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  1. Até o momento não foi anunciado nem um lançamento para o PS3. Tragam o desfibrilhador, o paciente esta tendo uma parada cardíaca.
  2. A Eletronic Arts anunciou o encerramento do serviço online de vários games no dia 24 de outubro de 2017. Veja abaixo a lista: ▬Burnout Revenge XBox 360 ▬Burnout Crash for iOS, Playstation 3, XBox 360 ▬FIFA Soccer 12 for PC, Playstation 3, Playstation Vita, XBox 360** ▬FIFA Soccer 13 for iOS, PC, Playstation 3, Playstation Vita, WiiU, XBox 360** ▬Grand Slam Tennis for Wii ▬Grand Slam Tennis 2 for Playstation 3, XBox 360 ▬Madden NFL 12 for Playstation 3, Wii, XBox 360** ▬Madden NFL 13 for Playstation 3, Playstation Vita, WiiU, XBox 360 ▬NCAA Football 12 for Playstation 3, XBox 360 ▬NCAA Football 13 for Playstation 3, XBox 360 ▬NHL 12 for Playstation 3, XBox 360** ▬NHL 13 for Playstation 3, XBox 360** ▬Tiger Woods PGA Tour 12 for Playstation 3, Wii, XBox 360** ▬Tiger Woods PGA Tour 13 for Playstation 3, XBox 360** Fonte: Service Update
  3. "Um dos grandes mitos por trás dos altos impostos de games no Brasil é que eles estão classificados como jogos de azar, mas isso não é totalmente verdadeiro" Um dos grandes mitos por trás dos altos impostos de games no Brasil é que eles estão classificados pelo governo como jogos de azar, mas isso não é totalmente verdadeiro. A primeira coisa a se notar é que os consoles (hardware) e os jogos (software) são classificados de maneiras diferentes pelo sistema de tributação brasileiro. Para enquadrar suas mercadorias, o país utiliza o padrão da Norma Comum do Mercosul (NCM). Nessa regulamentação, a classificação fica assim: CONSOLES Enquadrados como: NCM 9504.50.00 O capítulo 95.04 corresponde à categoria de “Brinquedos, jogos, artigos para divertimento ou para esporte; suas partes e acessóriosâ€. Ou seja, os consoles em si são colocados pela NCM próximos à s máquinas de caça-níquel (jogo de azar), mas não exatamente na mesma classificação. Para o sistema tributário brasileiro, eles acabam sendo considerados semelhantes a brinquedos. JOGOS Enquadrados como: NCM 8523.49.90 O capítulo 85.23 corresponde à categoria “Discos, fitas, dispositivos de armazenamento não volátil de dados à base de semicondutores, cartões inteligentes (smart cards) e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantesâ€. Traduzindo, os jogos acabam sendo interpretados quase como um CD de música ou de manuais digitais. É uma classificação, no mínimo, obtusa. Isso nos faz questionar se os órgãos regulatórios e tributários sabem o que é um videogame de fato. Mas por que tão caro? Segundo a advogada tributária Virgínia Serralha, além da classificação, a “essencialidade†do produto para a sociedade também contribui para a tributação. Quanto menos essencial, mais tributado o item é. “Cabe ao legislador interpretar e definir quais produtos são ou não essenciais e suas respectivas cargas tributáriasâ€, explica. O problema é que essa ideia da essencialidade de cada produto não é aplicada de maneira clara pelo governo. “Se a essencialidade fosse um critério objetivo, energia elétrica e combustível não teriam alíquotas tão altas, por exemplo.†Fonte: Mundo Estranho
  4. 26 de Maio Guilty Gear Xrd Revelator ‘Rev 2 Upgrade para quem já tem oGG XRD Revelator’ (Digital) Trailer
  5. Tretas. Se você segue o jornalismo de games não demora para apreciá-las de tempos em tempos. Infelizmente para o próprio jornalismo muitas vezes os profissionais de imprensa especializada são os principais personagens nas tramas. Desta vez (e não pela primeira vez) o protagonismo está em nossa mídia nacional. Como não vi nenhuma discussão que voltasse o debate para um aspecto ético do jornalismo de forma mais aprofundada - e até acadêmica - aproveito minha inspiração de um semestre como professor de ética para a graduação de jornalismo na Unesp para esmiuçar alguns pontos. Uma ressalva importante: apesar de publicar esta coluna no Drops de Jogos, não tenho qualquer vínculo formal com este veículo e publico este texto como artigo de opinião individual embasado em aspectos teóricos e conceituais da profissão do jornalista. A publicação deste texto é espontânea e não foi encomendada pelos editores deste site. Sendo o espaço de maior visibilidade na mídia especializada que