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edhunter10

Trophy Hunter
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Tudo que edhunter10 postou

  1. Desconsiderem as quantidades de horas online. Parece que contabilizou somente as horas do Battlefield 4, sendo que joguei inúmeras horas online a mais do que apresenta. Também acredito que deve contar somente o tempo dentro do jogo, quando está na partida, pelo menos na maioria dos casos. Preciso saber, também, se o tempo online que não contabilizou, se está contabilizado no total de horas. Caso não, então o total de horas é maior ainda.
  2. Está disponível sim, mas você tem alguma conta para emprestar em troca?
  3. Doom DLC - Unto the Devil DLC - Hell Followed DLC - Arcade Mode DLC - Bloodfall DLC - Update 6.66 Com exceção da DLC Arcade Mode, todas elas são troféus relacionados a matar com alguma determinada arma, com algum determinado demônio ou utilizar algum taunt. Tudo isto requer nível para desbloquear, sendo que é preciso alcançar Echelon 8 para desbloquear os challenges pertencentes ao que será o nosso último troféu do multiplayer e, assim sendo, completar o mais fácil deles, que seria o de matar o MVP da equipe oposta por três vezes durante cinco partidas, para liberar a peça da armadura Cyber-Demonic. Se você for muito ruim no jogo e não conseguir fazer este challenge, a outra alternativa é alcançar Echelon 10, pois a peça desbloqueará automaticamente. Especificamente falando da DLC Arcade Mode, é um modo no qual jogamos as fases da campanha, só que agora tem pontuação, que é compartilhada no leaderboards. Temos que obter todas as medalhas em uma única partida, obter Rank Ouro, além de coletar 20 vidas extras ou relíquias, que nos dá um bônus a mais na nossa pontuação. Consegui pegar Rank Slayer nas duas fases que joguei, sendo que o ouro já era o suficiente.
  4. Platina #302 - Doom - Thy Flesh Consumed O jogo é muito brutal! Violência ao extremo, como sempre foi. As lutas contra os chefões são bem fodas, a trilha sonora sempre fez jus ao jogo, os gráficos são lindos, um visual encantador, ótima jogabilidade, mas achei que ficou devendo no enredo, fora que este foi o jogo que mais disparou o meu PS4, só sossegava um pouco quando estava nos loadings e, às vezes, no pause. Fui procurar se era um problema em comum, e realmente é, já que várias pessoas estavam comentando a respeito. Todavia, é bom olharmos pra trás lá no início dos anos 90 e ver o quanto que a saga evoluiu, em todos os aspectos. Para a platina, temos que zerar a campanha em qualquer dificuldade, completar os challenges das fases, upar todas as armas, pegar todos os coletáveis, que são muito chatos por sinal, pois os mapas são uma espécie de labirintos, ou seja, não é linear como de costume, e, consequentemente, fica difícil termos um ponto de referência. Há relatos de bug nestes troféus, mas ainda bem que não presenciei nada de errado, mesmo tendo a cautela necessária. Existem outros troféus relativo ao combate, como matar inimigos com a chainsaw, glory kills e power ups. Também devemos destacar que existe um troféu do qual é necessário completar uma fase na dificuldade Ultra-Nightmare, a maior do jogo, e que não tem checkpoint, mas existe um glitch que podemos pular pra fora do mapa e caminhar através dele até alcançarmos o final dela. O modo multiplayer consiste em vencer uma partida e alcançar level 5, além de criar um mapa e jogar cinco deles. No mais, os troféus de DLC dão continuidade ao multiplayer do jogo, caso contrário duas ou três partidas já seria o suficiente. Nota do jogo: 8.5/10 Dificuldade da platina + DLCs: 3/10 Tempo do 100%: 50-55 horas (20 Offline, 30-35 Online) Aprovado? Sim.
  5. Injustice 2: consegui a habilidade Cat Call ao abrir a minha segunda Platinum Mother Box, foi a primeira habilidade que ganhei no jogo. Nunca caguei tanto na minha vida gamer.

