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[PS3] Qual foi sua Última Platina?

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#77 - Teslagrad

Deixa eu respirar um pouco. Ufa! Vamos lá. Esse é o jogo que sempre existirá em debates de fóruns e em sites. Como detesto jogar correndo e no início eu evito vídeos e detonados, foi um jogo que me custou um bom tempo. E se em 2 horas muita gente platinou, eu sequer tinha encontrado meu primeiro scroll (é verdade). Ok, aí vieram os pergaminhos, cada um vinha com sabor de vitória (não lembro de outro jogo recente que causou essa sensação). Hoje, quando cheguei na parte em que se é preciso pegar o scroll 30 (do Pai Protetor), aí, respirei mais fundo. Por duas horas seguidas, não consegui. Pensei: essa é a deixa para que eu pare de jogar videogame. Fiquei velho. Fui almoçar, tentei dormir um pouco (mas o martelo do jogo foi acionado). Voltei. Tentei usar o velho e bom direcional (não o analógico). Consegui não apenas esse troféu dourado como o restante. No final, queria apenas a platina. Não jogarei mais, pelo visto. Muito jogo pela frente. Porém, é um jogo lindo, bem arquitetado, inteligente e considero um dos mais inovadores dessa geração.

Bom que li seu comentário já tinha ficado interessado nesse jogo!!!

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#77 - Teslagrad

Deixa eu respirar um pouco. Ufa! Vamos lá. Esse é o jogo que sempre existirá em debates de fóruns e em sites. Como detesto jogar correndo e no início eu evito vídeos e detonados, foi um jogo que me custou um bom tempo. E se em 2 horas muita gente platinou, eu sequer tinha encontrado meu primeiro scroll (é verdade). Ok, aí vieram os pergaminhos, cada um vinha com sabor de vitória (não lembro de outro jogo recente que causou essa sensação). Hoje, quando cheguei na parte em que se é preciso pegar o scroll 30 (do Pai Protetor), aí, respirei mais fundo. Por duas horas seguidas, não consegui. Pensei: essa é a deixa para que eu pare de jogar videogame. Fiquei velho. Fui almoçar, tentei dormir um pouco (mas o martelo do jogo foi acionado). Voltei. Tentei usar o velho e bom direcional (não o analógico). Consegui não apenas esse troféu dourado como o restante. No final, queria apenas a platina. Não jogarei mais, pelo visto. Muito jogo pela frente. Porém, é um jogo lindo, bem arquitetado, inteligente e considero um dos mais inovadores dessa geração.

O do pai protetor é muito fudido, puta que pariu.

Não só pra pegar o pergaminho, mas só subir normal aquilo já é difícil

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Mais uma garapa pra conta: Chaos Child (tava vendo uns videos no Utube e enquanto isso ia jogando).
 
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Visitante

Resitance 3. Platina 39

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Esse jogo foi uma das melhoras trocas da minha vida troquei ele pelo Batman Arkham City(Um dos jogos que menos gostei no ps3), para um dos melhores FPS do ps3, que experiência uma das platinas mais legais que tive o prazer de conquistar, zerei duas vezes com meu primo que foi um cara que me ajudou muito a terminar esse jogo no Brutal, o incrivel é que passamos mal no normal, e fomos monstros no Brutal, foi um aprendizado gigante de um campanha para outra,a Insomanic caprichou no game, gráficos, história, jogabilidade e cooperativo, o problema era só alguns bug ali e aqui e a demora de load em alguns momento, mas esse jogo junto com Killzone 3 é um dos grandes FPS do ps3.

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Platina N° 8

 

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Assassins Creed Liberation HD

 

Bom, o que dizer deste game? Na minha opnião, é um protótipo para os seus sucessores! A história e ótima, introduziu novos conceitos na série, mas justamente por este motivo peca em vários aspectos, pois encontrei uma quantidade enorme de bugs! Aveline nadando em terra firme, travamentos que deixavam o jogo em câmera lenta ao sair do mapa, entre outros. Curti até o final da história e missões secundárias, pois o que resta depois.... (102 colecionáveis) me desanimou, esta platina já estava pendente há dias, pois detesto colecionáveis...  Fico pensando, será quando vou platinar o Assassins 4, com aquele troféu de multiplayer lv 55..

 

Nota: 6,5

 

 

Sobre o AC4, tenta fazer que nem eu, todo o multiplayer antes e depois vai pra campanha, se eu tivesse feito o inverso eu teria dropado o jogo.