possuo, optei por publicá-lo aqui. O caso e a repercussão No dia 12 de março uma resenha do jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi lançada no IGN Brasil, assinada pelo jornalista Marcus Oliveira, um dos editores do portal. Na noite do dia 13 de março, Hamish Black do canal Writing on Games (um canal relativamente pequeno com pouco mais de 35 mil inscritos) declarou-se espantado em um tweet (acima) com o fato da resenha se caracterizar como plágio do roteiro de um vídeo lançado na semana anterior. Após o impacto negativo do tweet, o conteúdo foi deletado e o jornalista responsável pelo conteúdo anunciou que o erro havia sido feito por um freelancer. Pouco depois o próprio jornalista admitiu a história, assumindo a culpa pelo plágio. Ainda que tenham surgido rumores e especulações sobre a demissão voluntária ou involuntária do profissional, nenhum posicionamento oficial foi tomado até a publicação deste artigo, tampouco foi confirmada qualquer ação do portal, como o desligamento de seu editor. No jornalismo, qual é o problema de plagiar um conteúdo? Por mais óbvia que pareça a resposta, ela não cerne apenas o aspecto moral da apropriação indevida de conteúdo de autoria alheia, mas também aspectos éticos e legais. Primeiramente, nos aspectos legais, os direitos intelectuais de uma obra são assegurados pelo art. 5, inciso XXVII da Constituição Federal, pela Lei dos Direitos Autorais 9.610/98, e por outros aspectos muito bem tratados neste artigo. Mesmo assim não existem casos recentes de sanções penais por ocorrências dentro do jornalismo brasileiro. A legislação vigente acaba sendo atribuída a outros aspectos da produção intelectual. Então o que incorre ao jornalista em questão? Sendo jornalista, o autor da publicação do IGN assume uma série de compromissos que são inerentes à profissão, como a submissão ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Sem peso de lei, desrespeitar o código de ética não pode acarretar em muito mais do que a expulsão do sindicato (ou proibição em se associar caso não esteja vinculado). Algo que, considerando os efeitos e impactos que o jornalismo tem na sociedade, chega a ser quase cômico. Pegando um exemplo muito mais grave e problemático que o deste relato, do plágio de 65 reportagens de 23 jornalistas diferentes pela jornalista Joice Hasselmann, esta foi a punição devida. Mas isso não significa que não há consequência. Sendo uma carreira pautada sobretudo pela credibilidade, a infração pode resultar - muito além que uma sanção legal - uma repercussão profunda para o indivíduo e veículo que incorreu com o erro. Desta forma cabe ressaltar que vários dos artigos do código de ética são feridos pelo plágio de um conteúdo, cabendo a um especificamente tratar do caso: Art. 6º IX - O jornalista deve: respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas; E porque um jornalista cometeria um erro tão óbvio e grave? Existem duas possibilidades para ocorrência do plágio: ingenuidade ou deliberação motivada por alguma vantagem, necessidade ou pressão externa. No caso do jornalista Marcus Oliveira, não sendo novato, fica claro que a ingenuidade - sobretudo típica de estudantes de jornalismo ou recém-formados - não está em pauta. Resta a deliberação. O primeiro passo que o infringir deliberadamente este pressuposto tão básico do jornalismo é uma armadilha perigosa e pretensiosa que fazem os jornalistas cometerem os mais diversos erros éticos encontrados na imprensa: a crença de que não serão descobertos. Ao traduzir o roteiro de um vídeo em outro idioma para produzir uma resenha o jornalista, acredito, jamais imaginou que alguém perceberia a similaridade dos conteúdos. Se houve ingenuidade na atuação deste profissional foi nesse ponto. Em plena Era da Informação, com os aparatos comunicacionais cada vez mais multiconectados, imaginar que ninguém descobriria este atalho - para não dizer outra coisa - na produção desse conteúdo é subestimar a capacidade do público, sobretudo estando em um veículo com tanta visibilidade e nome como o IGN. Outro processo induz o jornalista perigosamente ao erro é a eventual descrença de que algo desse tipo possa vir acarretar alguma consequência mais grave, principalmente com a falta de meios legais de sanção como descrevi anteriormente. É importante