Ir para conteúdo

Líderes


Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12/29/19 em

  1. 5 pontos
    #550 Sekiro™: Shadows Die Twice Sekiro (Platina) Todos os troféus foram desbloqueados. Jogo do ano(e mais difícil) saiu ainda nesse final de ano, eu tinha prometido que ia tentar, quase desisto no primeiro chefe rsrs, mas aí que tá, essa é uma platina pra poucos a vontade que dá de passar de chefe e chegar no final vale a pena, jogo bonito, bem feito, sem bugs e bem desafiador, o guia do site ajudou bastante, inclusive passei lá pra agradecer e é isso aí, ano que vem tem mais, FELIZ ANO NOVO Comunidade!
  2. 2 pontos
    #111 F1 2019 (25 dias, 13:14:49) Mais um F1 na conta. A maior novidade é a inclusão do campeonato da F2, e também da agora nova possibilidade de personalizar as pinturas dos carros no modo online. No mais, mais do mesmo. Ganhe o campeonato, ganhe reputação online, chegue ao lvl tal e etc. O que dessa vez complicou a platina foram os troféus de "Espírito Esportivo" e de "Carisma", onde você deveria responder as perguntas na entrevista de tal forma que a sua reputação suba. Você tem que chegar ao máximo da reputação de cada tipo. Para mim levou quase 3 temporadas para cada uma, o que foi maçante pra kct. Agradecimentos ao xXRoBSoN-PAiMXx, rodengsm e RCDomingos pela força no modo online. Com isso, chego a incrível marca de ter platinado todos os jogos de F1.
  3. 1 ponto
    Ator está em sua terceira jogatina. A adaptação de The Witcher na Netflix vem fazendo muitos fãs voltarem a pegar o controle para zerar The Witcher 3: Wild Hunt novamente. O que pouca gente sabe é o fato do intérprete de Geralt de Rívia, Henry Cavill, ser fã da produção da CD Projekt RED. Inclusive, o ator já fechou o game duas vezes e está na terceira jogatina. Cavill se diz grande conhecedor da IP tendo sido introduzido ao universo do bruxo exatamente com o jogo. Em seguida, ele leu os livros e se preparou antes mesmo de ser escolhido como o protagonista. Em entrevista à GQ Magazine, ele revelou ter mais de 100 horas jogadas em The Witcher 3 experimentando dificuldades diferentes para achar o equilíbrio perfeito entre diversão e desafio. O título da CD Projekt RED é conhecido por ser extenso, e tem uma variedade de tempo muito grande entre os jogadores em cada gameplay. Tudo por causa da exploração e side quests, que demandam certo esforço. Fonte: meups4
  4. 1 ponto
    A última edição da revista Dengeki PlayStation possui um artigo do chefe da Iniciativa para Desenvolvedores Independentes da Sony Interactive Entertainment, Shuhei Yoshida, no qual ele fala sobre o PS5 e muito mais. Yoshida comenta que os desenvolvedores têm dito que é mais fácil criar jogos no PlayStation 5 do que nas outras plataformas, principalmente o PS4. Ele menciona que, se o desafio colocado pelo hardware se tornar um obstáculo a ser superado, os desenvolvedores não poderão se concentrar na criação dos jogos. A Sony tinha a mesma política com o PS4 (principalmente depois que o PS3 foi um console difícil de ser trabalhado), mas Yoshida acredita que o PS5 é ainda melhor. Ele está ansioso para ver o que acontecerá um ano após o lançamento do console. Yoshida também explicou que sente um “impulso” de desenvolvedores asiáticos de países como China e Malásia, mencionando o desenvolvedor de Genshin Impact, MiHoYo, e os criadores de Gigabash, Passion Republic Games. Ele comenta que são jovens, trabalhadores e talentosos, e espera ver o que eles criarão no futuro. Com o PlayStation lançado na China, parece que está se tornando cada vez mais popular localmente, e Yoshida-san sente que há muito potencial para o futuro. Por último, mas não menos importante, Yoshida falou sobre a festa realizada para comemorar a aquisição da Insomniac Games. Apesar dele trabalhar com a desenvolvedora há 20 anos, finalmente sente que o “muro” se foi. As duas companhias sempre foram muito próximas, mas havia informações confidenciais que não podiam ser compartilhadas antes. Agora, isso mudou e não há mais necessidade de negociar todos os projetos. Yoshida não pode esperar para ver o que fará, e a Insomniac está ansiosa para interagir com os outros estúdios da WWS e com os desenvolvedores de hardware diretamente. Fonte: psx
  5. 1 ponto
    Mais uma vez ele me emprestou uma continha, muito gente boa
  6. 1 ponto
    nada a ver com o topico, mas essa versao nova do sonic ficou bem melhor que a anterior hein
  7. 1 ponto
    Cara, com essa notícia talvez a gente receba certos jogos BR's aí, né? O próprio Horizon Chase deve ter servido como um baita exemplo no mercado BR de que pode dar certo em levarem os jogos pro PS4, outro é o Dandara (acho que é esse o nome).