    1. Caiorossi13

      Caiorossi13

      Parabéns, a outra forma de pegar o cat call demora 60+ horas

    2. Oleiwson_Brazil

      Oleiwson_Brazil

      Eu peguei quase todas as habilidades extras (contando os personagens DLC), antes de pegar está habilidade, tinha até anotação num caderno pra ver se estava perto de pegar hahahahahahah

    3. FABIO261086

      FABIO261086

      aushaushasusha, quando peguei faltava 3 pra acabar todas!

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  6. BioShock Infinite DLC - Clash in the Clouds DLC - Burial at Sea: Episode 1 DLC - Burial at Sea: Episode 2 Todas as DLCs são ótimas! A primeira DLC consiste em um modo de jogo constituído por waves de inimigos. Existem quatro mapas, sendo 15 waves em cada, além de um challenge para cada wave. Temos que completar todos os challenges e, assim, obter os 60 ribbons. No entanto, existe um glitch do qual nos possibilita repetir os mesmos challenges já finalizados, fazendo com que o troféu fique extremamente fácil. No caminho, também precisamos completar os quatro mapas, além de obter os troféus de combate e comprar todos os itens da galeria. A segunda, voltamos a jogar com Booker e Elizabeth, desta vez em Rapture. Podemos completá-la jogando no Easy, coletando todos os Audio Diaries. Os demais troféus são de combate, sendo que utilizamos novos Plasmids. A terceira, por sua vez, é a continuação da anterior, sendo que temos que completá-la no Modo 1998, no qual podemos utilizar somente armas não letais, isto é, o stealth é prioridade total. No mais, também temos que coletar todos os Audio Diaries e Voxophones, além de vários troféus de combate.
  7. Platina #301 - BioShock Infinite - Platinum Columbia Eu já havia platinado a versão de PS3, mas, como na época não fiz análise, logo, estou fazendo agora. Vamos lá: BioShock Infinite é um jogão, né? Quem jogou sabe do que estou falando. Não tenho dúvidas que é o melhor da trilogia, apesar do primeiro não ficar muito atrás, e o segundo, apesar de ser o pior, ainda sim é um grande jogo. Tudo é magnífico neste jogo: enredo, gráficos (pra época), cenários, dublagem, personagens, jogabilidade, trilha sonora, som ambiente, gameplay, inteligência artificial. É uma diversão que não tem igual. Sempre bati na tecla que a IA da Elizabeth, uma IA companheira, é a melhor que já vi. Ela procura por itens pelo cenário, inclusive nos entrega vida, sal, dinheiro e munição quando a gente mais precisa ("Booker, catch!"), ela nos avisa quando existe um lockpick por perto, ela tem a capacidade de abrir fendas, ela interage pelo cenário ao ponto de sentar em algum banco ou ficar visualizando a vitrine de uma loja, por exemplo. Até o motivo dela não tomar dano é justificado no enredo. Para a platina, temos que zerar o jogo em sua maior dificuldade, coletar todos os Voxophones e Infusions, utilizar todos os Telescopes e Kinetoscopes, além dos inúmeros troféus de combate e outros específicos, estes que são relacionados a matar inimigos com as armas do jogo, fazer todas as combinações de Vigor, utilizar a Elizabeth para certas ações, e por aí vai. Dividi a platina em duas jogadas: a primeira no Easy, pegando todos os troféus ao longo do caminho. A segunda, por sua vez, joguei focando apenas em zerar o jogo no Modo 1999, sem comprar nada na máquina de Dollar Bill. Esta dificuldade pensei que seria muito mais difícil, pois lembro que passei um certo sufoco na versão de PS3, há quase seis anos, mas agora morri apenas cinco vezes. Estou acreditando que minhas habilidades em jogos do gênero melhoraram de lá pra cá. O segredo para tal, uma vez que obtermos, é manter a Shotgun e Sniper como armas principais, para termos um combate efetivo mais próximo e mais distante, respectivamente, além de fazer seus upgrades o mais cedo possível. Os Vigors são essenciais também. Utilizei bastante o Possession (essencial fazer o upgrade de gastar menos Salt, principalmente) nos inimigos mais fortes e nas turrets, Shock Jockey com upgrade para controlar vários inimigos juntos (Bucking Bronco com upgrade também é bom), Shock Jockey novamente no Zealot, além do Murder of Crows no Handyman, que é o inimigo mais chato do jogo. Nota do jogo: 10/10 Dificuldade da platina + DLCs: 5/10 Tempo do 100%: 35 horas Aprovado? Sim. Um dos melhores jogos de todos os tempos.
  8. Como se já não bastasse suas inúmeras contas bots, agora o mesmo fica cadastrando contas no Portal para inflacionar o PDM de seus jogos. Alô, Moderadores de Denúncias, vamos banir esse cara que há tempos trapaceia. Só não vê quem não quer.

