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Na última reunião do ano da câmara de comércio exterior (CAMEX), foi aprovada importante medida de abertura da economia e que está em sintonia com o que promete o governo Bolsonaro. Está na ata a decisão de reduzir de 14% para 4% a alíquota de importação de bens de capital e produtos de informática. A ata da reunião não foi publicada. Assim, se o novo governo quiser manter a decisão de reduzir as alíquotas, basta publicar no "Diário Oficial da União". Se quiser rever, basta não publicar a decisão. A redução dessas alíquotas se daria no decorrer de quatro anos, evitando-se uma abertura abrupta que pudesse expor de imediato a indústria nacional à competição externa. O agora ex-ministro da Fazenda Eduardo Guarda explicou que a ideia era iniciar a abertura do mercado no contexto de um acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Havia a expectativa de que esse acordo pudesse ser fechado ainda no governo Temer. Como isso não foi possível, a Camex decidiu dar o ponta-pé na abertura comercial de forma unilateral. A Câmara de Comercio Exterior – CAMEX é o órgão integrante do Conselho de Governo da Presidência da República que tem por objetivo a formulação, adoção, implementação e coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, incluindo o turismo. G1

Quando a Sony revelou ao mundo o seu PlayStation Classic, a maior dúvida das pessoas que se interessaram pelo mini console era em relação aos jogos que viriam na sua memória. Porém, devido a enorme quantidade de clássicos lançados para o aparelho, a certeza era de que para cada título confirmado poderíamos lembrar de quatro ou cinco outros que foram ignorados. Pois o mistério finalmente acabou e isso realmente aconteceu. Através de uma publicação no blog oficial do PlayStation, a fabricante divulgou a lista com os 20 jogos que virão com este relançamento e como era de se esperar, as reclamações tem sido bem grandes. Mas antes de tentar explicar o motivo para tantos títulos importantes não terem sido escolhidos, vamos dar uma olhada no que encontraremos nas duas versões da miniatura: Versão Americana Battle Arena Toshinden Cool Boarders 2 Destruction Derby Final Fantasy VII Grand Theft Auto Intelligent Qube Jumping Flash Metal Gear Solid Mr Driller Oddworld: Abe’s Oddysee Rayman Resident Evil Director’s Cut Revelations: Persona Ridge Racer Type 4 Super Puzzle Fighter II Turbo Syphon Filter Tekken 3 Tom Clancy’s Rainbow Six Twisted Metal Wild Arms Versão Japonesa Arc the Lad Arc the Lad II Armored Core Battle Arena Toshinden Devil Dice Final Fantasy VII G Darius Gradius Gaiden Intelligent Qube Jumping Flash Metal Gear Solid Mr. Driller Parasite Eve Persona Resident Evil Ridge Racer Type 4 SaGa Frontier Super Puzzle Fighter 2 Turbo Tekken 3 Wild Arms Reparou como não temos nenhum Tony Hawk Pro Skater, Gran Turismo, Spyro the Dragon, Crash Bandicoot ou mesmo o Castlevania: Symphony of the Night? O que dizer então de sucessos como Final Fantasy Tactics, Vagrant Story, Legacy of Kain: Soul Reaver, Wipeout, Xenogears ou a série Tomb Raider? A verdade é que por mais que adoraríamos ver todos os jogos que tanto amamos acompanhando o PlayStation Classic, existe uma série de detalhes que impedem a Sony de aproveitá-los, com o principal deles sendo o fato de que a maioria não pertencem à fabricante. Por isso teria que haver um acordo com as editoras, o que em outras palavras significa pagar para poder incluir tais jogos e embora ambas as listas contem com vários títulos que não foram produzidos pela Sony, talvez os valores envolvidos para ter outros não valesse a pena. Outro sério problema está na parte de licenciamento de marcas e músicas. Pegue um jogo de esporte ou o Gran Turismo, onde suas trilhas são compostas por músicas de bandas conhecidas. Some a isso os nomes de atletas ou mesmo as reproduções de carros reais e fica fácil entender o inferno que seria conseguir todas essas autorizações novamente. Um outro aspecto importante é que vivemos a época de remasterizações, remakes e relançamentos. Logo, a Sony não iria querer matar a sua galinha dos ovos de ouro nos permitindo jogar as versões originais de games que estão reaparecendo no mercado, como as trilogias Crash e Spyro, um Resident Evil 2 ou o Symphony of the Night, que por sinal chegou recentemente ao PlayStation 4. Por fim, existe ainda a falta de alavancas analógicas no controle do PlayStation Classic. Como o aparelho não virá com o primeiro DualShock, o Ape Escape é um jogo que simplesmente não funcionaria no aparelho, mas há também o caso de vários outros cujas jogabilidades seriam bastante prejudicadas. Contudo, a verdade é que sejam lá qual for o motivo para esse ou aquele jogo não estar presente na memória do PlayStation Classic, não há muito o que lamentar e a menos que alguém encontre uma maneira de adicionar (ilegalmente, é importante dizer) mais títulos à essas listas, só nos restará aproveitar a miniatura com aquilo o que a Sony conseguiu/quis disponibilizar. Fonte Meio Bit

A NVIDIA fez um reboliço no início deste ano com o lançamento de suas novas placas de jogos GeForce RTX , que inauguraram uma era de reflexos mais realistas, graças a técnica de ray tracing em tempo real do DXR. Por enquanto, Microsoft / DirectX e NVIDIA são praticamente os únicos nomes que estão trabalhando com ray tracing, mas é melhor acreditar que os outros estão trabalhando em suas próprias versões da tecnologia. No SIGGRAPH Asia 2018 , um evento do setor voltado para as tecnologias mais recente em computação gráfica, o desenvolvedor do Gran Turismo, Polyphony Digital, revelou que criou sua própria tecnologia de ray tracing[em tempo real, que você pode ver no vídeo abaixo. Nota do Tio: O Tio suspeita que esse video esteja mostrando o novo Gran Turismo do PS5. A Polyphony não confirmou no que eles planejam usar esta tecnologia, penas se restringiram dizendo que eles “ainda estão explorando […] as possibilidadesâ€, mas parece justo assumir que oray tracing em tempo real será incluído no próximo Gran Turismo. Se for esse o caso, o que isso pode dizer sobre o poder do PS5? O PS4 é alimentado pela tecnologia AMD e a maioria acredita que o PS5 também será. É claro, a AMD indicou que está planejando competir diretamente com a NVIDIA no que diz respeito a tecnologia de ray tracing[ em 2019 , então não vamos tirar nem uma conclusão apresada sobre os componentes que vão estar dentro do PS5. Certamente será interessante ver que tipo de tecnologia a Sony e várias subsiddoiárias, como a Polyphony, preparam para seus próximos jogos. Eles produziram alguns dos títulos mais bonitos desta geração, e eu suspeito que isso continuará no PS5.

