastante.

 

A boa variedade de missões entre a campanha é um grande atrativo do jogo; outro, também, é a inclusão do conteúdo pós-lançamento já direto na versão de fábrica do jogo para o PS3, adicionando duas missões bem bacanas, divertidas e interessantes, entre os quais estão os troféus mais difíceis para a platina.

 

E por falar em troféus, temos uma lista básica do gênero, necessitando ser fechado o jogo na última dificuldade, eliminar inimigos de maneiras X, Y e Z, apanhar os coletáveis, e por aí vai. Há, também, um modo online no jogo, o qual requer quatro pessoas para se fazer o boost, que por sua vez leva cerca de 10 horas e é simples e direto.

 

No saldo geral, um bom jogo, linear em sua proposta e execução, porém não menos divertido por isto.

 

Nota do jogo: 6/10

Dificuldade da platina: 5/10

Tempo da platina: 30 horas

 

Platina # 114 - Sniper: Ghost Warrior 2 (platina + 100%)

 

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"Como é que é mesmo? Ah, sim: boom, headshot!"

 

Uma ótima evolução em relação ao jogo anterior da série, com um modo campanha bacana, divertido e que se alterna ao longo de alguns períodos da vida do protagonista, trazendo pontos de vista interessantes sobre como a toada toda vai se desenvolvendo.

 

Os valores de produção, por sua vez, também foram aperfeiçoados, com a (já boa) jogabilidade se expandindo um pouco mais, além do maroto uso da famosa "bullet cam" e uma melhor (e excelente!) exploração da verticalidade e diversificação dos cenários.

 

A DLC necessária pro 100% também é bem legal, levando a história até a Sibéria, onde (mais uma vez) somos necessários para resolver um conflito. Ademais, continua a existir o modo online, onde desta vez é necessária a presença apenas de mais uma pessoa para se realizar os troféus, que são ainda mais fáceis e rápidos que os do primeiro jogo.

 

Em relação ao 100%, é tudo conforme as listagens do gênero, onde temos que zerar na última dificuldade, pegar coletáveis, e um ou outro troféu aleatório que já estamos carecas e acostumados a fazer.

 

No mais, temos aqui um dos melhores e mais subestimados jogos do PS3, que certamente agradou muita gente que se dispôs a arriscar uma aventura por estas pradarias.

 

Nota do jogo: 8/10

Dificuldade pro 100%: 4/10

Tempo pro 100%: 20 horas

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The Amazing Spider Man

Apenas minha sexta platina, por ter jogado o "The Amazing Spider Man 2" resovi jogar esse, como dito por muitos, não é um jogo muito bom, história fraca... coletáveis chatos, porém me diverti nos primeiros capítulos

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Platina # 116 - Alice: Madness Returns (platina + 100%)

 

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Temos aqui um jogo de plataforma com pitadas de ação, baseado na temática do famoso conto "Alice no País das Maravilhas".

 

Surpreendentemente, o enredo toma vias macabras, começando pelo fato de Alice iniciar a história internada num hospício, por se culpar pela morte da família num incêndio que atingiu a casa onde moravam, matando todos.

 

Em termos de valores de produção, o game não apresenta nada acima da média, com um ligeiro destaque para o design das fases, cada qual com a sua variação dentro da mente doentia da protagonista. Entretanto, os capítulos são demasiadamente longos, o que torna o jogo cansativo e repetitivo.

 

Junto ao jogo base, temos também a DLC "American McGee's Alice", que nada mais é o 1o jogo desta que futuramente poderá se tornar uma trilogia. Bem antigo e com controles que vão te deixar bravo demais da conta, este aqui é somente pela curiosidade e diversão (e troféus) mesmo.

 

E por falar em troféus, há trocentos coletáveis no game, o que infelizmente incha o seu tempo útil. No mais, precisamos zerar na última dificuldade, melhorar todas as armas, eliminar inimigos de determinada maneira, e aquele velho lenga lenga que já estamos acostumados. Nada muito trabalhoso ou fora da curva.

 

No mais, um jogo mediano, porém com um viés narrativo interessante, mas que talvez não agrade a todos.

 

Nota do jogo: 5/10

Dificuldade do 100%: 5/10 (pontos extras devido à jogabilidade da DLC)

Tempo pro 100%: 25 horas

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Platina # 118 - Remember Me

 

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Um jogo que certamente passou batido por muitos fãs de videogame, "Remember Me" acompanha a jornada de uma cyber hacker (existe termo mais "cult" que este?) através de um mundo futurístico, onde lembranças e memórias tornaram-se commodities e possuem valor de mercado como bens de consumo.