    1. aranhaFEILONG

      aranhaFEILONG

      Aproveitando o espaço aqui, eu queria confessar que eu trapaceio e aumento o PDM dos meus jogos em 4 contas, que são basicamente meus alter egos

      Uma deles é a conta que gosta de Final Fantasy, chamada @kabanas22

      Outra que adora Uncharted, @DU_whiskyzito

      Uma que gosta de Naruto, o @Her1kr

      E não posso esquecer da última

      gosta de Metal Gear, o @Toushi-san

       

      Zoinho, pode socar o ban nessas 4 contas aí!

       

      :coolface2:

       

    2. crirferpedro

      crirferpedro

      Tem doente pra tudo,o cara tem capacidade de perder tempo criando perfil pra colocar jogo na conta e inflar PDM.

      Isso é muito falta do que fazer ou Lan house é grande kkkkkkkkk, fiquei sabendo sabendo que com esse monte de PDM ele tem desconto no IPVA,no mercado, direito a ir a Disney kkkkkkkkk.

    3. hyuga_91

      hyuga_91

      você sabe que o cara é um desocupado quando cria conta fake pra infla PDM em um ranking que não dá prêmios em dinheiro para ninguém (né dona moderação)

    4. Mostrar próximos comentários  %s mais
  9. Não há necessidade, dá pra fazer tudo sozinho, fora que montar um grupo de boost seria difícil, pois jogará junto com os aleatórios, já que não tem como fechar a sala (ao menos que você monte um grupo com 16 pessoas). Para os troféus online do jogo, basicamente você precisa upar de nível incansavelmente, chegando ao Echelon 8 (cada é um prestígio) para liberar os challenges relacionados ao último troféu e, portanto, fazê-los. Os demais troféus, como os de kills com determinadas armas, virão conforme você vai progredindo de nível. Estou estipulando que gastarei entre 40 a 50 horas para finalizar o multiplayer. Lembrando que o Doom Eternal será lançado dia 20/03/2020, então não sei como ficará o online do Doom 2016 após o lançamento de seu sucessor, apesar que não terá modo multiplayer, pelo menos não da maneira clássica.
  10. Cristiano, não sei se você percebeu, mas você pode jogar a campanha do Rage no Easy, fazendo todos os troféus pelo caminho, além dos troféus da DLC. Depois, na sua segunda jogada, jogue no Ultra Nightmare, focando apenas em completar a campanha o mais rápido possível. Logo, para esse troféu da DLC, é necessário completar a campanha no Ultra Nightmare, e não a DLC em si. Sendo assim, você ganha os troféus de todas as dificuldades anteriores. Claro, levando em consideração que você optou por fazer duas zeradas, que inclusive eu fiz assim também, como eu disse. Se for fazer em uma, o que eu não recomendo, você tem que iniciar diretamente no Ultra Nightmare. Eu joguei esse Aerea há alguns meses, e o jogo é bem fraquinho, fora que é um saco o grind no final para comprar todas as habilidades. Tomara que você não caia no bug de um dos chefões (Theatrical Knight), do qual ele só toma 1 de dano, sendo impossível matá-lo. A solução é arremessar os Vials of Poison nele. Por algum motivo incompreensível, tira um dano gigantesco, mas não é garantia de que você vai matá-lo, talvez necessite de algumas tentativas. Se você morrer, vai ter que repetir a fase inteira, o que daria uns 15 minutos por tentativa, já fazendo um "speedrun" exclusivamente nela. Enfim, é um jogo que foi lançado incompleto.
  11. Conforme eu havia falado nos meus posts anteriores, consegui iniciar o Doom horas antes da virada do ano. Após finalizar a campanha, começarei a brincar no multiplayer. Também pretendo iniciar o Injustice 2 após. Faz tempo que não jogo um de luta. Finalizar pelo menos estes dois jogos neste mês.