O ditado "Primeiro estranha-se, depois entranha-se" é perfeito para descrever a experiência do Razer Nari Ultimate. Ao princípio, é estranho ter um headset vibratório na cabeça, mas depois, não há como voltar atrás. No mercado dos periféricos, há tentativas constantes para introduzir novas funcionalidades que sejam mais do que uma gimmick, mas são raras as vezes em que isso acontece. Afinal, o que é que o Razer Nari Ultimate tem de especial? A funcionalidade de maior destaque do Razer Nari Ultimate é o HyperSense. Resumidamente, é uma tecnologia háptica que interpreta os sons do jogo e os transforma em vibrações de diferentes intensidades, criando uma imersão maior do que é hábito com um headset tradicional. A implementação desta tecnologia no Nari Ultimate é excelente e não funciona exclusivamente no PC, também é compatível como PlayStation 4. Dizer que o Razer Nari Ultimate é um headset que vibra é injusto e simplista para a experiência que realmente proporciona. A melhor analogia para perceberes o que este headset é capaz de oferecer é pensares numa sala de cinema. Quando estás a ver um filme de ação e alguma coisa explode, sentes a sala toda a vibrar com as ondas de som, criando a sensação de que a explosão saiu para fora do ecrã. É exatamente essa a experiência que o Nari Ultimate é capaz de oferecer, mas num formato compacto. Quando digo que a implementação da tecnologia está bem implementada, o que quero dizer é que o Nari Ultimate não vibra constantemente com cada som emitido pelo jogo (se esse fosse o caso, rapidamente se tornaria irritante). O headset consegue interpretar os sons e naqueles que têm menor intensidade não tem qualquer reação vibratória. No PC, o software Razer Synapse permite que ajustes vários parâmetros, incluindo a intensidade de vibração, enquanto que no PlayStation 4 a única alternativa é reduzir o volume se quiseres reduzir a força da vibração. A vantagem do Razer Nari Ultimate não está no ato de vibrar, mas antes na naturalidade da vibração. Há um driver háptica em cada um dos lados, com uma largo alcance de frequências para que a vibração seja diferente conforme a interpretação do som. Importa sublinhar que esta funcionalidade não está dependente de compatibilidade com os jogos, funcionando logo de imediato com qualquer jogo, música e filme. Mas é na versão PC de um jogo como Battlefield 5 que o Nari Ultimate demonstra todas as suas capacidades. Com o THX Spatial Audio consegues saber exatamente de onde vem os sons. É caso para dizer que és quase retirado do mundo real e colocado no mundo virtual, tal é a capacidade de percepção que ganhas. Mas mais do que isto, é a diversidade e nitidez dos sons que vais ouvir, sem que uns se sobreponham aos outros. Num jogo com um grande investimento no design sonoro (o que nem sempre é uma prioridade), o Nari Ultimate faz realmente a diferença. O Razer Nari Ultimate é confortável? Apesar da presença das drivers hápticas em ambos os lados, o headset é confortável durante várias horas. Quando o colocamos na cabeça não parece pesado e as almofadas são muito confortáveis, envolvendo suavemente as nossas orelhas (alguns headsets esmagam). Uma das características de destaque é o gel de arrefecimento injetado nas almofadas, que serve para prevenir que a tua cabeça fique demasiado quente depois de uma longa sessão a jogar. É uma característica que seria muito melhor posta à prova durante o Verão, quando as temperaturas são realmente elevadas. Nesta época, com as temperaturas baixas, é difícil perceber se o gel fez uma grande diferença ou não. Quem usa óculos, como é o meu caso, ficará contente em saber que o Nari Ultimate foi pensado para isso. As almofadas tem canais escondidos para as hastes dos óculos, reduzindo a pressão causada nas laterais da cabeça. Tudo isto vem com uma boa qualidade de construção e robustez. A estrutura do Nari Ultimate assenta num arco feito em metal. Existem alguns componentes em plástico, mas no geral, o headset dá a sensação de ser sólido e de resistir ao tratamento de utilizadores descuidados. E a versatilidade? A vibração do Razer Nari Ultimate só funciona quando ligas o headset por USB ao PC e à PlayStation 4 (é Wi-Fi, só que precisas inserir uma pequena Pen USB que pode ser guardada no auricular direito), mas tem uma saída 3.5 mm permitindo que o ligues a qualquer outro dispositivo que permita este formato. A desvantagem é que não terás acesso a todas as funcionalidades, mas de resto, podes ligá-lo onde quiseres e vai funcionar como um dispositivo normal. Nesta questão, a única coisa em falta é bluetooth, ou seja, se quiseres ligar o headset ao teu telemóvel, vais precisar sempre de ter o cabo 3.5 mm (que vem na embalagem) contigo. Sobre o microfone não temos nada a apontar. É um microfone que cumpre o seu propósito e ninguém vai ter problemas em perceber o que está a dizer. Fora isso, não esperes resultados surpreendentes ou comparáveis aos resultados de um microfone dedicado. Claramente, a prioridade da Razer não foi o microfone, mas isto já é típico nos headsets de videojogos. Vale a pena o preço? O Razer Nari Ultimate custa €199.99 na loja oficial da Razer, mas existem duas versões mais baratas: o Razer Nari que custa €149.99 mas perde as capacidades hápticas; e o Nari Essential, que custa €99.99 mas perde as capacidades hápticas e as almofadas injetadas com gel refrescante. O que os três modelos têm em comum é o THX Spatial Audio e Wireless. A versão Ultimate acarreta um preço que para muitos poderá parecer elevado, dependendo da perspectiva, mas em troca recebes uma experiência incrível e uma funcionalidade que é uma mais valia para aqueles que procuram imersão nos videojogos. Além disto, tens garantidas de conforto, de uma excelente qualidade sonora em qualquer conteúdo e versatilidade. A única queixa que temos é a ausência de bluetooth. A bateria, na nossa experiência, dura algures entre 8 a 10 horas. Não é tanto como a bateria de 16 horas prometida no Nari Essencial, mas por outro lado, esse modelo não tem os motores hápticos. Se por acaso tens €199.99 para gastar num headset de videojogos, esta é uma das melhores escolhas que podes fazer neste momento. Fonte Eurogamer PT