 

Mesclando jogabilidade em 3a pessoa com um sistema de golpes e combos ao melhor estilo da série "Batman: Arkham", com pitadas de plataforma e quebra-cabeças, temos aqui um produto cujos valores de produção são ligeiramente acima da média para um jogo do gênero. A ambientação, jogabilidade e trilha sonora, sobretudo, são bons destaques.

 

A história, por sua vez, começa promissora e ao longo do tempo vai se fechando cada vez mais, tendo sua eficácia reduzida do meio pro fim da obra. Os combos aparentemente são bonitos e com animações bacanas, porém difíceis de se encaixar, já que se você, no meio de um punhado de inimigos, golpear um e depois outro, perde a contagem mostrada na tela, precisando atacar sempre o mesmo para que esta continue; tal decisão de design realmente pesa contra a eficácia do sistema do jogo.

 

Os remixes de memória, grande chamariz do game, também são interessantes e curiosos, porém aparecem em pouquíssimas ocasiões durante a história. E a duração da campanha, por fim, também poderia ser melhor explorada.

 

A platina tem uma dificuldade média para os jogos deste padrão, sendo necessário se fechar a história na dificuldade mais alta, buscar o alto número de coletáveis, e executar combos e demais troféus aleatórios de eliminações de inimigos com determinadas habilidades. Nada muito destoante do gênero, enfim.

 

Nota do jogo: 6/10

Dificuldade da platina: 4/10

Tempo da platina: 20 horas

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Platina # 119 - Syndicate

 

 

Platina # 118 - Remember Me

 

 

Platina # 117 - Asura's Wrath (platina + 100%

 

Tales tá fritando nas platinas!

Ainda bem que os posts tem mais de 3 linhas porque senão eu ia reclamar :face2:

Sempre quis jogar esse Asura's Wrath.

Parabéns pelas platinas!

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Platina # 119 - Syndicate

 

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Nesta nova aventura, Lula e seus amig... peraí, resenha errada.

 

Temos aqui um FPS com toques de ficção científica e cenários e enredo cyberpunk, cujo enredo se passa numa sociedade futurística em que as corporações praticamente engoliram o sistema financeiro e monetário mundial, unificando os países em conglomerados em que, cada qual à sua maneira, defendem seus interesses comerciais e econômicos através de espionagem industrial e trapaças afim. Controlamos um agente de um destes conglomerados, que se vê à volta de uma conspiração envolvendo traições e reviravoltas, ao melhor estilo de filmes do gênero, como "Blade Runner".

 

Em termos de valores de produção, o jogo tem uma qualidade ligeiramente acima da média, com uma boa jogabilidade para um FPS, aliado ao "poder" que seu personagem possui, que é usar um chip implantado em seu córtex para hackear tudo que é passível de tal ação; por exemplo, com o simples toque de um botão você pode influenciar inimigos a se matarem, ou atacarem uns aos outros, e também fazer com que turretas e outros dispositivos eletrônicos se voltem contra eles. Tal diferenciação é realmente um ponto alto do jogo.

 

O enredo, a trilha sonora e demais congêneres também tem um bom degrau de qualidade, nunca deixando a peteca cair ao longo da campanha que, se possui uma duração curta, não tem encheção de linguiça e vários momentos legais.

 

O jogo também possui um modo coop, bem divertido por sinal, e que pode ser compartilhado com até mais três amigos, ao longo de diversas fases em que o tiroteio (e o hackeamento) corre solto, e a bala mastiga os crânios da bandidagem. Tal modo oferece uma certa dificuldade à platina, pois envolve diversos troféus de grind e determinado desafio que requerem um grupo bem azeitado para se dispor à enfrentá-los.

 

No restante da platina, o modo campanha tem a mesma lista de praxe de jogos do gênero, sendo preciso fechar a campanha na dificuldade mais alta, encontrar os coletáveis e tra lá lá. É curioso, por sinal, o fato do jogo ter um PDM altíssimo no portal, fato que não se justifica em nenhum momento ao longo da lista para a platina.

 

Finalmente, encontra-se aqui um divertido, frenético e bacanudo FPS, que certamente pouquíssima gente ouviu falar. Recomendo aos fãs do(s) gênero(s) citados.

 

Nota do jogo: 6/10

Dificuldade da platina: 6/10

Tempo pra platina: 50 horas

Já vi essa descrição no Wikipedia kkkkkkkkkkkk, zoeira parabéns pela descrição da jogatina/platina.
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Tales tá fritando nas platinas!

Ainda bem que os posts tem mais de 3 linhas porque senão eu ia reclamar :face2:

Sempre quis jogar esse Asura's Wrath.

Parabéns pelas platinas!

 

Fritando no dancefloor, caraio! :dorgas:

 

Eu costumava escrever com mais frequência antes de você frequentar o fórum, mas neste ano deixei acumular muitas resenhas; foi praticamente o que platinei no ano inteiro isto que postei nos últimos dias.