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Vai fazer as DLC's?

Vou sim, só terminar dois boost que estão em andamento.

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# 31 - Spec Ops: The Line

 

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Jogo conflitante e difícil de se analisar... os pontos positivos são espetaculares, mas os pontos negativos são algo que se tira muito da diversão, experiência e prazer em vivenciar aquilo.

 

Controlamos um oficial do exército que, junto com mais dois soldados, é enviado à cidade de Dubai, no Oriente Médio, para resolver um grande pepino: um ex-coronel tomou posse no local, decretando lei marcial e praticamente governando a cidade com mão de ferro. A nossa missão é salvar os civis na região, e também, no decorrer do jogo, encerrar o reinado do chefão.

 

O enredo é baseado no célebre livro "O Coração das Trevas", de Joseph Conrad (aliás, o nome do coronel é uma homenagem ao escritor) que, por sua vez, também influenciou o talvez mais importante filme sobre guerra já feito, "Apocalypse Now", de Francis Ford Coppola (mesmo diretor da trilogia "O Poderoso Chefão", entre outros).

 

Por causa deste fato, qualquer comentário mais elaborado sobre a história do jogo é perigoso, pois cairá em spoilers fortes. Resta dizer que a experiência do jogo é simplesmente o efeito da guerra na saúde mental de um ser humano. Existem diversas metáforas presentes ao longo do jogo, e também diversas análises podem ser feitas em relação ao que você presencia com o Martin Walker (a quem você controla). Aliado a isso, os quatro finais ampliam e expandem o drama pessoal do personagem principal.

 

Como comentei anteriormente, este é um ponto positivo MUITO forte, fortíssimo. A trilha sonora também é bacana, muito bem posicionada ao longo dos tiroteios, o que te deixa naquela ânsia por ação e sangue, rs.

 

Infelizmente, os pontos negativos são claramente expostos: a jogabilidade é truncada, dura, deixa muito a desejar. O desenvolvedor que determinou que o botão de corrida seria o mesmo de entrar em cover merece uma citação honrosa ao lado dos maiores gênios da humanidade. Você está num cover, jogam uma granada no teu bolso, aí você precisa mudar de cover... sai correndo, procura rapidamente um cover mais próximo, mas o personagem continua correndo ao redor do cenário, ao invés de entrar na porra do cover. É de cair o cu do palhaço uma coisa dessas.

 

A IA do computador, através dos seus dois parceiros, também oscila demais. Muitas vezes eles ajudam pra caramba, praticamente limpam a tela e você fica passando os comandos dos alvos... mas também, em diversas vezes eles ficam de pé no meio do tiroteio sem atirar, entram na sua frente, morrem de bobeira (e você morre tentando salvá-los), enfim, atrapalham muitíssimo mais do que ajudam. A partir de determinado ponto, é mais indicado deixar eles de boa, parados, do que passar os comandos e colocá-los pra dentro do conflito.

 

Os loadings são chatos demais, talvez piores que o fato de você morrer e precisar voltar no checkpoint. Demoradíssimos, estilo "Terminator: Salvation". Cada loading é um minuto, coisa xarope demais.

 

Somando tudo isto que foi citado, o jogo poderia ter sido um verdadeiro clássico do gênero, se houvesse um maior capricho no polimento destes fatores. Ficou devendo, e compromete, em partes, a experiência.

 

A platina, em si, não é complicada. Na primeira zerada, no hard, você vai empacar em diversos pontos. Um pouco por causa de você estar jogando aquilo pela primeira vez e não saber exatamente onde "empacar" (se esconder), outro pouco, ou melhor, outro MUITO, por causa dos pontos citados acima. Mas como em qualquer jogo de tiro de 3a pessoa, com calma e paciência dá pra levar numa boa.

 

Depois da primeira zerada é preciso fazer aquele que é um dos troféus que mais vi choro por aqui, o de fechar na dificuldade FUBAR. E sinceramente, pensei que seria muito, MUITO pior. É claro que você vai ficar puto, vai estacionar em determinados checkpoints... considero esta dificuldade em igual nível ao Crushing do Uncharted 1. Tem algumas partes bem chatas mesmo.