Estamos chegando ao final de mais um ano. É uma época que, na indústria dos videogames, nos coloca fazendo uma retrospectiva de todos os jogos que foram lançados ao longo dos últimos 12 meses mas não só, coloca-nos também olhando para tudo o que aconteceu nesta geração. Até agora, tem sido uma geração incrível com acontecimentos e anúncios que muitos pensavam ser impossíveis. Por exemplo, quem diria que Shenmue 3 algum dia ia tornar-se realidade? Ou que a Sony, Microsoft e a Nintendo alguma vez iam permitir que cross-play em seus consoles? Esta geração até nos trouxe o lançamento de jogos que anteriormente estavam no "inferno do desenvolvimento" como Final Fantasy 15 (anteriormente chamado Final Fantasy Versus 13) e The Last Guardian. Todavia, ainda há jogos que estão presos no "inferno do desenvolvimento" e/ou que desapareceram sem deixar pistas. Quais são esses jogos? Ao longo deste artigo vamos falar sobre eles, recordando a data em que foram anunciados e a analisando o que aconteceu com cada um. Deep Down - Capcom Anunciado como um exclusivo para o PlayStation 4, Deep Down, um RPG de fantasia medieval que implementava algumas características da série Dark Souls, era um título altamente promissor agendado para o início da geração. A Capcom mostrou o jogo pela primeira vez em 2013, uns meses antes do lançamento da PlayStation 4, e indicou que seria um free-to-play. O lançamento estava inicialmente previsto para 2014, mas nunca aconteceu. Ainda assim, a Capcom tem mantido o registro da marca vivo, portanto, é possível que Deep Down posse reemergir futuramente. O que aconteceu com Deep Down? A Capcom disse em 2015 que o projecto tinha crescido, mas curiosamente, nunca mais mostrou o jogo. Outra coisa levar em consideração é que o jogo estava em desenvolvimento no motor Phantha Rhei, um motor de jogo desenvolvido pensando na próxima geração de consoles. O motor do jogo nunca foi usado noutro projeto da Capcom e até agora a editora já lançou vários jogos nesta geração como Street Fighter V, Resident Evil 7 e Monster Hunter World. Será que a Capcom está a guardando Deep Down para a próxima geração de consoles? Agent- Rockstar Games Este é o exemplo perfeito de Vaporware. Agent foi apresentado em 2007 como um exclusivo da Rockstar Games para a PlayStation 3 e publicamente só se conhece o logótipo. Oficialmente, nada mais foi mostrado, nem trailers nem imagens. Recentemente, a marca Agent foi abandonada pela Rockstar Games, um indício de que o projeto está morto. Até há pouco tempo, a marca era renovada sempre que se aproximava o período de expiração, apesar de não serem reveladas novas informações. Do jogo pouco se sabe, apenas que decorreria na Guerra Fria de 1970. O que aconteceu com Agent? Apenas podemos especular. Nem a Sony nem a Rockstar Games comentaram sobre o que aconteceu. O fato de que o jogo seria um exclusivo para a PlayStation 3 sugere que havia algum tipo de acordo entre as duas. Será que o jogo foi descontinuado porque houve algum desentendimento entre as partes? Será que a Rockstar Games precisou de todos os recursos disponíveis para Grand Theft Auto IV e depois para Red Dead Redemption, deixando deliberadamente que Agent ficasse atrasado no desenvolvimento? Publicamente, não se sabe ao certo. Tekken x Street Fighter - Bandai Namco Foi anunciado em Julho de 2010 como resultado de uma parceria entre a Capcom e a Bandai para criar dois jogos de crossover entre as séries de luta Street Fighter e Tekken, no entanto, nunca teve uma data de lançamento anunciada e o projeto caiu no esquecimento ao longo dos anos. Pelo lado positivo, pelo menos um dos jogos resultantes da parceria foi lançado: Street Fighter x Tekken. A diferença entre os dois projetos está na ordem do nome e no estilo de combate. Tekken x Street Fighter teria um estilo semelhante aos jogos Tekken, ou seja, gráficos, movimentos, e arenas a três dimensões. O que aconteceu com Tekken x Street Fighter? Em 2011, Katsuhiro Harada levantou uma preocupação com as típicas magias de dos lutadores de Street Fighter. Num jogo como Tekken, em que podes deslocar-se para os lados, podes facilmente desviar-se de projeteis como esses. Naquela altura, Harada disse que ainda não tinham decidido como iriam fazer essa transição do plano 2D de Street Fighter para o plano 3D de Tekken. O projeto não morreu completamente. Katsuhiro Harada disse esta semana que Tekken X Street Fighter não foi cancelado, no entanto, está apenas a 30 porcento do processo de desenvolvimento. Para um jogo anunciado em 2010 (e que supostamente começaria a ser desenvolvido depois do lançamento de Street Fighter X Tekken), teve pouco progresso. De certa forma, uma amostra de Tekken x Street Fighter pode ser vista em Tekken 7 graças à presença de Akuma. Dead Island 2 - Deep Silver O anúncio de Dead Island 2 aconteceu na E3 2014 com um trailer fantástico (se não te lembras, podes reavivar a memória com o trailer no final do texto). A promessa inicial era que seria lançado na Primavera de 2015, mas o projeto atrasou quando a Deep Silver decidiu trocar o estúdio de produção. Era a Yager, o estúdio responsável por Spec Ops: The Line, que estava encarregado do desenvolvimento, contudo, diferenças criativas fizeram a Deep Silver tirar o projeto de Dead Island 2 do estúdio (pouco depois, a Yager decreta falência). O estúdio escolhido para dar continuidade ao trabalho foi a Sumo Digital, mas desde que essa transição aconteceu não há novidades. O que aconteceu com Dead Island 2? Neste caso, não é preciso especular. A editora que tem os direitos da série não concordou com a visão criativa do estúdio e isso gerou atrasos. Provavelmente, a produção até começou praticamente de novo desde que houve a transição para a Sumo Digital, o que explicaria o grande atraso. Apesar de não estar confirmado, um rumor desde mês aponta que a Deep Silver voltou a trocar de estúdio, colocando Dead Island 2 nas mãos da Dambuster (o seu estúdio interno responsável pela série Homefront). Portanto, o projeto continua vivo e em andamento, mas parece que o lançamento não está próximo. Depois de falhar a previsão de lançamento para a Primavera de 2015, a Deep Silver nunca colocou outra data em Dead Island 2. Será que o veremos na próxima geração de consoles? Wild - Wild Sheep Studio Em 2014, antes da Ubisoft ressuscitar Beyond Good & Evil 2, Michel Ancel, o game designer francês conhecido por criar Rayman, apresentou Wild, um jogo em mundo aberto que decorria nos primórdios da humanidade. O jogador controla um Shaman com a habilidade de possuir diferentes animais do mundo, sendo até possível colocar vários animais a cooperar para atingir um objectivo. A última vez que Wild teve algum destaque foi em 2015, quando um novo trailer gameplay foi divulgado como parte da Paris Games Week, mas em 2017 Michel Ancel publicou algumas fotografias do jogo no seu Instagram. O que aconteceu a Wild? Com Michel Ancel altamente envolvido e ocupado com Beyond Good & Evil 2 da Ubisoft, provavelmente o desenvolvimento está progredindo mais lentamente do que inicialmente esperado. Há que explicar que Wild não é um jogo da Ubisoft, mas sim do estúdio fundado por Michel Ancel, que saiu da Ubisoft mas está envolvido em Beyond Good & Evil 2 como freelancer. A nossa aposta é que Wild só vai receber a devida atenção de Michel Ancel depois do lançamento de Beyond Good & Evil 2, portanto, é capaz de pular esta geração de consoles. 1666: Amsterdam - Patrice Desilets A história de 1666: Amsterdam é complicada. Os direitos do jogo pertencem neste momento a Patrice Désilets, o criador da saga Assassin's Creed, mas isso só aconteceu depois de uma batalha legal contra a Ubisoft. 1666: Amsterdam era o jogo que Patrice Désilets estava visionando quando trocou a Ubisoft pela THQ Montreal. Quando a THQ entrou em falência, a Ubisoft comprou o estúdio e a propriedade intelectual, mas Désilets rapidamente voltou a sair da Ubisoft e lutou em tribunal pelos direitos do jogo que estava a desenvolvendo. Em 2016, conseguiu finalmente os direitos de 1666: Amsterdam. O que aconteceu a 1666: Amsterdam? O jogo nunca foi terminado e com a batalha legal pelos direitos do jogo, certamente que não há progressos no desenvolvimento há bastante tempo. Além disso, Patrice Désilets está agora ocupado com outro jogo: Ancestors: The Humankind Odyssey, que está previsto para 2019 e que nos leva para a Ãfrica de há 10 milhões de anos atrás. Patrice Désilets prometeu em 2017 que 1666: Amsterdam vai acontecer eventualmente e que o desenvolvimento será feito na Panache Digital Games, o seu estúdio independente. Tudo o que há de 1666: Amsterdam é um vídeo off-screen ao qual podes assistir logo a seguir. Half-Life 3 (ou Half-Life 2: Episode 3) - Valve É o jogo que deu origem ao meme "A Valve não sabe contar até 3". Supostamente, seria a continuação da história de Gordon Freeman e dos eventos estabelecidos em Half-Life 2: Episode 2 de 2007, mas os planos para lançar três episódios de Half-Life 2 nunca se concretizaram por inteiro. A companhia lançou dois episódios aclamados, deixando os fãs à espera até agora do terceiro episódio. O que aconteceu a Half-Life 3? As teorias são várias. Inicialmente os fãs acreditavam que o Episódio 3 de Half-Life 2 estava se transformando num jogo inteiro devido ao atraso. Outros dizem que a Valve perdeu o interesse em fazer jogos (o que não é completamente verdade visto que ainda em Novembro de 2018 lançou Artifact). No entanto, de fato, a Valve já não lança um jogo focado no single-player desde Portal 2 (foi lançado em 2011). A companhia lançou outros jogos como DOTA 2, CS GO e mais recentemente Artifact, mas todos foram desenhados pensando no multijogador. É possível que, no meio de tanto entusiasmo, Half-Life 3 tenha tornado num daqueles projetos demasiado grandiosos e com problemas de desenvolvimento, o que pode ter levado a Valve a colocar o projeto numa gaveta. Em uma realidade em que jogos como DOTA 2 e CS Go têm tanto sucesso (já para não falar de jogos de outras companhias como Fortnite), a Valve pode pensar que não é o momento ideal para apostar novamente em Half-Life. Não sabemos se o jogo algum dia ainda vai ser lnaçado, mas se nesta geração Shenmue 3 se tornou realidade, acreditamos que no futuro tudo pode acontecer. Fonte Eurogamer PT

Através de uma mensagem oficial, a 4J Studios, encarregue de desenvolver e fornecer apoio a Minecraft nas consolas da geração anterior, anunciou que terminaram as atualizações para o jogo da Mojang na PS3, PS Vita, Wii U e Xbox 360. Com a chegada do The Nightmare before Christmas Mash-Up Pack, estas plataformas despedem-se de qualquer conteúdo futuro que esteja programado para um dos videojogos mais populares da história. Minecraft fez a sua estreia nas consolas em 2012, sendo a Xbox 360 a primeira a acolher o fenómeno para PC. Mais tarde, em 2013, o jogo chegou à PS3, em 2014 à PS Vita e em 2015 à Wii U. O estúdio despediu-se destas consolas com um agradecimento aos mais de 20 milhões de jogadores que passaram por Minecraft na Xbox 360, uma das plataformas onde o jogo teve maior sucesso. Minecraft continua, porém, vivo e de boa saúde no PC, Mac, dispositivos móveis, PS4, Xbox One e Nintendo Switch. Fonte IGN PT