 

Não platinei tanta coisa neste ano, acho que foram menos de 30.

 

Experimente o Asura's, acho que pelo tipo de jogo que comenta por aí, você vai gostar, é bem o seu estilo.

 

Obrigado, e deixe seus likes! #mendigosdelikes

 

Já vi essa descrição no Wikipedia kkkkkkkkkkkk, zoeira parabéns pela descrição da jogatina/platina.

 

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:legal:

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Fritando no dancefloor, caraio! :dorgas:

 

Eu costumava escrever com mais frequência antes de você frequentar o fórum, mas neste ano deixei acumular muitas resenhas; foi praticamente o que platinei no ano inteiro isto que postei nos últimos dias.

 

Não platinei tanta coisa neste ano, acho que foram menos de 30.

 

Experimente o Asura's, acho que pelo tipo de jogo que comenta por aí, você vai gostar, é bem o seu estilo.

 

Obrigado, e deixe seus likes! #mendigosdelikes

 

É verdade! Fritando nas platinas bem antes de eu nascer :hihi:

Like depositado!

 

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Platina # 119 - Syndicate

Esse COOP é off ou on ou pode ser feito em qualquer um dos dois?

 

se tiver como ser OFF é possível fazer com 2 controles e um deles parado ou tem que ter alguem jogando do lado t ajudando?

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Esse COOP é off ou on ou pode ser feito em qualquer um dos dois?

 

se tiver como ser OFF é possível fazer com 2 controles e um deles parado ou tem que ter alguem jogando do lado t ajudando?

 

Toda a parte do coop é troféu online, pois precisa estar conectado ao servidor. Não há coop offline (splitscreen).

 

Pode ser feito praticamente tudo sozinho, porém tem um troféu que pede pra você completar algumas challenges, e entre elas estão as de reviver companheiros, etc. Então precisa de pelo menos 1 pessoa jogando junto contigo.

 

Mas o coop sozinho é bem difícil também, eu diria até que impossível, pois há troféus de se fechar os mapas na dificuldade mais alta, e pra ir em 4 pessoas neles já é um sufoco, imagina sozinho então.

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Já esta na hora de um novo cargo ser criado no MYPST, o Analista de Platinas,  :face8:  

 

Uma review melhor q a outra!

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Já esta na hora de um novo cargo ser criado no MYPST, o Analista de Platinas,  :face8:  

 

Uma review melhor q a outra!

 

Puxa-saco!

 

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Syndicate

 

 

 

 

 

Temos aqui um FPS com toques de ficção científica e cenários e enredo cyberpunk, cujo enredo se passa numa sociedade futurística em que as corporações praticamente engoliram o sistema financeiro e monetário mundial, unificando os países em conglomerados em que, cada qual à sua maneira, defendem seus interesses comerciais e econômicos através de espionagem industrial e trapaças afim. Controlamos um agente de um destes conglomerados, que se vê à volta de uma conspiração envolvendo traições e reviravoltas, ao melhor estilo de filmes do gênero, como "Blade Runner".

 

Em termos de valores de produção, o jogo tem uma qualidade ligeiramente acima da média, com uma boa jogabilidade para um FPS, aliado ao "poder" que seu personagem possui, que é usar um chip implantado em seu córtex para hackear tudo que é passível de tal ação; por exemplo, com o simples toque de um botão você pode influenciar inimigos a se matarem, ou atacarem uns aos outros, e também fazer com que turretas e outros dispositivos eletrônicos se voltem contra eles. Tal diferenciação é realmente um ponto alto do jogo.

 

O enredo, a trilha sonora e demais congêneres também tem um bom degrau de qualidade, nunca deixando a peteca cair ao longo da campanha que, se possui uma duração curta, não tem encheção de linguiça e vários momentos legais.

 

O jogo também possui um modo coop, bem divertido por sinal, e que pode ser compartilhado com até mais três amigos, ao longo de diversas fases em que o tiroteio (e o hackeamento) corre solto, e a bala mastiga os crânios da bandidagem. Tal modo oferece uma certa dificuldade à platina, pois envolve diversos troféus de grind e determinado desafio que requerem um grupo bem azeitado para se dispor à enfrentá-los.

 

No restante da platina, o modo campanha tem a mesma lista de praxe de jogos do gênero, sendo preciso fechar a campanha na dificuldade mais alta, encontrar os coletáveis e tra lá lá. É curioso, por sinal, o fato do jogo ter um PDM altíssimo no portal, fato que não se justifica em nenhum momento ao longo da lista para a platina.

 

Finalmente, encontra-se aqui um divertido, frenético e bacanudo FPS, que certamente pouquíssima gente ouviu falar. Recomendo aos fãs do(s) gênero(s) citados.