ressaltar que o jornalista em questão é um veterano e recorrer ao plágio é arriscado demais para ser recurso sem justificativa minimamente consolidada. Por não conhecer pessoalmente o jornalista e possuir apenas um superficial conhecimento de sua trajetória enquanto profissional, entro aqui num aspecto muito mais especulativo. Não creio que a ocorrência esteja relacionada ao seu caráter ou mesmo competência. Dificilmente ele teria chegado a uma posição de credibilidade e prestígio que iriam lhe conferir o posto de editor de um portal desta visibilidade se houvesse em seu histórico qualquer indício deste tipo de atitude. Também não acredito na possibilidade de alguma pressão externa ter explicitamente forçado Marcus Oliveira a cometer o plágio. Prefiro não crer que um portal da magnitude do IGN, que possui uma estrutura profissional e editorial sem precedentes na mídia especializada nacional, recorreria a este tipo de coerção ou mesmo não desestimularia atitudes do gênero por seus jornalistas. Uma última hipótese é a da necessidade. E porque poderia ser necessário a um editor do IGN recorrer ao plágio? Sem me adensar em uma discussão que não é a centralidade deste texto, destaco principalmente a necessidade de cumprir com a demanda produtiva, muitas vezes extenuante, da criação de conteúdos originais. Um processo de stress, induzido por rotinas de trabalho sem fronteiras de horário e focadas em metas cada vez mais competitivas para a lógica de um mercado acirrado, como pode ser visto neste artigo. Não podemos permitir uma relativização da ética por uma condição do ambiente produtivista, nem tampouco atenuar a gravidade do erro. Mas não podemos reduzir o debate a simples questões de caráter. Por se tratar de um conteúdo denso e complexo de um produto recém lançado no mercado (Zelda: Breath of the Wild), a hipótese torna-se plausível: o jornalista precisava publicar o quanto antes um artigo inédito e de qualidade sobre o jogo, e recorreu aos recursos disponíveis quando lhe faltou fôlego para a realização do bom e velho jornalismo. Responsabilidade: do jornalista ou do veículo? Esta é uma pergunta importante e necessária, mas uma resposta ampla dependeria de algumas variáveis que só poderiam ser verificadas com informações internas do fluxo da produção de conteúdo do IGN. Mas na perspectiva da repercussão externa, é dever tanto do jornalista como do veículo assumir e admitir o erro cometido como forma de minimizar os danos e impactos de uma falha cometida. Ainda que a empresa jornalística não tenha controle dos erros individuais cometidos pelos seus profissionais associados, ela é a responsável por sua atuação. Isto se dá, sobretudo pelo peso e visibilidade de uma retratação. Se o erro individual do jornalista ganha proporções amplas por meio de uma publicação no veículo, uma desculpa individual do jornalista por meio de um perfil social não garante esse equilíbrio. Isentar o veículo de instrumentos de verificação e apuração que minimizem ou barrem este tipo de desvio, é assumir que o único a zelar pela ética do conteúdo é o jornalista, o que não é verdade. A responsabilidade é compartilhada, e deve ser evidenciada de maneira clara quando ferida, como ressalta o código de ética: Art. 7º VIII – O jornalista não deve: assumir a responsabilidade por publicações, imagens e textos de cuja produção não tenha participado; Art. 12º VI – O jornalista deve: promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender o direito de resposta à s pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável; Como devem agir os outros veículos diante de um caso desse? O primeiro ponto é a cautela, principalmente com a dificuldade de apuração de um caso tão particular e por se tratar de um acontecimento interno da imprensa. Um outro veículo especializado em game publicar qualquer coisa apressadamente pode acabar se colocando em posição de buscar vantagem (voluntária ou involuntária) de um erro do concorrente para minar a credibilidade do veículo rival. Isso seria, e nem precisaria dizer, extremamente antiético. O papel do jornalismo desta forma não está em noticiar a todo custo, mas diante da repercussão, refletir e gerar reflexões e principalmente, uma autocrítica sobre os erros da imprensa de games como um todo (e não apenas de um veículo ou jornalista). Não