O novo jogo de skate Tony Hawk será lançado na próxima semana. O Tony Hawk’s Skate Jam, contará com um modo de carreira, e torneios street, verticais e parques, com Shapes da Birdhouse incluídos como colecionáveis. É desenvolvido pela Maplemedia, que já lançou os jogos Skateboard Party e Snowboard Party. Você pode conferir as primeiras imagens abaixo: O jogo mais recente de Hawk com a Activision para consoles, Tony Hawk's Pro Skater 5, não foi bem recebido pela critica especializada. Hawk disse anteriormente que estava interessado em fazer jogos para celular. O jogo para celular será lançado para iOS e Android. Você pode pré-registrar seu interesse, que lhe enviará um alerta quando o jogo estiver disponível para download. Fonte: VG247

Metal Gear Solid: The Board Game foi anunciado oficialmente pela Konami e IDW Games. O lançamento está previsto para 2019. O jogo foi desenvolvido por Emerson Matsuuchi, um conhecido nome dentro da área de board games. O jogo contará a história do Metal Gear Solid, lançado para PlayStation em 1998. No jogo será possível controlar Solid Snake, Meryl Silverburgh, Otacon and Gray Fox. Cada um com uma habilidade específica que deverá ser usada para completar os vários objetivos do jogo. O jogo estará disponível para testes durante a E3 de 2019. OBS. Será essa a grande notícia envolvendo Metal Gear Solid? Fonte: IGN.

Animes Baki - O Campeão (Primeira Temporada) Sirius the Jaeger (Primeira Temporada) Last Hope (Segunda Temporada) Crianças Lobo Aggretsuko: Feliz Natal Metaleiro Guerras de verão Desenhos animados Os 3 Lá Embaixo: Contos da Arcadia (Primeira Temporada) Tá Chovendo Hambúrguer (Primeira Temporada) Ninjago: Mestres do Spinjitzu (Quinta Temporada) Lego Friends (Segunda Temporada) Os Jovens Titãs em Ação (Quarta Temporada) Séries Lucifer (Terceira Temporada) BÖRÃœ - Esquadrão Lobo (Primeira Temporada) Derry Girls (Primeira Temporada) Diablero (Primeira Tempórada) Marry Me, or Not? (Primeira Temporada) To the Dearest Intruder (Primeira Temporada) O Perfume (Primeira Temporada) Shtisel (Primeira Temporada) Terrace House: Opening New Doors (Quinta Temporada) Filmes - Ação/Aventura/Família Tai Chi Zero Tai Chi Hero Crows: Zero Operação Corvo 3 (Crows 3) Imperfect A Guerra Das Flechas Pânico na Torre Lang Tong O Regresso Star Trek: Sem Fronteiras Noé A montanha enfeitiçada Querida, Encolhi as Crianças Mais Forte que o Mundo - A História de José Aldo F.R.E.D.I. A Grande Aposta Dragões: A Origem das Corridas de Dragão A rocha Príncipe da Pérsia – As Areias do Tempo O Sorriso de Monalisa - Comédia Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) Assassinato à s Cegas O Príncipe de Peoria e o Milagre de Natal Amália, a secretária Especial de Natal Porta dos Fundos Negócios Fora de Controle Sementes Podres Sob o Mesmo Céu Mon Mon Mon Monsters - Terror 23:59 - Suspense Garota Exemplar - Drama Bird Box A Voz De Um Sonho Miss J Contemplates Her Choice A História Verdadeira O mestre dos gênios -Ficção Cientifica Nada adicionado nessa semana. Documentarios / Standups / Talks Showns / Rality Shows. Salvados (Primeira Temporada) Sad Hill Unearthed Springsteen on Broadway Ellen DeGeneres: Bem relacionada (Primeira Temporada) Pompas Fúnebres em Família (Primeira Temporada) Reta Final (Primeira Temporada) A Vida e Arte de StanisÅ‚aw Szukalski Tales by Light (Terceira Temporada)

Sony anuncia novo jogo de Lemmings para celular e é tão fofo quanto sempre Do nada, a Sony lançou hoje o clássico Lemmings dos anos 90, que pode ser baixado na Google Play Store ou na App Store.[/size] Se você tem idade suficiente para se lembrar dos Lemmings originais que na época eram uma dos jogos tops no cenário dos jogos em 1991, então provavelmente se lembra de como foi viciante resolver seus quebra cabeças e matar as pequenas criaturas verdes da maneira mais desumana possível - ei, isso numa época que ainda não existia internet , e se existia só os illuminatis usavam.- Lemmings foi criado pela editora Psygnosis, que acabou sendo comprada pela Sony juntamente com todos os seus IPs, e a editora do PlayStation ForwardWorks decidiu lançar um novíssimo jogo dos Lemmings para celular, que vai ser gratuito e deve vai ser lançado no iOS e Android. Até agora, o título tem comentários bastante mistos na loja do Google Play, com alguns reclamando que e outros dizendo que não sentem a emoção nesse Lemmings que sentiam quando jogavam o jogo original devido a "itens consumíveis no jogo." Lemmings está disponível para download gratuito na App Store e também na Google Play Store.

God of War, Red Dead Redemption 2, Spider-Man, Monster Hunter World e até Assassin’s Creed Odyssey todo mundo esperava na lista de candidatos a Game of the Year de 2018 no The Game Awards, mas uma surpresa chamada Celeste roubou a cena. Com a pontuação 91 no Metacritic, porém desconhecido do “grande públicoâ€, ele chega com moral no meio de cinco gigantes na luta pelo GOTY. Lançado em janeiro, Celeste é um jogo de plataforma, em que o jogador controla Madeline, uma menina que tem que ir subindo uma montanha enquanto evita obstáculos mortais. É possível pular e escalar paredes, além de dar dashes no ar. A cada nível, há uma série de novas mecânicas, que tornam o jogo imprevisível e divertido. Além da quest principal, é possível solucionar puzzles específicos e coletar itens colecionáveis. No fim das contas, há um “B Sideâ€, com variações de níveis, e o “C Cideâ€, com versões super difíceis deles. É um joguinho simples, bem old school, mas de alta qualidade de gameplay e dificuldade bem interessante, longe de ser algo de criança. Desenvolvido pelos canadenses Matt Thorson e Noel Berry, Celeste é um jogo que nasceu como um protótipo criado em uma game jam (tipo uma hackathon voltada para games). Foram necessários só quatro dias para fazer sua versão inicial. Depois disso, é claro, vieram os ajustes e a finalização do que se tornou agora, oficialmente, um dos melhores jogos de 2018. Mas quem jogou Celeste durante o ano, ou pelo menos leu sobre o game, já sabia do seu potencial. Ele recebeu excelentes notas, como 10 de IGN e Destructoid, e 9 de GameSpot e Game Informer. Nas análises, destacou-se os desafios das plataformas 2D, seus segredos, o gameplay em si e até mesmo enredo e trilha sonora. Além de Jogo do Ano, o título concorre ainda nas categorias de melhor trilha sonora, melhor jogo independente e Jogo de impacto. Pode não parecer, até pelo altíssimo nível gráfico dos títulos AAA com quem ele concorre, mas Celeste é uma indicação mais do que justa para o prêmio de GOTY de 2018. Fonte: meups4