 

Nota do jogo: 6/10

Dificuldade da platina: 6/10

Tempo pra platina: 50 horas

 

FONTE: Tales of Pagni

 

 

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Platina #244 - Tekken Tag Tournament 2 - :platinum: All Hail, Tekken Incarnate!


 


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Tekken é o meu segundo jogo de luta favorito. Tekken Tag se difere dos demais da saga justamente em relação as lutas em duplas, o que também proporciona alguns golpes a mais em dupla, como assistências e combos. Faltou um modo história, por exemplo, igualmente nos Tekken 5 e 6. Em relação à platina, bem tranquila. Gira em torno de 20 horas.

 

O troféu mais difícil é o de alcançar ranking Tekken Lord. Fiz umas 300 vitórias nas Ghost Battles para chegar em tal ranking. Ainda bem que existe um método bem apelativo, do qual você utiliza um ataque à distância da Angel. Se não fosse por isso, eu teria muitas dores de cabeça pra platinar o jogo, já que sempre fui sofrível em jogos de luta, apesar de gostar bastante.

 

Modo online é bem rápido. Basicamente, é necessário alcançar o ranking 1st Dan, do qual são necessários umas 10 vitórias ranqueadas. Agradeço o LeandroRevil pelo boostzin maroto.

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Platina #245 - F1 2013 - :platinum: The Passion of FORMULA ONE

 

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Tanto o jogo quanto a platina seguem a mesma receita de bolo dos demais jogos F1 de PS3. Como já joguei as outras versões e, consequentemente, realizei várias vezes as mesmas coisas que a série oferece, logo tudo foi bem tranquilo. Entretanto, de certa forma, não deixa de ser uma platina difícil, principalmente os modos Time Attack e Scenario, nos quais é necessário obter medalha de ouro. Agradeço o FelipeLaraJK pelo boost.

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Platina #245 - F1 2013 - :platinum: The Passion of FORMULA ONE

 

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Tanto o jogo quanto a platina seguem a mesma receita de bolo dos demais jogos F1 de PS3. Como já joguei as outras versões e, consequentemente, realizei várias vezes as mesmas coisas que a série oferece, logo tudo foi bem tranquilo. Entretanto, de certa forma, não deixa de ser uma platina difícil, principalmente os modos Time Attack e Scenario, nos quais é necessário obter medalha de ouro. Agradeço o FelipeLaraJK pelo boost.

 

 

Boa parabéns

 

realmente os F1 são bem complicados de platinar

 

peguei o 2011 do psvita achando que ia ser molezinha (pelo menos é o que o pessoal disse) e me deparei com os trials de tempo que são bem difíceis de bater kkk

 

quem sabe um dia volto

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#313geral
#145ps3

 

Shadows Of The Damned 
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Sobre o jogo:

Shadows of the Damned é um jogo de tiro em terceira pessoa desenvolvido pela Grasshopper Manufacture e publicado pela Electronic Arts de 2011 para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360. 
O jogo segue a história de Garcia Hotspur, um caçador de demônios mexicano que vai para o inferno para combater os seus males a fim de salvar seu verdadeiro amor. 
O jogo é o resultado da colaboração entre Goichi Suda e Shinji Mikami, e combina os estilos dos dois designers.
 
Fonte: Wikipedia   

  
O jogo é bacana, faltou uma legenda PT pra conseguir entender 100% da história... porém com legendas em inglês consegui entender razoavelmente a história do jogo que é beeeem viajante diga-se de passagem rsrsrs
 
Platina não é tão rápido por conta da obrigação de zerar 3x o jogo pois infelizmente zerando na maior dificuldade não libera os outros troféus. E pra piorar NÃO é possível pular as cutscenes / CG, na primeira jogatina OK, blz, não iria pular mesmo as cenas porém para as duas próximas jogadas não teve jeito, tive que assistir tudo novamente e certamente perdi muito tempo. 
Somando as horas das minhas 3 jogatinas deu em torno de 25 horas. Isso pq não apertada PAUSE quando ia no banheiro, quando fui almoçar e afins... O velocista é fácil fácil de ser batido, se tiver tempo suficiente pra jogar direto, acredito que o velocista saí por beeem menos de 20 horas.
 
Troféus perdíveis do jogo é praticamente todos relacionado a 'mortes x arma'... com isso após a primeira zerada (Hard) só me restava 4 troféus, 2 sobre zerar em outras dificuldades e outros 2 perdíveis que ambos fiz na segunda jogada.
 
Aproveitei o glitch e obtive TODAS as Red Gems logo no começo do jogo, assim foi possível fazer upgrade em todos as minhas habilidades possíveis e assim a primeira jogada já no hard foi bem sossegado.

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