 

Mas, sabendo usar as armas específicas para cada cenário, aprendendo os pontos (checkpoints) onde se errou bastante na zerada anterior, e novamente, TENDO MUITA CALMA E PACIÊNCIA, dá pra ser feito sim. A grande dica que dou aos amigos é evitar entrar em proximidade no tiroteio: o quanto mais longe você puder ficar, melhor. Além disso, usar as armas corretas: o sniper M-99 é essencial nas 2 últimas fases, porque com um tiro (em qualquer lugar do corpo) ele mata quase todos os inimigos (o único que não entra nisto é o blindado, que cai com 2 ou 3 tiros bem dados). E, como comentado anteriormente, evitar ao máximo de passar as ordens pro Adams e Lugo, pois eles só fazem cagada...

 

Fiz minha zerada no FUBAR em três "sessões" (basta ver os troféus no meu perfil, já que peguei os troféus de decisão na 2a zerada):

- Comecei 6a no início da noite, fiz os 9 primeiros capítulos em 6 horas;

- Joguei por cerca de 2 horas na tarde de sábado, fiz os capítulos 10 e 11;

- Sai pra curtir a vida fora de casa, e depois, quando voltei, fiz os capítulos 12-15 em cerca de 4 horas.

 

As partes encrencadas, como aquela que você está sozinho no início do capítulo 6, tem só uma pistolinha e uma 12, e precisa matar uns 15/20 caras até chegar o reforço, fiz na 3a tentativa. O início do capítulo 13, quando o Adams está caído e você precisa matar uns 20 caras, fiz de primeira (até rezei um Pai Nosso antes de começar, rs). A parte das turrets no capítulo 14 fiz na 2a tentativa (sniper M-99 quebra um galhaço aqui, imprescindível). O tiroteio na garagem (capítulo 10) passei na 3a ou 4a tentativa. A parte em que você precisa escapar de um helicóptero, fiz de primeira (até agora não sei como, pois na 1a zerada fiquei quase 20 minutos lá).

 

Por outro lado, empaquei em diversas outras partes... teve dois checkpoints que, somados, eu fiquei quase 3 horas pra passar.

 

Enfim, escrevi mais do que geralmente escrevo, mas o ponto principal que gostaria de deixar aos amigos é o seguinte: joguem este aqui, vale MUITO a pena pela história. É uma platina de respeito (muito surpreso pelo PDM baixo dos troféus), não é qualquer um que vai ter habilidade e paciência pra zerar no FUBAR.

 

Nota do jogo: 7,5/10

Dificuldade da platina: 6/10

Tempo pra platina: 25 horas

 

Por que sempre que eu vejo a sua foto do perfil me lembro do Aécio ? '-'

Sério a primeira vez que vi jurava que era ele. kkkkkkkkk

Parabéns pela platina, tenho ele aqui e sempre vi muitos elogios a respeito. E como dizem o modo FUBAR é um bom desafio. ;)

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#77 - Teslagrad

Deixa eu respirar um pouco. Ufa! Vamos lá. Esse é o jogo que sempre existirá em debates de fóruns e em sites. Como detesto jogar correndo e no início eu evito vídeos e detonados, foi um jogo que me custou um bom tempo. E se em 2 horas muita gente platinou, eu sequer tinha encontrado meu primeiro scroll (é verdade). Ok, aí vieram os pergaminhos, cada um vinha com sabor de vitória (não lembro de outro jogo recente que causou essa sensação). Hoje, quando cheguei na parte em que se é preciso pegar o scroll 30 (do Pai Protetor), aí, respirei mais fundo. Por duas horas seguidas, não consegui. Pensei: essa é a deixa para que eu pare de jogar videogame. Fiquei velho. Fui almoçar, tentei dormir um pouco (mas o martelo do jogo foi acionado). Voltei. Tentei usar o velho e bom direcional (não o analógico). Consegui não apenas esse troféu dourado como o restante. No final, queria apenas a platina. Não jogarei mais, pelo visto. Muito jogo pela frente. Porém, é um jogo lindo, bem arquitetado, inteligente e considero um dos mais inovadores dessa geração.

 

cara, quando a galera falou q esse game era rápido e fácil, pensei tbm deve ser de boa, comprei esse game quase no lançamento, (até q foi barato em uma promo da PSN-PT + se eu soubesse q ia sair na plus), fui jogando, enroscando em um e outro, mais fui passando, até chegar no "pai protetor", puta haja habilidade....mais depois de quase uma hora tentando eu consegui, e q nem vc disse, um jogo bem arquitetado, inteligente e inovador, e acrescento, com uma história rica e gráficos simples porém bem detalhados!

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