O PornHub divulgou nesta semana alguns números interessantes sobre as estatísticas de uso do site em 2018 e um dos pontos curiosos do relatório é a lista dos consoles que mais geraram acessos à plataforma durante o ano. O ranking é liderado pelo PlayStation e, como site não especifica qual modelo, é presumível que o volume de acessos inclua PS3 e PS4. Os aparelhos da Sony representam 54,4% de todos os acessos feitos a partir de um console, com o Xbox ficando em segundo lugar com 33% (aqui também não há especificação de qual modelo, portanto inclui Xbox 360 e Xbox One). Em terceiro lugar vem o PS Vita, com 7,3%, seguido do Nintendo Wii U, com 4,6%. O Nintendo 3DS fecha o ranking com mísero 0,7% dos acessos. Personagens de games mais buscados Ainda no âmbito das jogatinas, a lista dos personagens de jogos mais buscados na plataforma é liderada por Bowsette, a versão feminina e criada por fãs de Bowser, o vilão da franquia Super Mario — foram mais de 34,6 milhões de buscas. Ela é seguida por Brigitte, de Overwatch, com 4,8 milhões, e Lara Croft, de Tomb Raider, com 4,5 milhões. Personagens de filmes mais buscados O PornHub divulgou, ainda, a lista de personagens do cinema mais populares na plataforma. O mais buscado foi Harley Quinn, personagem da DC Comics e que recentemente ganhou a sua versão cinematográfica em “Esquadrão Suicidaâ€. Ela foi buscada 10,2 milhões de vezes no site pornô em 2018. O segundo lugar ficou com a Mulher-Elástica, a heroína e mãe da família Incrível em “Os Incríveisâ€, que ganhou um novo longa em 2018 — foram mais de 7,2 milhões de buscas. E quem fecha o ranking são “Os Incríveisâ€, com 7,2 milhões de buscas — pois é, tem muita gente empolgada em ver a família Incrível fazendo bem mais do que salvando o mundo. Fonte Mega Curioso

Por Natasha Romanzoti, em 13.12.2018 Nota do Tio, se não me engano essa é a mesma IA que em uma conversa com um dos programadores falou que não queria mais conversar com ele pois a conversa estava muito chata e que se dependesse dele botarias os seres humanos em zoologicos......ou coisa do tipo. Essa IA do google é sinistrona Um novo programa de inteligência artificial do Google DeepMind, chamado AlphaZero, aprendeu a jogar três jogos de tabuleiro em questão de horas: xadrez, Go e shogi (essencialmente, xadrez japonês). AlphaZero foi baseado em um programa anterior projetado para jogar apenas o jogo de tabuleiro chinês Go, AlphaGo. Segundo o Google, a inteligência artificial (IA) mais recente atinge um nível de “desempenho sobre-humanoâ€, dominando os jogos muito mais rápido que nós conseguiríamos. Vantagens O programa foi desenvolvido pela equipe de cientistas e engenheiros da computação do Google liderada por David Silver. O que torna o AlphaZero tão impressionante é que ele não é específico; é flexível e pode aprender dentro de certos parâmetros. Sua programação inteligente aumenta sua jogabilidade, uma habilidade que tem sido reverenciada como um padrão de ouro na pesquisa de inteligência artificial. Isso porque jogos interativos e estruturados são simplificações de cenários do mundo real: decisões difíceis devem ser tomadas; vitórias e derrotas aumentam as apostas; e previsão, pensamento crítico e estratégia são fundamentais. Silver e sua equipe estão esperançosos de que algum dia verão um sistema similar aplicado ao desenvolvimento de medicamentos ou à ciência dos materiais. Inovação Codificar jogabilidade é complicado. Inteligências artificiais anteriores, incluindo os primeiros protótipos do original AlphaGo, são geralmente bombeadas de códigos e dados para imitar a experiência tipicamente ganha através de anos de jogabilidade natural humana. O AlphaZero é diferente. Os pesquisadores deram ao programa apenas uma informação: as regras de um jogo em questão. Então, o sistema aprendeu sozinho os truques do próprio jogo. Essa estratégia, chamada de aprendizado de reforço por autojogo, é exatamente o que parece: o AlphaZero joga exaustivamente contra si mesmo, aprimorando suas habilidades por tentativa e erro iteração após a iteração. Como resultado, pode bater os melhores IAs do negócio não somente no Go, mas no xadrez e no shogi também. O processo de aprendizado é impressionantemente eficiente, exigindo apenas duas, quatro ou 30 horas de autojogo para superar programas especificamente adaptados para dominar shogi, xadrez e Go, respectivamente. AlphaZero também conseguiu derrotar o Stockfish (uma IA mestre de xadrez) e o Elmo (IA especialista em shogi), apesar de avaliar menos possíveis próximos movimentos durante o jogo. Mas como os algoritmos em questão são inerentemente diferentes e podem consumir quantidades diferentes de energia, é difícil comparar diretamente o AlphaZero com outros programas mais antigos. Energia Embora o Google não tenha divulgado tudo sobre o consumo de energia do programa, está claro que o AlphaZero precisa de uma quantidade considerável de munição computacional. Seu regime de treino intensivo usou 5.000 unidades de processamento de aprendizado de máquina proprietárias do Google, ou TPUs, que, segundo algumas estimativas, consomem cerca de 200 watts por chip. Em outras palavras, o AlphaZero requer muito mais energia do que um cérebro humano, que gira em torno de 20 watts. Esse consumo absoluto de energia deve ser levado em consideração. O AlphaZero é poderoso, mas pode ser energeticamente muito caro. Seu benefício é que muito elástico – é admirável que o AlphaZero tenha usado a mesma arquitetura em três jogos diferentes. IA x humanos Mesmo que a expertise em jogos de tabuleiro requeira acuidade mental, muitos especialistas acreditam que é cedo para dizer que o AlphaZero seja “sobre-humanoâ€. Por exemplo, se surpreendido com um novo conjunto de regras no meio do jogo, o AlphaZero pode ficar desconcertado. O cérebro humano real, por outro lado, pode armazenar mais do que três jogos de tabuleiro em seu repertório. Além disso, a IA não é capaz de aprender absolutamente tudo sozinha: os programadores ainda precisam alimentá-la com as regras do jogo. Tais regras poderiam constituir uma muleta significativa. O mundo está cheio de tarefas que não têm regras; será que o AlphaZero as desempenharia de forma tão inteligente? Cientistas como Bin Yu, da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA), acreditam que o futuro não será de dominação robótica, e sim uma espécie de integração entre humanos e máquinas, em co-evolução. As máquinas certamente continuarão a se destacar em certas tarefas, mas a colaboração e a supervisão humanas podem ser sempre necessárias para compensar o que não pode ser automatizado. Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista científica Science. [SmithsonianMag] Fonte HypeScience

A IGN divulgou o primeiro teaser para o longa do ouriço azul, Sonic. O teaser não mostra muito, mas já um avanço e uma confirmação de que estamos mais perto do lançamento, além de mostrar sutilmente o visual do pequeno herói. Confira logo abaixo: Sonic The Hedgehog será um misto de 3D e live-action, com a CGI por conta do mesmo estúdio que fez a abertura de Sonic em 2006, BLUR. A produção executiva é pelo diretor de Deadpool, Tim Miller e direção de Jeff Fowler. No elenco teremos Tika Sumpter e James Marsden. Jim Carrey será o vilão Robotnik e Ben Schwartz o ouriço azul. A data de lançamento de Sonic: O Filme está prevista para novembro de 2019. Fonte: ManualdosGames

A Sega e o estúdio Forever Entertainment (de Violett e Fear Effect: Sedna) anunciaram que os clássicos Panzer Dragoon I e Panzer Dragoon II Zwei ganharão remake para os consoles atuais. O primeiro remake, baseado no primeiro game para o Sega Saturn, está previsto para até o fim de 2019. “A nova versão do jogo será caracterizado por gráficos completamente novos compatíveis com os níveis de hoje em dia e diversas modificações ao game, tornando-o mais atraente para jogadores modernos, enquanto se mantém fiel ao original em termos de história.†Enquanto os remakes dos games não são lançados, donos de Xbox One podem jogar Panzer Dragoon Oorta, lançado para o primeiro Xbox em 2005, via o sistema de retrocompatibilidade. Fonte: The Enemy

