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edhunter10

Trophy Hunter
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Tudo que edhunter10 postou

  1. Depois de vinte minutos esperando o jogo congelado na tela, finalmente carregou. Por quê? Não sei. Não acreditei que poderia funcionar, até porque já tinha deixado por dez. Aproveitei para finalizar tudo de uma vez o que me faltava, pra não correr nenhum risco a mais. Então já deixo registrado aqui, caso esse problema aconteça com mais alguém.
  2. Tentarei acessar mais tarde, a última vez que tentei foi um pouco antes de escrever neste tópico. O pior é que eu não tenho nenhum HD externo, então não posso fazer o teste. Muito estranho de acontecer só com o Sniper Elite 3, os outros estão normais, inclusive o Sniper Elite 4, que fiz download logo em seguida, pois também pretendia jogá-lo após completar o anterior. Meu PS4 aparenta estar dentro do seu padrão de funcionamento, então também não é nenhum problema com o console. Um dos comentários do vídeo que coloquei acima, diz para restaurar o PS4 nas configurações de fábrica, mas não quero utilizar esse recurso, que seria o mais drástico de todos, pelo menos não ainda, fora que não é garantia de que funcionará, mas acho que não terei como fugir disso. Terei que arriscar...
  3. O que está acontecendo é o seguinte: No início do mês, deletei o Sniper Elite 3 do HD, pois eu não havia a intenção de jogar mais, uma vez que ainda me faltava uma DLC pra comprar, então eu deixei pra completar tudo mais pra frente, quando possuísse todas as DLCs. Até aqui tudo certo, o jogo estava funcionando normalmente. Hoje, então, acabei comprando o season pass, e coloquei o jogo e as DLCs pra download. Quando fui jogar, o jogo simplesmente congela na primeira tela (quando aparece a ilustração do jogo), logo após apertar o xis pela XMB, ou seja, ele até inicia, mas não carrega. Imagem da tela na qual o jogo congela: Então aqui eu pensei: bom, deve ter acontecido algum tipo de incompatibilidade com as DLCs, já que a Ultimate Edition, versão da qual eu possuo, vem com algumas delas, e eu instalei todas que vieram no season pass, com exceção das três do Winston Churchill, as quais eu sabia exatamente que já estavam inclusas. Deletei o jogo e fiz novamente o download, só que desta vez somente o jogo base, sem as DLCs do season pass, e, para a minha surpresa, o jogo insiste em não carregar. Já tentei acessar várias vezes, abrindo e fechando o aplicativo, deixei por uns dez minutos parado, mas não carrega de jeito nenhum. Já irritado com essa merda, fiz o seguinte: restaurei a licença dos conteúdos, acessei o jogo em outra conta, exclui os saves (tenho backup na nuvem da Plus), restaurei o database, desliguei o console e retirei o cabo de força, acessei deslogado da PSN e fora da internet (se é que era uma possível solução), mas nada parece funcionar. Então não consigo mais jogar. E o detalhe é que, aparentemente, só está ocorrendo com o Sniper Elite 3. Já testei todos que tenho instalado no momento, e eles iniciaram normalmente. A única coisa de diferente de lá pra cá, foi a atualização 7.51 do sistema, que veio ontem, mas não acho que seja o motivo, senão estaria acontecendo com todos os jogos, penso eu. Procurei por algumas soluções na internet, e o mais próximo que encontrei foi este vídeo: As vezes em que ele tenta acessar o jogo: 2:35, 5:40 e 8:13 (ignorem a pessoa irritante do vídeo). Apesar do fato de ser um vídeo antigo, aparentemente, ele abriu um jogo qualquer (Resogun) e, logo em seguida, acessou o jogo desejado (NBA 2K14) e, após algum tempo congelado, funcionou. Tentei fazer isso também, não deu certo. Então, pelo que percebi, a única "solução" aqui, é algo que ocorreu aleatoriamente, sem nenhuma explicação concreta. Já aconteceu algo parecido com vocês? Alguma solução, galera?
  4. Lords of the Fallen já saiu na Plus há um bom tempo.
  5. As duas primeiras partes da DLC do Churchill entram em promoção com 80% de desconto pra quem é Plus, mas a DLC do Hitler não entra. Me sacaneia mais, Sony.