há de se negar que em caso de erros profissionais a endogenia é clara, e que existe a tendência - em qualquer segmento profissional - de proteção mútua. “Passar o pano†quando um jornalista erra é personalizar o erro, sem refletir suas motivações ou mesmo se adensar no debate que acarretou esta falha. E os jornalistas precisam aceitar: a posição de “vigilantes†das falhas alheias nos coloca como vidraça constante. E não estamos isentos de erros. O que podemos aprender com tudo isso? Em primeiro lugar que copiar conteúdo de outros não sairá impune, principalmente esta prática infelizmente comum de traduzir conteúdo alheio e assinar como produção própria. O amadorismo do jornalismo de games ficou para os blogs e fóruns do passado, e o jornalista do setor deve se submeter aos preceitos éticos e deontológicos da profissão. Por fim, isso nos alerta que há algo de errado com o jornalismo de games. Um jornalista veterano executar uma falha tão primária como o plágio nos acende um alerta vermelho sobre o modo de produção de conteúdo informativo para o setor. A autocrítica, sempre necessária, não pode ser relegada a momentos de crise como esse, mas a uma atuação constante, que ressignifique a lógica quantitativa da produção de conteúdo para um esforço qualitativo. Fonte: Drop de Jogos
  6. Até o momento não foi anunciado nem um lançamento para o PS3 para o mês de março de 2017.
  7. O governo federal deve passar a cobrar a Contribuição para Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (Condecine) - taxa deve ser aplicada a serviços de streaming de filmes e música - sobre os games. A medida é uma consequência da consulta pública da Ancine para regulamentar futuras taxas sobre a indústria, que determinou que como jogos são produtos audiovisuais, devem ser taxados também. A consulta da Ancine termina na próxima segunda-feira (6) e se tudo isso se confirmar, significa que os games terão mais um imposto no Brasil, e como consequência, os preços dos produtos no país devem aumentar. "A importância do setor de jogos, assim como os demais setores da indústria audiovisual, não se resume ao tamanho de sua economia, ainda que esta seja forte indicador de sua capacidade de geração de emprego e rendaâ€, diz a nota (via Ricardo Feltrin). “O jogo eletrônico é também um campo rico em produção cultural.†Emissoras e operadoras de TV já pagam o Condecine por todo filme e série estrangeiros e nacionais que transmitem no Brasil. O governo também quer aplicar à Netflix e outros serviços de streaming. A confusão sobre a “taxa cultural†A agência também sugere expandir benefícios concedidos através da Lei Rouanet e da Lei do Audiovisual, além de fomentos vindos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual), gerenciado pela Ancine. E provavelmente a confusão sobre a “taxa cultural†veio daí. Se o FSA for constantemente usado para financiar jogos nacionais, ele teria que ser compensado através de um imposto, o Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional). A agência diz: "… avanços no uso do Fundo Setorial Audiovisual podem passar pelo debate de recolhimento da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE como contrapartida de participação nos recursos do Fundo, com o especial cuidado para que não haja aumento percentual da carga tributária já suportada pelo setor de jogos eletrônicos." Nas 140 páginas do relatório, o Condecine é mencionado apenas esta vez. Este tributo não é o foco da discussão – na verdade, o foco está em reduzir impostos para jogos. E mais: a Ancine alerta que, caso aconteça uma eventual cobrança do Condecine, seria preciso cortar impostos em outro lugar, “para que não haja aumento percentual da cargaâ€. A consulta pública foi aberta em dezembro, e será encerrada nesta segunda-feira (6). A ideia é analisar o mercado brasileiro de games para a Ancine entender como seus desafios e saber como ajudar. No final do ano passado, a agência abriu seu primeiro edital dedicado apenas a jogos eletrônicos nacionais – o incentivo será de R$ 10 milhões. Desconfiar de órgãos públicos que sugerem aumentar impostos é perfeitamente compreensível, até porque a Ancine quer cobrar mais um tributo da Netflix e semelhantes. Mas no caso dos games, parece que a agência realmente está querendo ajudar. Fontes: Omelete & Tecnoblog