God of War foi o grande vencedor do The Game Awards. Apesar de ter ficado atrás do concorrente Red Dead Redemption 2 no número de troféus (três GoW e quatro para RDR2), o exclusivo de PlayStation 4 levou o maior prêmio da noite, sendo eleito o jogo do ano, além de ter vencido também os prêmios para Melhor Direção e Melhor Jogo de Ação ou Aventura. O The Enemy fez parte do júri do The Game Awards pela segunda vez consecutiva e ajudou a escolher os melhores jogos do ano. Confira a lista de vencedores do The Game Awards: JOGO DO ANO Assassin’s Creed Odyssey (Ubisoft Quebec / Ubisoft) Celeste (Matt Makes Games) God of War (Sony Santa Monica / SIE) Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games / SIE) Monster Hunter: World (Capcom) Red Dead Redemption 2 (Rockstar Games) MELHOR JOGO CONTÃNUO Destiny 2 (Bungie / Activision) Fortnite (Epic Games) No Man’s Sky (Hello Games) Overwatch (Blizzard) Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Ubisoft Montreal / Ubisoft) MELHOR DIREÇÃO A Way Out (Hazelight Studios / EA) Detroit: Become Human (Quantic Dream / SIE) God of War (Sony Santa Monica / SIE) Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games / SIE) Red Dead Redemption 2 (Rockstar Games) MELHOR NARRATIVA Detroit: Become Human (Quantic Dream / SIE) God of War (Sony Santa Monica / SIE) Life is Strange 2: Episode 1 (Dontnod Entertainment / Square Enix) Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games / SIE) Red Dead Redemption 2 (Rockstar Games) MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Assassin’s Creed Odyssey (Ubisoft Quebec / Ubisoft) God of War (Sony Santa Monica / SIE) Octopath Traveler (Square Enix / Acquire / Nintendo) Red Dead Redemption 2 (Rockstar Games) Return of Obra Din (3909 LLC) MELHOR TRILHA SONORA Celeste (Lena Raine) God of War (Bear McCreary) Marvel’s Spider-Man (John Paesano) Ni No Kuni II (Joe Hisaishi) Octopath Traveler (Yasunori Nishiki) Red Dead Redemption 2 (Woody Jackson) MELHOR DESIGN DE ÃUDIO Call of Duty: Black Ops 4 (Treyarch Studios / Activision) Forza Horizon 4 (Playground Games / Turn 10 Studios / Microsoft Studios) God of War (Sony Santa Monica / SIE) Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games / SIE) Red Dead Redemption 2 (Rockstar Games) MELHOR ATUAÇÃO Bryan Dechart (Connor, Detroit: Become Human) Christopher Judge (Kratos, God of War) Melissanthi Mahut (Kassandra, Assassin’s Creed Odyssey) Roger Clark (Arthur Morgan, Red Dead Redemption 2) Yuri Lowenthal (Peter Parker, Marvel’s Spider-Man) GAMES FOR IMPACT 11-11 Memories Retold (Digixart / Aardman Animations / BANDAI NAMCO Entertainment) Celeste (Matt Makes Games) Florence (Mountains / Annapurna Interactive) Life is Strange 2: Episode 1 (Dontnod Entertainment / Square Enix) The Missing: JJ Macfield and the Island of Memories (White Owls / Arc System Works) MELHOR JOGO INDEPENDENTE Celeste (Matt Makes Games) Dead Cells (Motion Twin) Into the Breach (Subset Games) Return of the Obra Dinn (3909 LLC) The Messenger (Sabotage Studio) MELHOR JOGO PARA MOBILE Donut County (Ben Esposito / Annapurna Interactive) Florence (Mountains / Annapurna Interactive) Fortnite (Epic Games) PUBG MOBILE (Lightspeed & Quantum / Tencent Games) Reigns: Game of Thrones (Nerial / Developer Digital) MELHOR JOGO PARA REALIDADE VIRTUAL/AUMENTADA ASTRO BOT Rescue Mission (SIE Japan Studio / SIE) Beat Saber (Beat Games) Firewall Zero Hour (First Contact Entertainment / SIE) Moss (Polyarc Games) Tetris Effect (Resonair / Enhance, Inc) MELHOR JOGO DE AÇÃO Call of Duty: Black Ops 4 (Treyarch / Activision) Dead Cells (Motion Twin) Destiny 2: Forsaken (Bungie / Activision) Far Cry 5 (Ubisoft Montreal / Ubisoft) Mega Man 11 (Capcom) MELHOR JOGO DE AÇÃO/AVENTURA Assassin’s Creed Odyssey (Ubisoft Quebec / Ubisoft) God of War (Sony Santa Monica / SIE) Marvel’s Spider-Man (Insomniac Games / SIE) Red Dead Redemption 2 (Rockstar Games) Shadow of the Tomb Raider (Eidos Montreal / Crystal Dynamics / Square Enix) MELHOR JOGO DE RPG Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age (Square Enix / Square Enix) Monster Hunter: World (Capcom) Ni no Kuni II: Revenant Kingdom (Level 5 / BANDAI NAMCO Entertainment) Octopath Traveler (Square Enix / Acquire / Nintendo) Pillars of Eternity II: Deadfire (Obsidian Entertainment / Versus Evil) MELHOR JOGO DE LUTA BlazBlue: Cross Tag Battle (Arc System Works) Dragon Ball FighterZ (Arc System Works / BANDAI NAMCO Entertainment) Soul Calibur VI (Bandai Namco Studios / BANDAI NAMCO Entertainment) Street Fighter V Arcade (Dimps / Capcom) MELHOR JOGO PARA A FAMÃLIA Mario Tennis Aces (Camelot Software Planning / Nintendo) Nintendo Labo (Nintendo EPD / Nintendo) Overcooked 2 (Ghost Town Games / Team 17) Starlink: Battle for Atlas (Ubisoft Toronto / Ubisoft) Super Mario Party (NDCube / Nintendo) MELHOR JOGO DE ESTRATÉGIA BATTLETECH (Harebrained Schemes / Paradox Interactive) Frostpunk (11 bit studios) Into the Breach (Subset Games) The Banner Saga 3 (Stoic Studio / Versus Evil) Valkyria Chronicles 4 (Sega CS3 / Sega) MELHOR JOGO DE ESPORTE E CORRIDA FIFA 19 (EA Vancouver / EA Sports) Forza Horizon 4 (Playground Games / Turn 10 Studios / Microsoft Studios) Mario Tennis Aces (Camelot Software Planning / Nintendo) NBA 2K19 (Visual Concepts / 2K Sports) Pro Evolution Soccer 2019 (PES Productions / Konami) MELHOR JOGO MULTIPLAYER Call of Duty: Black Ops 4 (Treyarch / Activision) Destiny 2: Forsaken (Bungie / Activision) Fortnite (Epic Games) Monster Hunter: World (Capcom) Sea of Thieves (Rare / Microsoft Studios) MELHOR JOGO ESTUDANTIL Combat 2018 (Inland Norway University of Applied Sciences, Noruega) Dash Quasar (UC Santa Cruz, Estados Unidos) JERA (Digipen Bilbao, Espanha) LIFF (ISTART Digital, França) RE: Charge (MIT, Estados Unidos) MELHOR ESTREIA DE JOGO INDIE Donut County (Ben Esposito / Annapurna Interactive) Florence (Mountains / Annapurna Interactive) Moss (Polyarc Games) The Messenger (Sabotage Studio) Yoku’s Island Express (Villa Gorilla) Prêmios de eSports MELHOR JOGO DE ESPORT CS:GO DOTA2 Fortnite League of Legends Overwatch MELHOR JOGADOR Dominique "SonicFox" McLean (Echo Fox) Hajime "Tokido" Taniguchi Jian "Uzi" Zi-Hao (Royal Never Give Up) Oleksandr "s1mple" Kostyliev (Natus Vincere) Sung-hyeon "JJoNak" Bang (New York Excelsior) MELHOR TIME Astralis (CSGO) Cloud9 (LOL) Fnatic (LOL) London Spitfire (OWL) OG (DOTA2) MELHOR TREINADOR Bok "Reapered" Han-gyu (Cloud9) Cristian "ppasarel" Bănăseanu (OG) Danny "zonic" Sørensen (Astralis) Dylan Falco (Fnatic) Jakob "YamatoCannon" Mebdi (Team Vitality) Janko “YNk†Paunovic (MiBR) MELHOR EVENTO ELEAGUE Major: Boston 2018 EVO 2018 League of Legends World Championship Overwatch League Grand Finals The International 2018 MELHOR APRESENTADOR Alex "Goldenboy" Mendez Alex “Machine†Richardson AndersBlume Eefje “Sjokz†Depoortere Paul “RedEye†Chaloner MELHOR MOMENTO Virada da Cloud9 sobre a FaZe, em prorrogação tripla (Final do Boston Major, CS:GO) Corrida para as bases, KT Rolster vs Invictus Gaming (Quartas de final do Mundial de LoL) Vitória da G2 sobre a Royal Never Give Up (Quartas de final do Mundial de LoL) Vitória da OG sobre a LGD (Final do Mundial de DOTA 2) Troca de lados entre SonicFox e Go1 (Finais de Dragon Ball FighterZ, EVO) CRIADOR DE CONTEÚDO DO ANO Dr. Lupo Myth Ninja Pokimane Willyrex Fonte: The Enemy