  6. Platina #323 - Ruiner - Nailed It! Um jogo Twin-Stick Shooter, jogado através de uma câmera isométrica, situado em um universo cyberpunk, que é muito bem representado, tanto pelos cenários e aparência dos personagens quanto pela trilha sonora. Dentro de suas limitações, é bem bonito, tem bons efeitos de luz, e a jogabilidade é excelente, inclusive é bem adequada para um jogo dinâmico, que a todo tempo estamos nos movimentando. O jogo é muito curto, o enredo é interessante, existe um plot twist "mind-blowing"no final, tornando-se imprevisível. O ponto negativo é que o jogo sofre de má otimização, logo, quedas de taxa de quadros são frequentes. Para a platina + DLC, temos que fazer três zeradas: uma no Easy, Normal ou Hard, outra no New Game+, e a última no Speedrun, no entanto, é aconselhável jogarmos a primeira no Easy, pois ao zerarmos no New Game+ já obtemos automaticamente os troféus relacionados ao Normal e Hard, além de que existe um troféu de zerar sem morrer, o qual também pode ser burlado ao fecharmos o aplicativo. Os demais troféus são de coletáveis, de combate e de grind. A lista de troféus é muito direta, não existe nada de tão complicado, mas a falta de informações pode ser um empecilho para quem vai buscar a platina. Para vocês terem ideia, tive que acompanhar um guia de vídeos japonês, aparentemente. Repetindo da minha análise anterior: por fim, trata-se de um dos melhores indies que já joguei (entra no meu top 10), e é claro que tinha que ser da Devolver Digital: a mestre dos jogos indies. Este realmente é um "Hidden Gem". Nota do jogo: 7/10 Dificuldade da platina + DLC: 4/10 Tempo da platina + DLC: 15 horas
  7. Platina #322 - Hotline Miami 2: Wrong Number - TROPHY ADDICT Eu já havia jogado o primeiro Hotline Miami em 2013, então já sabia o que estava me esperando em termos de gameplay, mas não sabia o quão difícil este segundo jogo é em relação ao primeiro. Houve um aumento absurdo na dificuldade, algo que percebemos logo nos primeiros minutos de jogo, que inclusive continua daquele jeito: violência exagerada, personagens com máscaras icônicas, pitada de suspense no enredo, e, por muitas vezes, controles imprecisos. Não posso deixar de destacar a grandiosa trilha sonora, que, junto com a ação frenética, nos dá um prazer enorme de jogar. No mais, ambos jogos são semelhantes, ambos têm a mesma fórmula, mas acredito que este é levemente superior. Temos estes dois grandes desafios em busca da platina: conseguir rank A+ em todas as fases e zerar o jogo na dificuldade Hard. O primeiro feito requer uma agilidade enorme, pois é necessário construirmos altos combos, então temos que avançar pra cima dos inimigos a todo instante. O segundo, que tem os mapas espelhados verticalmente e horizontalmente, além de um aumento considerável na dificuldade (como se a dificuldade Normal já não fosse um bom desafio), requer uma aproximação mais estratégica, cautelosa. Fica muito difícil competir contra o tempo de reação da IA, é algo desumano, surreal, portanto, morremos incontáveis vezes durante esse percurso. Adicionalmente, ainda precisamos fazer um grind no final para acumularmos 50 mil kills, algo que eu consegui automatizar através do controle turbo. Por fim, trata-se de um dos melhores indies que já joguei (entra no meu top 10), e é claro que tinha que ser da Devolver Digital: a mestre dos jogos indies. Nota do jogo: 8/10 Dificuldade da platina: 8/10 Tempo: 35 horas Deixo como bônus, a trilha sonora do jogo:
  8. Jogo: Hotline Miami 2: Wrong Number Acrescentar tags: E lá vamos nós (zerar no Normal, depois zerar no Hard ao liberá-lo); Hit Power (existe troféu de realizar um combo de 20x). ----- Jogo: Ruiner Acrescentar tags: Mascarados (personagem principal utiliza); Mestre das lâminas (existem algumas); Jogos Indies (autoexplicativo); E lá vamos nós (New Game + na segunda jogada); Liberte seu poder interior (personagem libera novos poderes através de upgrades); Casos de Família (existe confronto, mas é spoiler do final do jogo, então seria adequado adicionar?); Sem salvação (o modo speedrun requer completar de uma vez só, sem sair do jogo, no entanto, existem checkpoints, ou seja, é permitido morrer. Vale para a tag?); Hit Power (existe troféu de realizar um combo de 15x).
