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marcelotell

Trophy Hunter
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Tudo que marcelotell postou

  1. Disgaea 3: The Absence of Detention Ficha Técnica Plataforma: PS3 / PsVita Produtora: Nis America Lançamento: 26 de Agosto de 2008 // 17 de Abril de 2012 Conteúdos adicionais: Inclusos na versão do PSVita Website oficial: http://disgaea.us/dis3vita/ Avaliação: 7.0/10.00 Regras da Academia da Maldade: Sacrifique o máximo de sono possível; Não corra nos corredores; Cole em todas as provas; Não seja legal com ninguém; Jamais se esqueça de lamber a tampa do pote de iogurte. É nesse tom jocoso e bem humorado que o terceiro game da famosa franquia Disgaea chegou ao Playstation 3 em 2008, e posteriormente ao PsVita em 2012. A primeira impressão ao entrar em contato com a franquia da Nis é seu estilo bem característico japonês, e como tal, trata-se de um jogo para um público alvo um pouco restrito. Este foi o meu primeiro contato com a franquia e nos primeiros minutos de jogo é possível perceber que trata-se de um jogo cômico, regado por altas doses de sarcasmo em um ambiente acadêmico. O clima de Disgaea 3 é bastante leve e a princípio pode-se imaginar que trata-se de um jogo superficial, mas logo no primeiro contato com os menus e batalhas, nota-se como é denso o sistema do jogo. "...logo no primeiro contato com os menus e batalhas, nota-se como é denso o sistema do jogo. " Apesar de Disgaea 3 ser um dos primeiros jogos da velha/nova geração (Playstation 3), ele veio com gráfico datados, o que fez com que muitos jogadores torcessem o nariz. Há quem pense que foi uma maneira artística e proposital de manter as origens da série, entretanto tudo tem um preço. Na versão mais atualizada do game no PsVita, pode-se dizer que os gráficos incomodam muito menos, visto que estamos diante de um portátil, e o jogo é bastante colorido. Ainda que exista a cutscene renderizada no início, e os diálogos contam com belas imagens desenhadas dos personagens, não serão os gráficos de Disgaea 3 que farão você seguir em diante no game. Pode-se dizer que os gráficos mal conseguem cumprir o seu papel, mas a densidade do jogo e a história compensam e fazem o jogador continuar assistindo os pequenos sprites (imagens bi-dimensionais ou animações integradas em uma cena maior - computação gráfica). A história de Disgaea 3: Absence of Detention me fez perceber o quanto o universo disgaea se encaixou perfeitamente a um ambiente acadêmico/escolar. Você seguirá na história do personagem principal - Mao - um filho rebelde, e que se imagina como o maior vilão da Netherworld Academy. Mao é arrogante, pretensioso, sarcástico e engraçado, quero dizer, na maior parte do jogo, pois o game abusa da personalidade exagerada de forma forçada as vezes. Por um lado Mao pode ser um personagem que divida opiniões entre os fãs, por outro lado temos Beryl, Almaz e Champloo que são personagens mais carismáticos e inteligentes. A história de Disgaea 3 conta a trajetória de Mao em seu auto-conhecimento e plano de vingança contra seu pai - O Overlord. Para tal objetivo, Mao descobre através de sua pesquisa em games e mangás, que necessita do título de True Hero (verdadeiro herói) para poder dar uma lição em seu pai, é nesse clima bobo e hilário que se inicia a história de D3. "...personagens mais carismáticos e inteligentes." Falando um pouco do mundo de D3, nota-se que dentro da academia do inferno (ou netherworld) existem dois tipos de carreiras, a dos Delinquents e dos Honor Students. Ao contrário do que se imagina, os nomes dão a ideia contrária dessas carreiras, sendo Beryl uma representante dos Delinquents, ela pensa em assistir as aulas, tirar boas notas; em contrapartida, Mao dos Honor Students procura levar a vida escolar na malandragem. A partir daí espere diálogos sem sentido, uma princesa que não consegue chorar, a participação de uma sargenta caricata e uma lição sobre amizade. Apesar de D3 não contar uma história complexa e recheada de nós, ela é leve e divertida de acompanhar. Um jogo que se apóia diversas vezes no sarcasmo e no cômico, as dublagens e os sons do jogo necessitam de uma boa qualidade. E fiquem tranquilos ocidentais, pois