  12. Platina #300 - Darksiders III - BFA Trata-se do terceiro jogo da trilogia. Desta vez, jogamos com Fury, mas, ao contrário de seus antecessores, a personagem não tem carisma nenhum, se acha a fodona, é arrogante e quer matar todos que aparecem em seu caminho, possuindo uma personalidade bem forçada. Vale destacar a boa jogabilidade, a trilha sonora, além do enredo, que mantém o mesmo nível dos demais. O final realmente foi surpreendente. O jogo foi totalmente inspirado na série Souls. Quando morremos, todos os inimigos dão respawn e também temos a oportunidade de pegar as souls de volta, inclusive subimos de nível através delas, sendo que a quantidade necessária para o próximo nível sobe gradualmente, existe um item chamado Nephilim's Respite, que é equivalente ao Estus Flask, fora que o próprio sistema de combate é igual, focando a câmera no inimigo, podendo alternar a mira entre eles. Talvez seja por isto que o jogo era extremamente difícil (e ainda é, de certa forma) quando foi lançado, mas houve choradeira por parte dos jogadores, portanto, o jogo recebeu uma atualização para diminuir a dificuldade, além de terem acrescentado mais checkpoints. De modo geral, não achei que ficou legal estas modificações. Acabou perdendo um pouco da essência dos dois primeiros jogos. Também achei que ficou devendo nos gráficos. Para um jogo lançado há um ano, sendo um Triple A que prometia bastante, acabou por entregar pouco. O grande problema do jogo, no entanto, é que foi muito mal otimizado. Presenciamos travamentos frequentes, quedas na taxa de quadros, delay de renderização, loadings demorados, além do mesmo fechar sozinho. Em outras palavras, não aprenderam com os erros grotescos da versão remasterizada do Darksiders II. Para a platina, acabei zerando duas vezes, uma na dificuldade Story (Easy) e a outra no Apocalyptic, já aproveitando para jogar no New Game+ devido a um troféu de DLC. Além dos troféus relacionados à história, basicamente temos que pegar todos os coletáveis e, portanto, utilizá-los para realizar os upgrades nas armas e nas habilidades, fora que existem três troféus perdíveis, portanto é bom prestarmos atenção. Na dificuldade Apocalyptic, já aproveitando para iniciar com todos os upgrades e itens da jogada anterior, ainda sim é bem puxada. Existem inimigos que, com um único golpe, acaba tirando mais da metade da nossa vida. Por outro lado, existe uma habilidade extremamente útil, da qual retorna nossa vida em 6% do dano de cada ataque causado, uma vez que encontra-se totalmente upada. Ademais, basta jogarmos com cautela, pois desta forma, morreremos uma vez ou outra. Vale notar que uma boa quantidade de troféus estão bugados, mesmo jogando na última atualização. Os troféus de coletáveis, quase todos vieram um pouco antes da quantidade pedida, um ou dois antes do correto, sendo que um tive que coletar uns cinco a mais para obtê-lo. Também achei estranho quando o troféu de matar 666 inimigos na forma Havoc apareceu antes daquele de matar 666 inimigos totais. Não sei se necessariamente o troféu do Havoc conta para o total, mas estava focando nele desde o início do jogo, já farmando de cara. Com mais esta platina, acabo por fechar a trilogia no PS4. Também já havia finalizado os dois primeiros no PS3. No mais, espero ansiosamente pelo quarto jogo para jogarmos com o Strife, o último Cavaleiro do Apocalipse que restou, ainda mais que o final abre várias brechas para uma continuação, e que seja inspirado nos dois primeiros jogos. Coincidentemente a platina de número 300 veio justamente no Natal. Dei de presente para mim mesmo. Nota do jogo: 6.5/10 Dificuldade da platina + DLCs: 5/10 Tempo do 100%: 35-40 horas Aprovado? É um bom jogo, apesar dos problemas citados. Recomendo para aqueles que jogaram os dois primeiros.