  8. 1 ponto
    Platina #300 - Darksiders III - BFA Trata-se do terceiro jogo da trilogia. Desta vez, jogamos com Fury, mas, ao contrário de seus antecessores, a personagem não tem carisma nenhum, se acha a fodona, é arrogante e quer matar todos que aparecem em seu caminho, possuindo uma personalidade bem forçada. Vale destacar a boa jogabilidade, a trilha sonora, além do enredo, que mantém o mesmo nível dos demais. O final realmente foi surpreendente. O jogo foi totalmente inspirado na série Souls. Quando morremos, todos os inimigos dão respawn e também temos a oportunidade de pegar as souls de volta, inclusive subimos de nível através delas, sendo que a quantidade necessária para o próximo nível sobe gradualmente, existe um item chamado Nephilim's Respite, que é equivalente ao Estus Flask, fora que o próprio sistema de combate é igual, focando a câmera no inimigo, podendo alternar a mira entre eles. Talvez seja por isto que o jogo era extremamente difícil (e ainda é, de certa forma) quando foi lançado, mas houve choradeira por parte dos jogadores, portanto, o jogo recebeu uma atualização para diminuir a dificuldade, além de terem acrescentado mais checkpoints. De modo geral, não achei que ficou legal estas modificações. Acabou perdendo um pouco da essência dos dois primeiros jogos. Também achei que ficou devendo nos gráficos. Para um jogo lançado há um ano, sendo um Triple A que prometia bastante, acabou por entregar pouco. O grande problema do jogo, no entanto, é que foi muito mal otimizado. Presenciamos travamentos frequentes, quedas na taxa de quadros, delay de renderização, loadings demorados, além do mesmo fechar sozinho. Em outras palavras, não aprenderam com os erros grotescos da versão remasterizada do Darksiders II. Para a platina, acabei zerando duas vezes, uma na dificuldade Story (Easy) e a outra no Apocalyptic, já aproveitando para jogar no New Game+ devido a um troféu de DLC. Além dos troféus relacionados à história, basicamente temos que pegar todos os coletáveis e, portanto, utilizá-los para realizar os upgrades nas armas e nas habilidades, fora que existem três troféus perdíveis, portanto é bom prestarmos atenção. Na dificuldade Apocalyptic, já aproveitando para iniciar com todos os upgrades e itens da jogada anterior, ainda sim é bem puxada. Existem inimigos que, com um único golpe, acaba tirando mais da metade da nossa vida. Por outro lado, existe uma habilidade extremamente útil, da qual retorna nossa vida em 6% do dano de cada ataque causado, uma vez que encontra-se totalmente upada. Ademais, basta jogarmos com cautela, pois desta forma, morreremos uma vez ou outra. Vale notar que uma boa quantidade de troféus estão bugados, mesmo jogando na última atualização. Os troféus de coletáveis, quase todos vieram um pouco antes da quantidade pedida, um ou dois antes do correto, sendo que um tive que coletar uns cinco a mais para obtê-lo. Também achei estranho quando o troféu de matar 666 inimigos na forma Havoc apareceu antes daquele de matar 666 inimigos totais. Não sei se necessariamente o troféu do Havoc conta para o total, mas estava focando nele desde o início do jogo, já farmando de cara. Com mais esta platina, acabo por fechar a trilogia no PS4. Também já havia finalizado os dois primeiros no PS3. No mais, espero ansiosamente pelo quarto jogo para jogarmos com o Strife, o último Cavaleiro do Apocalipse que restou, ainda mais que o final abre várias brechas para uma continuação, e que seja inspirado nos dois primeiros jogos. Coincidentemente a platina de número 300 veio justamente no Natal. Dei de presente para mim mesmo. Nota do jogo: 6.5/10 Dificuldade da platina + DLCs: 5/10 Tempo do 100%: 35-40 horas Aprovado? É um bom jogo, apesar dos problemas citados. Recomendo para aqueles que jogaram os dois primeiros.