a dublagem americana de D3 é bastante competente. Destaco os dubladores de Mister Big Star, Mao, Beryl e, principalmente, Almaz pelo bom trabalho e tornar os personagens mais carismáticos. As músicas do jogo são razoáveis, não irritam na maior parte dos casos, mas são repetidas a exaustão em algumas fases. O que pode ser um pequeno passo para trás, mas não compromete o trabalho. "Apesar de Disgaea 3 não contar uma história complexa e recheada de nós, ela é leve e divertida de acompanhar. " Falando do sistema de combate de Disgaea, espere algo bem complexo e calibrado (com algumas exceções no post-game), diferentemente da história que pode ser rasa por diversas vezes. Aqui você encontra um sistema de jogo tático, que requer um tempo considerável para aprender todas as mecânicas. Existem diversas classes, skills e itens tendendo ao infinito. Quanto mais se aprende a jogar Disgaea, maior será a vontade de se aprofundar no sistema. Aumentando os níveis e trocando as classes dos seus personagens permitirá ao jogador o acesso a itens e habilidades melhores, além de novas áreas. Devido a complexidade do sistema, não espere um jogo muito fácil para os marinheiros de primeira viagem, mas com algum grind (seções longas de level up forçados) você poderá destruir aquele chefe irritante. O jogo ainda conta com caixas coloridas e zonas de atributos no campo de batalha, o que permite boas e milhares de estratégias diferentes para terminar as fases. Cabe ao jogador escolher destruir todos os inimigos pela força bruta, ou utilizando as cores e zonas para se aproveitar dos benefícios de maneira mais capciosa. Tal fato não se aplica ao post-game do jogo, e principalmente, aos que buscam a platina do jogo, que exige uma dose alta de dedicação. Aqui fica o primeiro descontentamento com o jogo, o sistema de batalhas e níveis funciona perfeitamente até o final da história principal do jogo, o que será aproximadamente até o nível 100 do seu grupo. A partir desse ponto, quando for completar o conteúdo adicional do jogo, espere alguma dor de cabeça. Nesta etapa do jogo é permitido atingir atributos com números gigantescos, e toda a parte da estratégia torna-se inútil, pois basta atacar primeiro para liquidar todos os inimigos da tela antes de finalizar o seu turno. Cabe ressaltar que algumas histórias paralelas do conteúdo adicional do jogo (DLCs inclusos na versão do PSVita) são muito boas, em especial a Majin Special Academy que conta a história de Stella. Em suma, caso você esteja procurando um jogo com um bom sistema de combate, uma história sem pretensões e com doses de humor histérico, Disgaea 3 cumpre o papel. Os gráficos poderiam ser melhores, e algumas mecânicas do conteúdo extra do jogo mereciam maior polidez, entretanto o que se vê aqui é bom RPG tático com personagens caricatos japoneses. Pontos positivos: + Almaz com seus diálogos internos; + História com humor; + Sistema de combate bastante denso; + Aquela sensação de utilizar aquela habilidade capaz de destruir o planeta diversas vezes, e o seu inimigo permanecer vivo; + Milhares de classes e itens; + Prinnies, dood! Pontos negativos: - Exagero e repetição de gestos/frases de Mao; - Sistema de combate se perde nas missões finais do post-game; - Gráficos datados e falta de animações; - Platina pode se tornar uma dor de cabeça enorme. Screenshots:
  2. Enquanto eu estava na fila do lançamento do PS4 na Gamespot de Urbana, IL. Eu conversei com 2 caras e uma menina atrás de mim. Os dois meninos eram universitários e tinha part time jobs na bicicletaria, e a menina trabalhava no Wendys (uma rede de fast food americana). Todos os 3 tinham Iphone 5 e estavam comprando o PS4. Veja quem trabalha no McDonalds do Brasil se tem condições de ter um celular desse ou um video game de última geração. Aliás, o que mais tem no facebook são piadas escrotas com pessoas que trabalham no McDonalds, como se fosse vergonhoso trabalhar. Vergonhoso é ser sustentado pelo seu pai com mais de vinte anos nas costas, mas isso é outro assunto. Não tem como comparar, eles ganham mal igual no Brail, mas tem acesso a tudo também. Aqui é outra realidade, o pobre aqui tem os sonhos de consumo das classes médias/altas de São Paulo, por exemplo.