Animes Hero Mask (Primeira Temporada) Black Butler (Primeira Temporada) Minha Linda Garota, Mari Desenhos animados Rick and Morty (Terceira Temporada) Phineas e Ferb (Segunda Temporada) Turma da Mônica - CineGibi (Adicionado mais três episódios a primeira temporada) Minecraft: Story Mode (Adicionado mais dois episódios a primeira temporada) PJ Masks – Heróis de Pijama (Primeira Temporada) Sylvanian Families (Primeira Temporada) Séries The Ranch (Sexta Temporada) Agentes S.H.I.E.L.D. da Marvel (Quinta Temporada) O Detento (Primeira Temporada) Pine Gap (Primeira Temporada) Cães de Berlim (Primeira Temporada) Case (Primeira Temporada) Amor Ocasional (Primeira Temporada) Bad Blood (Primeira Temporada) Bizaardvark (Segunda Temporada) Tears of Steel (Primeira Temporada) A Casa da Raven (Primeira Temporada) Andi Mack (Primeira Temporada) Filmes - Ação/Aventura/Família Mogli - Entre Dois Mundos Assassino a Preço Fixo 2 Once a Gangster Robin Hood Wind Blast Trivisa Ursos A nova onda do imperador O Estranho Mundo de Jack No Corredor da Morte A Chinese Odyssey Part Two: Cinderella Lego Frozen - Luzes Congelantes Meu Papai é Noel 2 Meu Papai é Noel 3: A Fuga do Papai Noe O Natal dos muppets Oddbods: Natal Atrapalhado Os Fantasmas de Scrooge O diário da princesa Rápida e mortal Sou Luna - O Show Sylvanian Families: A Cidade dos Sonhos Sylvanian Families: O Tesouro da Vila Sylvania The Little Mermaid Um Sequestrador Apaixonado Mary Poppins Supermonstros e a Estrela da Sorte Zoe e Raven: Os Doze Presentes de Natal - Comédia OES: Operação Especial Sexual Ó Paí, Ó Casa comigo? O melhor amigo da noiva Don't Go Breaking My Heart 2 Look for a Star Love in a Puff Os 100 Adeus Cara Gente Branca Qualquer Gato Vira-Lata 2 Natal 5 Estrelas - Terror Nada adicionado nessa semana. - Suspense Quando um Estranho Chama O Padrasto Life Without Principle - Drama A luta pela esperança Triunfo nas Nuvens Invencível O Homem Que Não Vendeu Sua Alma Mary Shelley Cavaleiro de Copas A Livraria A Beautiful Life A Caminho do Aeroporto Batalhas One Two Jaga Ela Lembra, Ele Esquece -Ficção Cientifica Nada adicionado nessa semana. Documentarios / Standups / Talks Showns / Rality Shows. Senna: O Brasileiro. O Herói. O Campeão. Cash Cab (Primeira Temporada) Christiane Amanpour: Amor e Sexo pelo Mundo (Primeira Temporada) Derren Brown: Apocalypse and Fear (Primeira Temporada) Essex - O Glamour Mora Aqui (Primeira Temporada) Bobby Robson: Mais que um Treinador Derren Brown - A Incrível Arte de Roubar Derren Brown: Infamous One Direction: This Is Us Great Interior Design Challenge (Segunda Temporada) Investigação Criminal (Segunda Temporada) RUSSELL BRAND: RE:BIRTH Mandou Bem - Natal e Ano Novo (Primeira Temporada) Império de Memes ReMastered: Quem matou Jam Master Jay?

Eu ainda lembro da primeira vez que joguei o Unreal Tournament. Isso aconteceu lá por volta de 2001, no Dreamcast e embora eu não possa dizer que me tornei um grande fã desses FPSs multiplayers em arenas, passei muitas e muitas horas conectado à minha internet discada disputando partidas naquele título. Desde então o estilo perdeu muito da sua força, mas mesmo assim em 2014 a Epic Games anunciou um novo capítulo para a série e apesar do seu nome ser o mesmo daquele que joguei no finado console da Sega, havia uma mudança bem interessante: além de ser distribuído gratuitamente, com ele a desenvolvedora pretendia disponibilizar um jogo que seria criado com a ajuda de modders. Contudo, sem que informações sobre o seu desenvolvimento fossem dadas desde 2017, algumas pessoas passaram a desconfiar que o futuro do título estava em perigo, algo que infelizmente agora sabemos que é verdade. Ao conversar com o pessoal do Variety, o CEO Tim Sweeney disse que “o Unreal Tournament continua disponível na loja, mas não está ativamente em desenvolvimentoâ€. O que poderá deixar os fãs ainda mais chateados com o comentário é que o motivo por trás desta parada na produção seria o enorme sucesso alcançado por outro jogo da Epic, o Fortnite. Focado em tornar o battle royale ainda melhor — e obviamente mais lucrativo —, o estúdio estaria voltando todas as suas forças para ele (e também para a sua futura plataforma de distribuição digital) e se nos colocarmos no lugar dos executivos que administram a empresa, torna-se difícil questionar essa decisão. Em relação aos fãs mais antigos da companhia, Sweeney aproveitou a entrevista para dizer que como eles têm trabalhado com o pessoal do GOG para disponibilizar os clássicos da Epic na loja, o plano é para que mais deles sejam lançados no futuro. Como alguns dos principais títulos da empresa já estão disponíveis por lá, não resta muito espaço para grandes lançamentos e por isso acho que seria legal ver um Castle of the Winds ou um Ken’s Labyrinth passar a ser vendido. Porém, quem sabe até o Gears of War ou o Unreal Tournament 3 não apareçam algum dia? Aliás, agora até deu vontade de instalar o UT3 pelo Steam e trocar uns tiros online, mas após dar uma olhada no SteamSpy, descobri que o pico de jogadores online na semana passada foi de apenas 37 pessoas. Acho então que o jeito seria me arriscar pela versão mais nova da série, mas sinceramente não sei a quantas ela anda e fica complicado criar ânimo depois dessa revelação de que pelo menos por enquanto o Unreal Tournament não terá mais atualizações. Fonte Meio Bit

Rick and Morty série retorna para a Netflix com novos episódios. A série também não continha os episódios mais recentes. No entanto, o serviço de streaming trouxe de volta a série vencedora do Emmy, com o troféu de Melhor Série Animada, agora com os novos episódios junto à terceira temporada. Todos os episódios disponíveis também contam com a dublagem brasileira. Fonte: deadline

Vivalma e o batera Aquiles Priester quebram tudo em homenagem à série God of War! Sobre a banda Vivalma: O Vivalma é uma banda de rock e metal progressivo criada em 2009, na cidade de São Paulo, e formada por Marco Petucco (voz), Odilon Gonçalves (guitarra), Raphael Filt (baixo) e Felipe Abud (bateria). Utilizando influências de nomes como Pain of Salvation, Muse, Rush, Yes, Porcupine Tree, Opeth, Dream Theater e Symphony X a seu favor, os músicos foram moldando seu próprio estilo de forma libertária e sem impor limites. Banda: Vivalma Musica: God of War Para quem não sabe, a banda de metal também já fez um clip homenageando Uncharted, segue o clipe Banda: Vivalma Musica: Uncharted

Netflix está cancelando seus programas da Marvel a torto e a direito, e eu pessoalmente não acho que seja o desejo da empresa de streaming fazê-lo. É mais do que provável que tenha algo a ver com o serviço Disney+ da Disney, que deve ser lançado em 2019. Eu imagino que existe uma linguagem contratual que provavelmente está sendo implantada para tirar a Disney de seus antigos acordos com a Netflix. E agora estão cortando as cabeças. Os únicas duas series da Netflix que a Marvel ainda não cancelou oficialmente é a Jessica Jones e O Justiceiro, mas depois de receber uma informação de fontes muito confiáveis ontem, podemos informar que o O Justiceiro será cancelado. Sua segunda temporada ainda vai ao ar, mas essa vai ser a ultima na Netflix. Essas mesmas fontes não puderam confirmar se o programa estaria mudando para a Disney+. Fonte Entertainment Buddha