  9. Primeiramente, parabéns pela platina. Estou de olho neste jogo desde o seu lançamento para o PS4, há alguns meses. A experiência deve ser boa, já que é um jogo artístico, que vai na mesma pegada de Journey e companhia. Estou torcendo para vir na Plus, ainda mais que os jogos da Devolver Digital saem bastante.
  10. Ruiner DLC - Expansion Esta DLC, que veio através de update, acrescenta estes seguintes modos: New Game +, Speedrun e Colosseum, sendo que existe um troféu para cada, então temos que zerar o jogo nesses dois primeiros modos, além de finalizar o último, que é uma arena composta por dez waves de inimigos. Um fato interessante é que, no console rival, foram acrescentadas mais conquistas do que somente essas três, e uma delas requer finalizar o Speedrun em menos de 1 hora, justamente para desbloquear todas as roupas do jogo. Ainda bem que isso não existe no PS4, pois seria foda demais concluir tal tarefa, uma vez que o décimo melhor tempo mundial fez beirando os 58 minutos.
  11. Consegui ambos troféus. Realmente achei a dificuldade Hard bem mais difícil do que obter A+ em todos os níveis no Normal. Você já completou a Scene 11: Dead Ahead? Insano demais! Esta fase é, de longe, a mais difícil do jogo. Fiquei 1 hora e 30 minutos nela. Depois me diz o que achou dela. Agora só fazer grind das kills.
  12. Sim, estou intercalando entre ambos, apesar de estar faltando apenas duas fases para obter o rank A+ (a última e a da prisão), e o modo Hard ainda estou no início. Os caras foram bem sacanas de espelhar os mapas (além daquelas coisas que citei no meu post anterior), justamente para confundir o jogador no auge de sua performance, portanto, tendo que se acostumar novamente com o jogo. Mas tudo se resume, também, em tentativa e erro.
  13. Boas considerações que você levantou aqui, no entanto, acredito que não vai muito de acordo com a característica do jogador, e sim de acordo com o que os modos de jogo requerem. Para o troféu de rank A+, como você bem disse, requer um estilo de jogo mais rushador. Estou morrendo bastante jogando assim, mas uma hora dá certo, uma hora eu pego um RNG favorável e, portanto, dá pra montar combos altíssimos. O troféu do modo Hard, por sua vez, requer ser mais estratégico, prosseguir com mais cautela, até porque existem mais daqueles inimigos grandões, que não morrem no melee, apenas com tiros, fora a capacidade de percepção e a precisão dos tiros inimigos, que é algo bem desumano, mal dá pra competir com a máquina.
  14. Este será o boost mais eficiente e organizado que vocês encontrarão para fazermos todos os troféus online. Chance única. Vamos lá, galera.
  15. Pois é, teve uma fase que alcancei 30x combo. Estou achando muito mais difícil finalizar as fases no Hard, ao invés de obter A+ nelas, no Normal. Já a porcentagem de raridade desses troféus diz exatamente o contrário. Prevejo que estamos em uma enrascada.
  16. Joguinho dos infernos esse, hein? Lembro que o primeiro era bem menos difícil. Quanto mais morro, mais viciado fico. Que belo desafio!