  13. Darksiders III DLC - The Crucible DLC - New Game + DLC - Keepers of the Void A primeira DLC trata-se de completarmos todas as 101 waves, sendo que a cada 25 existe um Boss, além, é claro, na última wave existe um secreto. Lembrando que esta DLC nem era pra vir como forma de DLC, pois no segundo jogo da trilogia, o modo veio no próprio jogo base, exigindo apenas o Crucible Pass para acessá-lo, pelo menos na versão de PS3. Também é muito mais fácil que o The Crucible de seu antecessor. Em um pouco mais de 1 hora podemos finalizá-la. A segunda DLC trata-se do New Game +, como o próprio nome diz, sendo chamado de modo Armageddon. Temos que zerar o jogo neste modo, além de alcançar level 100 e upar uma armadura, coisas das quais só é possível fazer numa segunda jogada, que deve durar entre 8 a 10 horas. A terceira DLC trata-se de quatro labirintos nos quais devemos solucionar puzzles e, portanto, progredir até chegarmos ao Boss de cada um deles. Para tal, utilizamos os quatro poderes que recebemos durante a campanha, isto é, para completarmos a DLC, precisamos avançar bem adiante nela. Também existe um quinto Boss, uma vez que finalizamos todos os labirintos. Em torno de 3 horas podemos finalizá-la.
  14. O Season Pass do Sniper Elite 4 finalmente entrou em promoção.
  15. Inicie a fase na dificuldade Master. Sempre quando morrer, na hora que a tela ficar cinza, aperte Options e mude para a dificuldade Easy. Se vier a morrer novamente, inverta o processo. Fique fazendo isto até finalizar a fase, se necessário.
  16. Platina #299 - Titanfall 2 - Mark of the Advocate Ótimo jogo. Gostei bastante do wallrunning, uma característica do jogo que é utilizado para acessar novas áreas. As batalhas de titãs são muito bem feitas, belos gráficos, muito boa jogabilidade, bons efeitos sonoros. Claramente um laço de amizade é criado entre o piloto e seu BT, que, teoricamente, não era pra sentir emoção, já que é uma máquina, o que enaltece mais ainda esse lado de afetividade do personagem. Também podemos responder às perguntas feitas pelo BT, através de duas opções diferentes, sendo uma mais correta e a outra de maneira mais rude, algo que vai da consciência do jogador. Não que altere alguma coisa, mas é bacana essa interatividade com seu parceiro. Em relação à platina, tudo é muito tranquilo, com exceção do troféu Becomes the Master, do qual é necessário superar o recorde do terceiro lugar da pista de treino. No entanto, nem tudo é o que aparenta ser em relação a monstruosidade que é criada ao redor deste troféu (assim como foi em Call of Duty: Modern Warfare, naquele troféu de superar o recorde da IW), pois consegui o mesmo em 30 minutos de jogo, sem parar. Existem muitos troféus relacionados à história, outros de destruir um titã com cada loadout diferente do BT, troféus de coletáveis (alguns capacetes são bem chatos de pegar), além de um troféu específico ou outro de capítulos. Há também o troféu de zerar a campanha na dificuldade Master, mas com a utilização de um glitch que lhe possibilita jogar no Easy, fica muito fácil. Para o multiplayer, basta entrar em um clã, modificar um loadout e vencer uma partida. Nota do jogo: 8/10 Dificuldade da platina: 4/10 Tempo: 10 horas Aprovado? Sim. Ótimo jogo.
  17. Já fez "novamente de novo" o 100%? Dois novos troféus foram adicionados. Já deixei o meu com 100%. Daqui a dois meses, como de costume, vem mais por aí.
  18. Battlefield 4 DLC - China Rising DLC - Second Assault DLC - Naval Strike DLC - Dragon's Teeth DLC - Final Stand Todas seriam rápidas se não fosse pelo troféu de completar todas as designações, que está presente nas DLCs 1, 4 e 5, sendo que em cada existe uma designação de jogar por 10 horas em seus mapas, portanto, chega um momento em que é preciso acumular tempo de jogo. Detalhe que certas designações requer Rank 20 para serem feitas. Os demais troféus são bem rápidos e simples. Novamente, com um grupo de boost bem organizado e com servidor alugado, tudo flui de maneira eficiente.