  8. Até o momento não foi anunciado nem um lançamento para o PS3 para o mês de fevereiro de 2017.
  9. Até o momento não foi anunciado nem um lançamento para o PS3 para o mês de janeiro de 2017.
  10. Until Dawn, jogo de terror da Supermassive Games lançado para PlayStation 4 em agosto de 2015, passou por um longo período de desenvolvimento. Um gameplay de um antigo protótipo do jogo revela mecânicas diferentes da versão final, incluindo perspectiva em primeira pessoa. Publicado pelo canal PtoPOnline, o vídeo abaixo mostra cerca de 42 minutos da demonstração de Until Dawn, na época desenvolvida para PlayStation 3. Vale notar que o contexto e os personagens, em sua maioria, mantiveram-se os mesmos no game final. Fonte: IGN
  11. A Sony disponibilizou hoje uma nova atualização de Firmware 4.81 para o PlayStation 3. Nenhuma novidade ou recurso foram implementados, apenas melhora a performance e estabilidade do sistema. Fonte: DualShockers
  12. 6 de Dezembro Zen Pinball 2 ‘Bethesda Pinball’ DLC (Digital) trailer 20 de Dezembro The Walking Dead: A New Frontier Episode 1 (Digital) trailer Lançamento em Dezembro mas sem um dia definido. Batman: The Telltale Series ‘Episode 5’ (Digital) sem trailer
  13. "Crysis 3" foi um dos últimos grandes lançamentos comerciais da Crytek A Crytek anunciou nesta terça-feira (20) que fechará a maioria de seus sete estúdios, encerrando atividades em cinco países, para focar-se apenas no desenvolvimento da engine gráfica CryEngine e do shooter "Warface". Serão afetados: Crytek Black Sea em Sofia, Bulgária; Crytek Budapest em Budapeste, Hungria; Crytek Istanbul em Istambul, Turquia; Crytek Seoul em Seul, Coreia do Sul; e Crytek Shanghai em Xangai, China. A revelação das mudanças dentro da empresa veio após informações vazadas indicarem que grande parte dos funcionários estava com salários atrasados. Criadora de jogos como "Crysis", "Far Cry" e "Ryse: Son of Rome", a Crytek promete focar-se "em IPs 'premium'" daqui para frente com seus dois estúdios remanescentes, em Frankfurt e Kiev. Fonte:Uol Jogos
  14. A Sony revelou hoje (12) quais foram os jogos mais vendidos em novembro na PlayStation Store brasileira. E, sem muitas surpresas, o game futebolístico da EA assegura mais uma vez a primeira posição. Impressionante como o título segue inabalável entre as primeiras posições. Outro destaque, também reaparecendo, é o cultuado GTA V. Por sinal, EA e Rockstar Games são parceiras comuns nas listas dos mais vendidos da PlayStation Store. A lista conta ainda com jogos um pouco mais velhos, devido as promoções da loja virtual que sempre impulsionam alguns nomes. Confira: Jogos de PS4 1 - EA SPORTS FIFA 17 2 - Far Cry Primal 3 - Grand Theft Auto V 4 - Need for Speed Rivals 5 - Star Wars Battlefront 6 - TOM CLANCY’S RAINBOW SIX SIEGE 7 - Need for Speed 8 - Overwatch: Origins Edition 9 - Watch Dogs 2 10 - Battlefield 1 11 - Project CARS 12 - Rocket League 13 - Darksiders II Deathinitive Edition 14 - Call of Duty: Infinite Warfare 15 - FINAL FANTASY XV 16 - Sniper Elite 3 Ultimate Edition 17 - The Crew 18 - Bloodborne 19 - God of War III Remastered 20 - The Witcher 3: Wild Hunt – Complete Edition DLCs (PS4) Add-ons de PS4 1 - Bloodborne The Old Hunters 2 - The Witcher 3: Wild Hunt – Blood and Wine 3 - The Witcher 3: Wild Hunt – Hearts of Stone 4 - TOM CLANCY’S RAINBOW SIX SIEGE – SEASON PASS 5 - Tales from the Borderlands – Season Pass 6 - Rocket League – Supersonic Fury DLC Pack 7 - Batman: The Telltale Series – Season Pass 8 - Game of Thrones – Season Pass 9 - Rocket League – Batman v Superman: Dawn of Justice Car Pack 10 - Dark Souls III: Ashes of Ariandel PS3 Jogos de PS3 1 - Need for Speed Most Wanted 2 - Dragon Ball Xenoverse 3 - Burnout Paradise 4 - Plants vs. Zombies Garden Warfare 5 - Devil May Cry HD Collection 6 - Pro Evolution Soccer 2017 7 - EA SPORTS FIFA 17 8 - Sniper Elite 3 Ultimate Edition 9 - Midnight Club Los Angeles Complete Edition 10 - Grand Theft Auto V 11 - Mafia II 12 - Dead Island – Franchise Pack 13 - Dead Space 14 - Counter-Strike: Global Offensive 15 - DmC Devil May Cry 16 - Sleeping Dogs Digital Edition 17 - MotoGP14 18 - Resident Evil 4 19 - LittleBigPlanet 3 20 - Minecraft: PlayStation 3 Edition DLCs (PS3) Add-ons de PS3 1 - The Last Of Us Left Behind 2 - Minecraft Battle Map Pack 4 3 - Sleeping Dogs Nightmare In North Point Pack 4 - Call of Duty: Black Ops II – Revolution 5 - Minecraft: Story Mode – Season Pass Deluxe 6 - Batman – The Telltale Series – Season Pass 7 - Destiny: The Taken King 8 - Call of Duty: Black Ops II Nuketown Zombies Map 9 - Call of Duty: Black Ops II Apocalypse 10 - Minecraft: Story Mode – Episode 7: Access Denied PS Vita Jogos de PS Vita 1 - Gravity Rush 2 - The Sly Collection PS Vita 3 - Jak and Daxter Collection 4 - DIGIMON STORY CYBER SLEUTH 5 - God of War: Collection PS Vita 6 - Adventure Time: The Secret of the Nameless Kingdom 7 - XCOM: Enemy Unknown Plus 8 - flOw PS Vita 9 - Dead Nation PS Vita 10 - LIMBO Clássicos Clássicos PS1/PS2 1 - Bully 2 - METAL SLUG ANTHOLOGY 3 - THE KING OF FIGHTERS 2000 4 - Grand Theft Auto: San Andreas 5 - Castlevania: Symphony of the Night 6 - Resident Evil 3: Nemesis 7 - FINAL FANTASY VII 8 - Metal Slug X 9 - CHRONO TRIGGER 10 - Resident Evil 2 E aí, você adquiriu algum destes no último mês? Fonte: MeuPS4
  15. Através de um comunicado em sua página de suporte, a Telltale Games confirmou oficialmente que a terceira temporada de The Walking Dead intitulada de The Walking Dead: A New Frontier não será lançada nos consoles da geração passada - PS3 e Xbox 360. A companhia reitera que isso se aplica a formatos digitais e físicos e não especificou o motivo pelo qual as plataformas da antiga geração não receberão a nova temporada, que vai levar em conta acontecimentos e escolhas feitas pelo jogador anteriormente. Jogadores que desejarem transferir seus dados salvos da antiga geração para o PlayStation 4 ou Xbox One vão precisar baixar uma atualização da segunda temporada de The Walking Dead no PS3/Xbox 360 e seguir um passo a passo que envolve a criação de uma conta da Telltale para fazer upload dos dados e depois resgatá-los em A New Frontier ou poderão optar pelo "Gerador de Histórias" que pode ser utilizado por aqueles que nunca jogaram as temporadas anteriores ou que não têm mais acesso ao save antigo. Esse gerador estará no próprio jogo e consiste em responder uma série de questões. Dependendo de suas respostas, uma dentre 42 possibilidades diferentes será gerada para a história de Clementine. The Walking Dead: A New Frontier chega ao PS4 no dia 20 de Dezembro. Fonte: DualShockers | Telltale Games