  17. Cadê os chefes clássicos? Cadê o Motaro principalmente? A Sheeva é facilmente descartável.
  18. Platina #321 - Gravel - Gravel Hero Um jogo de corrida arcade, especificamente de rally, no qual ocorre um programa de televisão chamado Gravel, dando início à nossa jornada. O ponto principal aqui é a física, que comporta-se de maneira estranha, uma vez que existem colisões com outros carros ou quando fazemos as curvas, mas é um jogo que "dá pra brincar", que nos serve de passatempo durante algumas horas, portanto, o jogo é bem mediano, não espere grandes coisas. Sobre os troféus, tudo é muito fácil e rápido: uma mescla ideal para um jogo deste tipo. Podemos jogar o modo carreira na dificuldade mais fácil, Very Easy, sendo que temos que pegar todas as estrelas do modo, um total de 180, sendo três por evento. Também existem os episódios especiais, nos quais corremos contra os melhores pilotos do programa, e temos que derrotá-los. No final, ainda teremos que farmar até o level 99 durante algumas horas para desbloquearmos todos os veículos. E vale notar que o jogo possui dois troféus online: de completar uma e dez corridas. Então, partindo-se do princípio de que o online está abandonado, é imprescindível combinar com um colega de fazerem juntos. Nota do jogo: 5.5/10 Dificuldade da platina: 2/10 Tempo: 12 horas (11 Offline, 1 Online)
  19. Platina #320 - Battlefield: Bad Company - Battlefield: Bad Company Até que enfim saiu! Bom, não irei me alongar muito, não vou entrar em detalhes, até porque daria pra escrever um livro, e não estou mais com paciência para tal, não após as inúmeras horas jogadas. Vamos à análise: O jogo é dividido em duas partes: campanha e multiplayer. Para a primeira, temos que zerar o jogo por duas vezes, uma na dificuldade Normal, a outra no Hard. Essa última dificuldade, no entanto, é totalmente desequilibrada e injusta, pelo menos tudo o que destruímos ou matamos, não volta mais, então vamos na base da persistência. O enredo é desinteressante e os personagens não têm graça nenhuma. Mas antes se parássemos por aqui. A campanha só serve para fazermos o "reconhecimento do gramado" para o que ainda está por vir. Então agora vem a parte mais difícil e extremamente demorada: o multiplayer. E é exatamente aqui onde o jogo brilha, onde tem uma dose de vício, sendo o ponto forte. Deixando quase todos os troféus de lado, focarei em apenas dois deles, nos mais relevantes, que são os troféus de obter todas as awards, e o troféu de fazer 10.002 kills. O primeiro, constituído de 120 awards das mais variadas possíveis, é indispensável fazermos um boost, visto que umas dez são surreais de consegui-las sozinho. Outras são mais simples, algumas vêm com o tempo. Nosso maior inimigo aqui, entretanto, não é nem a magnitude delas, e sim os "anti-boosters", pois eles não nos deixam combinar nada, nos seguem por todo o mapa só para atrapalhar nossos planos. Por conseguinte, tiveram dias nos quais conseguimos dar andamento à elas, já em outras ocasiões não rendia absolutamente nada. O segundo, por sua vez, requer uma paciência absurda, um comprometimento, uma dedicação ou seja lá qualquer outro termo que você queira utilizar. Na minha segunda metade das kills (5.000 em diante) foi onde eu realmente peguei pesado. No ápice da minha habilidade, devo ter mantido uma média de 45 a 50 kills por hora. E sim, essa quantidade é ótima para um jogador bom como eu, ao menos que você seja o mestre em jogos de FPS. E, para agravar nossos problemas, a movimentação do jogo é à moda antiga, ou seja, temos que manter pressionado o L3 para corrermos. Mais do que doer o dedo, é "machucar" o tão querido DualShock. E tudo isso pra quê? Para obtermos um troféu de bronze e prata, respectivamente. A grande adversidade é que, atualmente, praticamente só existem os melhores jogadores do mundo ativos, isto é, ficou mais difícil e demorado de fazer todas essas quantidades de kills, fora que, devido a problemas no servidor, existe apenas uma sala em cada modo de jogo (Gold Rush e Conquest), sendo que, às vezes, a mesma fica instável. E, surpreendentemente, ainda existe uma base considerável de jogadores, ainda mais tratando-se de um jogo antigo, de 2008. Ademais, estamos falando de um jogo que possui uma comunidade tóxica ao máximo. O desrespeito, o egoísmo, o individualismo e o anti-jogo andam de mãos dadas aqui. Grande parte disso poderia ser evitado caso a EA não implementasse o team kill. É cada barbaridade