  19. Platina #298 - Battlefield 4 - Platinum Trophy Um dos primeiros jogos FPS que lançou para esta geração, mesmo sendo uma versão melhorada de PS3. Lembro que, na época, o jogo era surreal graficamente falando, e ainda sim é muito bonito. O jogo trata-se de uma extensão de seu antecessor, pelo menos no enredo, que dá continuidade à guerra entre EUA e Rússia, só que agora a China tem o apoio dos russos. O realismo do jogo é de se enaltecer, como o som das armas e a destruição de cenário, sendo mais preciso. A trilha sonora, que era ausente no jogo anterior, contribui bastante às cenas. De certa forma, Battlefield 4 manteve o mesmo padrão que seu antecessor. Acredito, no entanto, que durante a série toda faltou personagens relevantes com os quais poderíamos nos apegar, característica marcante que existe em Call of Duty, na série Modern Warfare, por exemplo. Em relação à platina, temos que completar a campanha na dificuldade Hard, pegar todos os coletáveis, superar a pontuação de cada missão, assim como pegar seus troféus específicos. Tudo é bem tranquilo de ser feito. Existe também o modo multiplayer, que, por sua vez, exige o jogador a alcançar Rank 25, além de realizar alguns troféus bem simples, como o de vencer em todos os modos de jogo. Com um grupo de boost bem organizado e com servidor alugado, tudo flui de maneira eficiente. Nota do jogo: 7.5/10 Dificuldade da platina + DLCs: 3/10 Tempo do 100%: 60-65 horas (8-10 Offline, 55 Online) Aprovado? Sim. Muito bom!
  20. Realmente não tem, pois a mesma revista aparece para as três ocasiões: dormir no Squat, Old Car ou Motel. Mas, de qualquer forma, eu dormi no Squat na minha primeira jogada, pois estava seguindo à risca o walkthrough do PSNProfiles. Na minha segunda jogada, dormindo no Old Car no capítulo 10, quando chegou o capítulo 13 ativei a perseguição, deixei o Connor morrer (uma das oito mortes necessárias para o troféu dele), assim como Alice e Kara (para reduzir tempo de jogo). Uma vez finalizada a segunda jogada, voltei do capítulo 13 para fugir da polícia e, consequentemente, pegar a revista 41 no capítulo 17, com Kara e Alice vivas. De qualquer maneira, você terá que jogar por duas vezes, além de fazer a limpa nos troféus restantes, pois alguns contrapõem com certas escolhas, como disse na minha mensagem anterior. Por exemplo, a revista 32 requer que você seja detectado pela polícia no capítulo 13 (a qual eu peguei na minha primeira jogada ao dormir no Squat), portanto, ocorrendo a perseguição para que se torne acessível no capítulo 14, assim como outras que requerem certas escolhas durante o jogo para se tornarem acessíveis. E sim, em relação a faltar dois troféus no roadmap, é bom o criador dar uma corrigida mesmo, pois grande parte dos usuários daqui vão seguir o guia do Fórum.
  21. Para a revista 41, precisei obtê-la ao jogar a partir do capítulo 13 até o 17, sendo que foi a última coisa que fiz para a platina. O problema é que ela contrapõe com as duas primeiras jogadas, pois na primeira, ao dormir no squat (que é necessário para obter uma das revistas do jogo), você não consegue obter já que a perseguição é obrigatória. A segunda jogada, para uma das mortes do Connor, você tem que acionar a perseguição, já aproveitando para matar Kara e Alice, para reduzir tempo de jogo. Só que nesta segunda jogada, já aproveitei para dormir no carro abandonado, pois você tem a possibilidade de escapar da polícia ao invés de acionar a perseguição. Aí quando repeti os capítulos, já retornei do capítulo 13, escapando da polícia para que, no capítulo 17, a revista 41 esteja disponível. Basicamente, para a platina, eu fiz assim: Primeira jogada seguindo o caminho do bem, pegando todos seus respectivos troféus. Após, aproveitei para repetir os últimos capítulos e pegar mais alguns troféus. Segunda jogada seguindo o caminho do mal, pegando todos seus respectivos troféus. Após, aproveitei para repetir os capítulos nos quais não foi possível pegar os restantes dos troféus, já que uns três ou quatro deles contrapõe com o troféu de matar o Connor em todas as ocasiões possíveis. Nesta segunda jogada, foque principalmente neste troféu. E, por último, peguei o último coletável que me faltava: a revista 41, repetindo do capítulo 13 ao 17, cumprindo com o que eu disse acima. Se desejar, veja a ordem dos meus troféus no meu perfil, para saber como eu progredi no jogo. Também vale destacar que não existe nenhum guia perfeito, pelo