  3. Nem parece o mesmo PS3 que eu comprei em 2009...hauheuheue Quantos RPGs *-*, seria uma pena se eu estivesse sem meu ps3 =/
  4. Jogando muito neflix no PS4! heuheu\ Terminei a primeira temporada do house of card, muito bom! Mandei invite pra jogar uma partida de KZ com o fabricio, mas ele me ignorou. =/
  5. Parabéns, Daniel! Excelente guia, merecia 10k curtidas. Devo usar um dia que voltar a ver meu PS3. =]
  6. E o medo de comprar e sair no mês seguinte de graça? Igual aconteceu comigo no primeiro. rs
  7. Quantas platinas no PS4 já, Mariovj83? 3? Parabéns!!
  8. Vim aqui dar um depoimento de auto-ajuda motivação para a galear não desistir. Olha só, um auto-quote! ehuehe Depois de tanto reclamar e jurar que nunca mais jogaria Star Ocean na minha vida, ela saiu! Não desistam!!! Agora, estou querendo largar o Disgaea 3, platina enjoada...mas vamo que vamo.
  9. Parabens pelo topico, peixe! Eu nao ouvi falar nada sobre esse Tomb Raider, sera aquele do PS3 relacado com DLCs? Ps: desculpem pela falta de acentuacao.
  10. Estou com dúvida sobre o que está escrito no passo 6: "Depois que entrar em uma história paralela, não saia até concluí-la, isto será importante para enfrentar o Baal verdadeiro e garantir um troféu, pois se você entrar em uma história paralela, sair e não completá-la, o jogo bloqueará a possibilidade de enfrentar Baal até que você entre e termine a história, mesmo que você já tenha terminado e entrar de novo, terá que terminar de novo." Eu estava na fase da Beryl sem ter liberado a Asagi, não tinha entendido que primeiro deve-se liberar o Baal e depois fazer as fases dos DLCs... Enfim, agora estou no 4-1 da Beryl sem traps para poder ser roubados. Eu tenho que voltar ao jogo normal com o Mao (sair da DLC da Beryl), isso vai me custar zerar o jogo novamente??? Eu vou ter que zerar o DLC da Beryl do zero? Não entendi.
  11. Jogando Zeldo a link between worlds e Disgaea no Vita. Portáteis rulez! Deixando os consoles pegando poeira.
  12. Na minha visão: 1) Demon's souls 2) Heavy Rain 3) Ni No Kuni 4) Tales of Xilia 5) White Knight Chronicles II
  13. Estou tentando pegar os troféus das habilidades do KZSF, mas aquilo é um grind infinito. > 500 paralisar > 500 ressuscitar > 300 mortes inviível e etc.... Alguém sabe se tem como fazer ele no modo boot? Está muito massante fazer tudo no MP. E depois a galera diz que JRPG é chato porque tem que ficar grindando level....LOL~!
  14. Também não sou grande fã de shooter, só peguei o Killzone por falta de oferta no mercado mesmo. Eu comprei num mercado aqui na gringa mesmo, não aguentei ver essa edição do Zelda, tive que comprar. Estava pensando em pegar o ACIV, estão falando bem do jogos em todos os sete cantos.
  15. Ei Guimance vc achou alguma promoção mais barata que 35 dolares no ACIV? Eu até tava querendo comprar, mas no final das contas eles lançaram uma promoção do 3DS...e... Impulsos consumistas de blackfriday não fazem bem...rs
  16. Killzone - até que é legalzinho, mas não sou fan de shooters mesmo =/
  17. Estão especulando na internet que o protagonista do P5 será o personagem de cabelos vermelhos que aparece no trailer do P4AU ou Arena-2.
  18. Provavelmente é o cabo HDMI. Procura no youtube que tem vários videos explicando como resolver o problema.
  19. Hey Guimance! QUe bom que vc conseguiu! Parabéns! Jogão, né? Foi mal não ter podido jogar contigo esses dias, esse meu fuso horário de +4 horas deixa as coisas complicadas. Pelo visto, nem foi necessário, parabéns de novo! Agora entre na torcida comigo esperando um DLC com troféus! rs
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