que presenciamos... E como se não fosse o bastante, ainda existe o quick scope, que quebra totalmente o jogo. Para aqueles que dominaram totalmente esse método, é a classe da qual prevalece perante as demais, pois podemos utilizar a sniper como se fosse uma shotgun (à queima-roupa), de média e longa distância, além do acessório chamado motion sensor, que nos permite visualizar se existe algum inimigo por perto, dentro de um determinado perímetro. Eu não poderia deixar de comentar, ao abrir este parágrafo extra, acerca do With My Devil Dogs, o troféu bugado, que deu uma boa dor de cabeça, para todos nós. Seu requisito é apenas completar uma partida como líder do esquadrão, todavia, podemos formá-lo somente em LAN, pelo menos em 99% dos casos. Dias e mais dias tentando obtê-lo com dois consoles e duas cópias do jogo que comprei justamente para esse propósito, mas o troféu cismava em não aparecer. Até que em uma bela noite, aparentemente após um reset no servidor, o troféu resolveu dar as caras. Battlefield: Bad Company, portanto, é uma das platinas das quais mais me orgulho de obtê-la. E, junto com o Mortal Kombat (PS3), foi o jogo do qual eu mais joguei em busca de troféus, apesar desse último, em sua grande maioria, existir a possibilidade de deixar somente o console ligado para contabilizar o tempo de jogo dos personagens, algo que, na prática, nem se compara ao Bad Company. Faço aqui, uma menção honrosa às seguintes pessoas por terem encarado, junto comigo, este grande desafio: talespagni e mr-uchiha94. E saudações àqueles que também ajudaram: kodarium e destajador_javi. "Um jogo onde os bonzinhos não têm vez". É com essa frase que eu termino a minha análise. Nota do jogo: 6.5/10 Dificuldade da platina: 8/10 Tempo: 315-330 horas (15 Offline, 300-315 Online)
  20. Tem umas coisas boas aí. Vou comprar alguns jogos da Devolver Digital. Espero que não saiam na Plus.
  21. Battlefield 1 DLC - They Shall Not Pass DLC - In the Name of the Tsar DLC - Turning Tides DLC - Apocalypse Em cada uma delas existe um troféu relacionado a fazer uma kill com cada arma nova, então torna-se necessária a obtenção delas ao fazer seus requisitos para então fazer a kill. Detalhe que somente uma pessoa pode desbloqueá-las, ela mesma dropa as armas para o restante do grupo. Os demais troféus, com exceção dos quais pertencem ao modo Operations, que precisa de vinte cabeças para iniciar a partida, são rápidos de serem feitos. Mais uma vez, com o servidor alugado, tudo ocorre de maneira rápida e eficiente.
  22. Platina #319 - Battlefield 1 - World War One Hero A campanha deixa a desejar a partir do momento que, em certas missões, parece que se joga o multiplayer, ao ter objetivos de conquistar territórios. Além do mais, o enredo, que foi dividido em cinco capítulos com estórias distintas, não possui profundidade, pois termina-se rapidamente eles, não dando tempo para se desenvolver melhor, apesar de ter gostado dos dois primeiros. Do terceiro em diante caí de qualidade, ou seja, nota-se claramente um desleixo por parte dos desenvolvedores. Tinha capacidade pra sair algo bem melhor, não tenho dúvidas. Agora, em relação às outras características, tais como gráficos, jogabilidade, efeitos sonoros, dublagem, o jogo é sensacional. No mais, entre os Battlefields que já joguei, este fica em terceiro lugar, atrás do Battlefield 3 e 4, respectivamente. Acerca dos troféus, é necessário finalizar a campanha na dificuldade Hard, completando todos os codex de cada missão, isto é, fazendo todos os challenges e pegando todos os coletáveis. Para alguns challenges, torna-se necessária a repetição da missão até aquele ponto, pois existem alguns que se opõem, fora outros um pouco mais chatos como os de passar determinada parte em stealth. Ainda tem o tão temido codex de derrubar dez aviões em trinta segundos, que durou um total de quinze minutos para ser feito na versão digital, com o jogo atualizado. O pessoal faz muito alarde pra pouca coisa, vide outros casos como Call of Duty: Modern Warfare e Titanfall 2. A parte online, por sua vez, basta subir de nível com cada classe, além de fazer mais um ou outro troféu. Os demorados e em grande maioria, no entanto, fazem parte das DLCs. Com o servidor alugado, tudo ocorre de maneira rápida e eficiente. Nota do jogo: 7/10 Dificuldade da platina + DLCs: 4/10 Tempo da platina + DLCs: 35-40 horas (15 Offline, 20-25 Online)
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