que pude perceber. Estava utilizando como principal o guia do PSNProfiles, no qual existe um walkthrough das duas jogadas, só que lá, aparentemente o mais completo, ainda sim faltam informações preciosas das quais tive que sentir na pele para descobri-las como fazer, como nos capítulos 23 e 24, dos quais tive que repetir por duas e uma vez, respectivamente, na minha primeira jogada. Além do mais, também estava utilizando o guia do PlaystationTrophies como o guia reserva, vendo somente as dicas avulsas para servir de complemento. A platina de Detroit: Become Human, pelo menos na minha opinião, é aquele tipo de platina chata pra caramba, apesar de fácil, pois você tem que prestar atenção em todos os detalhes para não fazer besteira. A do Beyond: Two Souls, que segue o mesmo estilo, foi menos chata do que esta.
  22. Platina #297 - Monster Energy Supercross - Supercross God Um jogo que não é muito o meu estilo, mas dá pra brincar um pouco, dar uma relaxada. Ao mesmo tempo que o jogo é bonito, com uma jogabilidade boa, também é bem confuso na hora da largada, pois todos os jogadores se batem na primeira curva, fora que existe a chance deles saltarem em cima de outros jogadores após os jumps, algo bem bizarro de se ver. Sobre a platina, muito fácil, ainda mais que a opção de rewind facilita bastante, além da opção de simular corridas. Basta vencer as três categorias de campeonatos, criar cinco e jogar trinta pistas online, obter alguns troféus específicos e acumular a quantidade necessária de milhas, créditos, prestígio e vitórias para seus troféus. Um grind torna-se necessário no final para alcançar as 300 milhas. Nota do jogo: 6/10 Dificuldade da platina: 2/10 Tempo: 15 horas Aprovado? Sim.
  23. Platina #296 - Detroit: Become Human - DETROIT MASTER Atenção: esta análise contém pequenos spoilers! Leia por sua conta e risco. Que jogo magnífico! O jogo já inicia de uma maneira bem diferenciada: uma androide que nos guia pelo tutorial do jogo, nos perguntando se tais opções estão boas pra gente. Esta mesma androide é tão inteligente ao ponto de nos dar boas-vindas e nos dizer por quanto tempo ficamos sem jogar quando voltamos a acessar o jogo, com frases do tipo: "Já está de volta? Você fez uma pequena pausa, mas estou feliz em te ver novamente", ou quando fiquei uma semana sem jogar: "Já tem um bom tempo que não te vejo por aqui". E tão sacana quanto ao fazer uma piada dizendo que o jogo está corrompido, nos deixando preocupados por alguns breves segundos. Também é responsável por comentar e dar palpites sobre nossas escolhas no jogo. O enredo acontece na cidade de Detroit, em 2038, na qual humanos e androides vivem juntos. No entanto, nem sempre eles vivem em harmonia, uma vez que uma grande quantidade de humanos possuem aversão aos androides, já que eles estão os substituindo e de forma eficiente, gerando uma alta taxa de desemprego, por exemplo. Tudo isto é bem notável em protestos pelas ruas e até mesmo pelo mau tratamento dos humanos com os androides. Androides foram criados para trabalhar nas mais diversas áreas, como nos esportes, atuando como soldados, detetives, policiais e até mesmo como um objeto sexual. São trabalhadores de uma forma geral. Inclusive alguns deles são vendidos em lojas, sendo exibidos como produtos em vitrines. Um androide foi programado para respeitar e obedecer os humanos, não fazer mal a eles em hipótese alguma e, principalmente, a não sentir emoções. Uma vez que esta barreira imaginária é quebrada, o androide torna-se um divergente (deviant), logo, ele vira um "fora da lei". Com um total de 32 capítulos interpostos, jogamos com três personagens androides diferentes: Connor, Markus e Kara. Connor é um detetive da polícia que, junto com o Tenente Anderson, começa a investigar o caso relacionado ao surto de androides divergentes. Markus passou a vida toda cuidando de um senhor de idade e, após acontecimentos, segue à procura de seu próprio caminho como um