  16. 1 de Novembro BlazBlue: Central Fiction ( Físico e Digital) trailer 18 de Novembro The Walking Dead: The Telltale Series – A New Frontier (Digital) trailer Lançamento em Novembro mas sem um dia definido. Batman: The Telltale Series ‘Episode 4’ (Digital) trailer
  17. 11 de Outubro WWE 2K17 ((Físico e Digital) trailer 16 de Outubro Skylanders Imaginators (Físico) trailer 25 de Outubro Just Dance 2017 (Físico e Digital) trailer
  18. Em comunicado oficial em sua página, a Ubisoft anunciou que no dia 24/09/2016 encerrará o servidores dos seguintes jogos de PS3: Call of Juarez: Bound in Blood Tom clancy Hawx 2 Tom Clancy's Ghost Recon Advance Warfighter 2 Splinter Cell Double Agent Duel of Champions: the forgotten wars​ Confira o quadro atualizado abaixo: Fonte: Fórum Ubisoft
  19. A Sony revelou quais foram os títulos mais vendidos na PlayStation Store brasileira durante o mês de setembro. Os grandes destaques estiveram com os lançamentos do mês, principalmente nos jogos de futebol. Os demais títulos, que também aparecem em boas posições, estão em evidência devido as promoções do mês. Confira a lista completa para as plataformas PlayStation. PlayStation 4 Jogos de PS4 1 EA SPORTS FIFA 17 2 Battlefield Hardline 3 Need for Speed 4 The Last Of Us Remastered 5 Pro Evolution Soccer 2017 6 TOM CLANCY’S RAINBOW SIX SIEGE 7 Rocket League 8 Saint Seiya Soldiers’ Soul 9 DRIVECLUB 10 NBA 2K17 11 Assassin’s Creed Syndicate 12 Mortal Kombat XL 13 Overwatch: Origins Edition 14 Assassin’s Creed Unity 15 Outlast 16 NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 4 17 The Last of Us: Left Behind Stand Alone 18 Sword Art Online Re: Hollow Fragment 19 Tom Clancy’s The Division 20 Rayman Legends DLC’s de PS4 1 Destiny: Rise of Iron 2 Call of Duty: Black Ops III – Salvation 3 Rocket League – Masamune 4 Rocket League – Supersonic Fury DLC Pack 5 Rocket League – Batman v Superman: Dawn of Justice Car Pack 6 Rocket League – Aftershock 7 DARK SOULS III – Season Pass 8 The Witcher 3: Wild Hunt Expansion Pass 9 Tom Clancy’s The Division Expansion I: Underground 10 Mortal Kombat X Kombat Pack 2 PlayStation 3 Jogos de PS3 1 Pro Evolution Soccer 2017 2 EA SPORTS FIFA 17 3 The Last Of Us 4 Mortal Kombat Komplete Edition 5 Need for Speed Hot Pursuit 6 Need for Speed Most Wanted 7 Saint Seiya Soldiers’ Soul 8 Plants vs. Zombies Garden Warfare 9 Burnout Paradise 10 God of War: Ascension 11 Resident Evil 5 Gold Edition 12 Super Street Fighter II Turbo HD Remix 13 Counter-Strike: Global Offensive 14 Assassin’s Creed III 15 Minecraft: PlayStation 3 Edition 16 Dragon Ball Xenoverse 17 LittleBigPlanet 3 18 Assassin’s Creed 19 Resident Evil 4 20 UNCHARTED: Drake’s Fortune DLC’s de PS3 1 The Last Of Us Left Behind 2 Call of Duty: Black Ops II – Revolution 3 Minecraft: Story Mode – Episode 7: Access Denied 4 