Vazamentos e rumores estão correndo soltos na internet nos últimos dias. Anteriormente, havia rumores de que um jogo do Superman está em desenvolvimento na Rocksteady. Agora, um novo relatório chegou à Internet sugerindo que a WB Montreal também está trabalhando no jogo da Mulher Maravilha junto com o Batman Court Of Owls. O vazamento vem dos fóruns ResetEra e 4Chan. De acordo com o post no ResetEra, a WB Montreal está trabalhando no “Projeto Diana†e vem desenvolvendo-o desde 2017. Além disso, um post nos fóruns da 4Chan, que agora foi removido, afirma que a WB Montreal está trabalhando em um jogo da Wonder Woman chamado “Wonder Woman: Circle of Lightâ€. De acordo com o relatório, o enredo do jogo Wonder Woman gira em torno de Diana tentando parar Circe e Hades. O vazamento sugere que Diana está tentando impedi-los de quebrar a parede da fonte e reescrever a história. No entanto, dado que é apenas um boato, não temos certeza de nada. Mas, será interessante ver como a WB Montreal lidaria com um jogo de Mulher Maravilha. Fonte: ManualdosGames

Lá em 2013 ninguém entendeu o porquê da Loura do Mal ter comprado o Tumblr. OK, eram 105 milhões de blogs, mas um site que em 2012 não conseguiu capitalizar US$ 13 milhões, foi comprado por US$ 1,1 bilhão? Onde a Marisa Meyer estava com a cabeça? E pra piorar ela prometeu não mexer no conteúdo adulto, a.k.a sacanagem, que era a base do Tumblr. Mexeu, claro. Baniram tags, sumiram com blogs de sacanagem das buscas, criaram um gueto virtual, só que o gueto cresceu mais ainda, e o grosso do Tumblr continuou sendo safadeza. E floquinhos. O Tumblr se divide basicamente em 90% sacanagem, 8% Social Justice Warriors e 2% Otakus. Uma vez resolveram fazer uma convenção e os relatos são tão psicologicamente trágicos que nunca tive coragem de escrever em detalhes, e olha que eu já escrevi sobre a Unidade 731. Segundo um dos vendedores, que foi na tal Dashcon, a maioria dos participantes era deixada pelos pais na porta do evento, eles se aproximavam das pessoas dizendo “oi, quais seus pronomes?†e tentavam trazer pro mundo real toda aquela neurose dos Social Justice Warriors patrulhando incessantemente uns aos outros. Várias atrações não apareceram porque não foram pagas e no meio da Dashcon tiveram que fazer uma vaquinha, pois os organizadores não haviam pago o hotel e estavam sendo ameaçados de despejo. Ah sim entre as atrações haviam prometido uma piscina de bolas. Tecnicamente cumpriram. Sim, a foto é real, essa era a piscina de bolas da Dashcon. O Yahoo percebeu aos poucos que é complicado monetizar um site onde o anunciante pode ser associado com conteúdo altamente questionável. Em um artigo antigo eu mergulhei na parte estranha do Tumblr e achei algumas coisinhas, sem links, claro. Uma gordinha amarrada, com um texto escrito no rosto: “If you can read this I need more cum†Um gif animado de uma mão com a pele de cima arrancada, os dedos se mexendo e os tendões visíveis Um sujeito fazendo séquiço com um Xbox. Como sugeriram provavelmente é o Leonan. Um gif animado de uma cena de uma paródia diferente (se me entendem) de E.T. Um camelo praticando felação em um antílope. Uma animação em CGI explícita de alta qualidade de um dragão sodomizando um Volkswagen. Buck Angel. (não google) Uma mulher se autosodomizando com um cacto. Ou cactus, sei lá. Não fiquei pra saber. Apesar de tudo, a safardanagem continuou rolando no Tumblr até 16 de Novembro, quando o inevitável aconteceu: o Tumblr foi removido da App Store. Aparentemente alguém denunciou pra Apple que havia blogs de pornografia infantil no Tumblr, e como a burocracia do Yahoo foi lenta demais em remover o conteúdo, a Apple desceu o machado na app. Sim, eliminar uma plataforma inteira por causa de uma parcela ínfima de conteúdo ilegal é um absurdo, mas minha casa minhas regras, diz a Apple. Sentindo o bolso apertar, o Yahoo esqueceu de vez as promessas já descumpridas de não mexer no conteúdo do Tumblr, e decidiu tornar a plataforma mais Family-Friendly que o Disney Channel. Baixaram a Ordem Geral 69, banindo conteúdo adulto. E estão convocando os usuários para denunciar tudo que os algoritmos não conseguirem marcar automaticamente. Em um post eles definem o que será banido: Conteúdo, incluindo fotos, vídeos e GIFs que mostrem genitália humana real, mamilos femininos e qualquer material que exiba atos sexuais. Incluindo ilustrações. A casa caiu pro pessoal do Hentai. Exceções serão abertas para fotos de amamentação, partos e situações envolvendo saúde, como fotos de mastectomias e cirurgias de mudança de sexo. Não explicitam se precisam ser imagens do próprio dono do Tumblr. Também estão liberados conteúdos de nudez que tenham valor artístico, noticioso, político e sacanagem escrita. O ano de 2019 será de 50 Shades of Gray no Tumblr… Todo o conteúdo identificado será transformado em conteúdo privado, somente o dono do Tumblr poderá acessar. O que isso causará no Tumblr? Existem algumas regrinhas universais que garantem a morte de uma plataforma. Uma delas é começar de graça e depois tentar cobrar. Outra é mudar totalmente o foco, alienando o grosso dos seus usuários. É o tipo de atitude antipática que nunca dá certo, mas por outro lado, qual a opção? O Tumblr não é rentável, nem de longe, e com conteúdo adulto nunca vai ser. A única saída é se livrar do conteúdo, abrir mão da base de usuários e seguir isso tudo com um rebranding. É hora do Tumblr morrer, renomeiem para outra coisa e foquem no público que é adequado aos anunciantes. Estou falando dos Otakus, claro. Não dos SJWs, a regra é clara: quem lacra não lucra. Fonte Meio Bit

O site Dual Shockers levantou um ponto interessante: a Sony nunca disse que o console tinha a chegada planejada para 2021. Primeiro, foram os analistas. Depois, uma interpretação de um relatório financeiro da Sony. Só que, ao que tudo indica, nenhum dos dois estava exatamente certo. O PlayStation 5 não tem o seu lançamento confirmado para 2021. Pode até vir a acontecer, claro – mas também pode ser que ele saia antes disso. O site Dual Shockers levantou um ponto interessante: a Sony nunca disse que o console tinha a chegada planejada para 2021. O que aconteceu, e levou a essa conclusão por parte de uma grande parte da imprensa (nós também), é que essa reunião recente foi para falar do roadmap da empresa para os próximos três anos. E, a partir daí, concluiu-se que, como ela ainda trata o PS4 como um produto central em seus projetos, o seu sucessor seria lançado depois desse ciclo. Especialmente por conta do que foi dito por Kenichiro Yoshida, CEO da Sony. Segundo ele, esses três anos seriam de preparação da empresa para dar um grande salto tecnológico. Ou seja, o que dá para ter certeza é que o PS5 não é um projeto para agora. Nem para esse ano, provavelmente nem para o ano que vem. Mas nada impede que ele seja lançado, como muita gente esperava antes desses rumores, em 2020. Afinal, teria um ano nesse ciclo que a Sony vem tratando como transição. Especialmente porque já houve relatos da própria empresa de que a intenção dela é fazer os jogadores do PlayStation 4 não se sentirem abandonados quando sair o PlayStation 5 – o que foi algo que incomodou quem tinha um PS3 assim que o PS4 chegou. De qualquer forma, não há ainda qualquer informação oficial do PS5. Por isso, ainda parece muito cedo para falar dele. Mas se você pudesse escolher, quando gostaria de ver o próximo console da Sony nas prateleiras? Fonte: Meu PS4