androide, lutando pela independência de seu povo. Kara, por sua vez, é uma empregada doméstica que se sente na obrigação de proteger Alice, ao criar um laço emotivo entre elas, uma vez que a presenciou sendo agredida pelo pai, portanto, no mesmo instante, é quebrada a barreira imaginária que a limitava ser apenas uma androide, tornado-se uma divergente. Vale notar o bom desenvolvimento dos personagens no decorrer do jogo, apesar que o caminho de Kara não chega a ser tão relevante para o enredo, uma vez que ela e Alice podem ser mortas a um terço do jogo, portanto, pulando todos os seus capítulos subsequentes. Todavia, provavelmente é o mais emocional. Se jogarmos com o objetivo de deixar todos os três vivos até ao final, algo do qual é obrigatório para um troféu, chegará um momento em que seus caminhos cruzarão. Algo que vale muito a pena ressaltar, são os coletáveis do jogo (revistas). Os criadores meio que pensaram o que realmente pode acontecer daqui a alguns anos no mundo real e inseriram nelas, como forma de notícia. Por exemplo, existe uma que fala que os BRICS estão aquecendo a economia mundial, outra diz que a Terceira Guerra Mundial está prestes a acontecer, com os EUA possuindo mais aliados contra a Rússia, que possui mais tecnologia a seu favor. Também existe uma da qual diz que a população mundial chegou a 10 bilhões de pessoas. Já outras revistas são mais "fictícias", tal como a que diz que androides seriam mais eficientes em cargos políticos, principalmente para presidente, pois eles são incorruptíveis, ou a qual refere-se que 68% dos homens preferem fazer sexo com as androides do que com mulheres, pois eles não precisam ouvir os sentimentos delas após o sexo. Outra diz que o Canadá, por diversos motivos tanto favoráveis quanto desfavoráveis, é uma zona livre de androides, já que lá ainda não entrou em vigor a "Lei dos Androides". É o primeiro jogo que vejo, de fato, ter inúmeras possibilidades que realmente afetam drasticamente o rumo dos acontecimentos, desde aqueles mais simples até aos mais impactantes, e o interessante é que cada vez mais vai gerando possibilidades a mais, criando mais ramificações para o enredo. Terminei de platinar, e ainda sim não joguei tudo o que o jogo nos oferece, algo que é claramente notável na tela da árvore de escolhas ao final de cada capítulo. Como o próprio jogo diz, quem decide o destino dos personagens, é você. Precisamos destacar a alta qualidade gráfica, a trilha sonora bem feita, a dublagem, além das expressões faciais absurdas. Não tem como não nos apegarmos aos personagens. Como ponto negativo, entretanto, ainda temos a movimentação travada, apesar que agora inseriram trocas de câmera para justamente amenizar isto, fora um bug ou outro, como um NPC não conseguir atravessar a porta, de uma maneira que faça o movimento de andar sem sair do lugar. Em relação à platina, temos que ficar atento e tomar bastante cuidado nas escolhas a serem feitas. Basicamente, temos que zerar o jogo duas vezes, tomando decisões boas em uma e ruins na outra. O último troféu provavelmente será o de coletável, pois ele contrapõe com escolhas feitas em ambas jogadas, sendo necessário, portanto, repetir certos capítulos. Algo inevitável são os spoilers ao lermos o guia, um fardo que nós, Trophy Hunters, carregamos conosco, a não ser que você queira jogar às cegas, o que "perderia" umas 10 horas de jogo, já que não seguiria fielmente os caminhos corretos para os troféus e tampouco acharia todas as revistas, resultando em ainda ter que jogar mais duas vezes. Detroit: Become Human é um ótimo exclusivo da Sony, e um tesouro que a Plus deu neste ano. Facilmente está entre os meus preferidos de PS4. Recomendo fortemente a todos que gostam de um bom enredo. Aproveitem. Um jogão desses vale a minha análise bem detalhada. Nota do jogo: 9.5/10 Dificuldade da platina: 2/10 Tempo: 30 horas Aprovado? Sim. Jogão!
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