Call of Duty: Black Ops II Apocalypse 5 Call of Duty: Black Ops II Vengeance 6 Call of Duty: Black Ops II Nuketown Zombies Map 7 Destiny: The Taken King 8 Call of Duty: Black Ops II Uprising 9 Arkham Origins: Season Pass 10 Black Ops III – The Giant Zombies Map PS Vita Jogos de PS Vita 1 God of War: Collection PS Vita 2 Child of Light Ultimate Edition 3 Sword Art Online -Hollow Fragment- 4 DIGIMON STORY CYBER SLEUTH 5 Assassin’s Creed III Liberation 6 Table Top Racing 7 UNCHARTED: Golden Abyss 8 J-STARS Victory VS+ 9 Assassin’s Creed Chronicles Trilogy 10 Minecraft: PlayStation Vita Edition Clássicos Clássicos PS1/PS2 1 Bully 2 Grand Theft Auto: San Andreas 3 Street Fighter Alpha 2 4 Capcom vs. SNK 2: Mark of the Millennium 2001 5 Disney’s Hercules 6 STREET FIGHTER ALPHA 3 7 Disney•Pixar Toy Story 2 8 Resident Evil 3: Nemesis 9 Street Fighter Alpha 10 CTR: Crash Team Racing Contribuiu para que algum dos jogos estivesse no top 10 de setembro? Comente quais foram seus investimentos do mês. Fonte:MeuPS4
  20. 6 de Setembro The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel II (Físico e Digital) trailer 13 de Setembro Batman: The Telltale Series Season Pass Disc (Físico) trailer PES 2017 (Físico e Digital) trailer 20 de Setembro NBA 2K17 (Físico e Digital) trailer Tokyo Twilight Ghost Hunters Daybreak: Special Gigs (Digital) trailer FIFA 17 (Físico e Digital) trailer Setembro mas sem dia especifico Sapce Overlords (Digital) trailer
  21. Batman: The Telltale Series é adiado no PS3 e Xbox 360 Empresa também confirma que o foco do "Crowd Play" é multiplayer local 29/07/2016 - 16:04 - GUILHERME JACOBS A Telltale Games anunciou que o lançamento de Batman: The Telltale Series no PlayStation 3 e Xbox 360 vai demorar um pouco mais. O jogo, que chega nas outras plataformas no dia 2 de agosto, só será lançado nos consoles da geração passada no fim de agosto. Uma data mais precisa não foi divulgada. A desenvolvedora, conhecida por seu trabalho em The Walking Dead e Tales From The Borderlands, também especificou que o "Crowd Play", modo multiplayer que estará no seu jogo do Batman, é focado, pelo menos no lançamento, em jogatina local, e não vai funcionar, por exemplo, com milhares de pessoas vendo tudo através de uma plataforma de streaming como o Twitch. Entretanto, essa funcionalidade pode ser disponibilizada depois de algum tempo. Com uma história original, sem adaptar nenhum arco específico do Homem-Morcego, o elenco conta com grandes nomes: Troy Baker (Joel em The Last of Us, Sam Drake em Uncharted 4) será o Batman/Bruce Wayne; Travis Willingham (Infamous: Second Son)será Harvey Dent; Erin Yvette será Vicki Vale; Enn Reitel será Alfred; Murphy Guyer será o Comissário Gordon; Richard McGonagle será Carmine Falcone; Laura Bailey (Uncharted 4, Infamous: Second Son) será Selina Kyle/Mulher-Gato. Batman: The Telltale Game Series será lançado para PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation 3 eXbox 360. "Realm of Shadows", o primeiro episódio, chega em 2 de agosto. Sua versão em disco chega à s lojas em 13 de setembro. Fonte: Omelete
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