  9. 1 ponto
  10. 1 ponto
    #100 Chegamos a marca de 1 centena, escolhi a platina porque é lindona, é de um exclusivo, e da mesma franquia que joguei meu primeiro jogo no PS3 (Quando começou esse lance de troféus), mas sem mais delongas vamos ao que interessa. Sobre o jogo: inFamous:FL é basicamente uma DLC com platina, história bem curtinha 2 horinhas tu ja termina, beeeem mediana, inclusive, único ponto alto é quando a Fetch fica full pistola em certo ponto do jogo, de resto, não acrescenta muita coisa. Jogabilidade é boa segundo os moldes do Second Son, só que focado apenas nos poderes de Neon. Sobre a platina: Easy Easy, rápida e tranquila, sem pérdivéis, terminou a historia, tu vai fazer um grind de 3-4 horas atrás de coletáveis e completar umas arenas de batalhas (Que podem ser feitas na dificuldade mais fácil) e realizar desafios de fazer x coisas com tal poder, matar y inimigos, etc... Tudo bem tranquilo. Por mais que super heróis estejam saturando hj, eu realmente espero um novo game da franquia agora com a chegada do PS5 (Depois que a Sucker Punch entregar o Ghost of Tsushima) por mais clichê o jogo é mó dahora, fora a mecânica de escolhas em ser bom e mal que dá um diferencial para a série. Captura da platina: E os brindes:
  11. 1 ponto
    # 32- Horizon Zero Dawn Jogo muito bom, depois que se pega as manhas. Demorei meses para platinar, mas valeu a pena. Melhor indo aos poucos, do que enjoar de ficar jogando direto. Partiu Assassins Creed Origins Bjs do Japa!
  12. 1 ponto
    #140 - Control Que jogo foda! Estava de olho nele desde o lançamento, aguardando uma promoção para adquirir. É o primeiro título da Remedy que jogo, não tive a oportunidade de jogar os outros games. A história é incrível, mas ao mesmo tempo bem confusa, sempre surpreendente. Os cenários são detalhados e bem feitos. A jogabilidade é divertida, fácil de acostumar, mas difícil de dominar completamente. Boa parte do jogo está escondida em missões secundárias, inclusive os grandes chefes, então é necessário explorar bem os cenários a fim de aproveitar melhor a experiência que ele oferece. O game não é perfeito, mas tenho sugestões para a produtora melhorá-lo ainda mais: Faltou um "GPS" para navegar nos cenários, é fácil se perder e ir para o caminho errado; Podia detalhar mais os mapas (que são acessíveis o tempo todo), colocando pelo menos indicações dos níveis (como RE2). A dificuldade é um pouco amarga às vezes, então é preciso ter uma certa cautela nas batalhas, pois é bem fácil morrer, principalmente em alguns chefes. Um jogo que vale a pena ser jogado para qualquer pessoa que goste de um boa história. Um dos meus favoritos da geração e provavelmente o meu título favorito do ano. Aguardo as dlcs dele pro ano que vem, mesmo que não venham com troféus, eu pretendo jogá-las. Espero que a Sony compre a Remedy, seria um ótimo estúdio para adquirir. Dificuldade Pessoal: 4/10
  13. 1 ponto
    Monster Energy Supercross Um jogo bem regular, não se destaca por nada, mas dá para se divertir um pouco. Se torna maçante com os grinds no final da platina. Para as 300 milhas eu procurei por "straight" nas pistas criadas por jogadores, selecionei uma com várias retas e apenas fiquei segurando o R2 enquanto via uma série. Vez ou outra eu olhava para a tela só para garantir que a moto não tinha ficado presa. Após a platina fui para o Death Stranding, onde a Monster Energy está presente também haha.
  14. 1 ponto
    Platina #298 - Battlefield 4 - Platinum Trophy Um dos primeiros jogos FPS que lançou para esta geração, mesmo sendo uma versão melhorada de PS3. Lembro que, na época, o jogo era surreal graficamente falando, e ainda sim é muito bonito. O jogo trata-se de uma extensão de seu antecessor, pelo menos no enredo, que dá continuidade à guerra entre EUA e Rússia, só que agora a China tem o apoio dos russos. O realismo do jogo é de se enaltecer, como o som das armas e a destruição de cenário, sendo mais preciso. A trilha sonora, que era ausente no jogo anterior, contribui bastante às cenas. De certa forma, Battlefield 4 manteve o mesmo padrão que seu antecessor. Acredito, no entanto, que durante a série toda faltou personagens relevantes com os quais poderíamos nos apegar, característica marcante que existe em Call of Duty, na série Modern Warfare, por exemplo. Em relação à platina, temos que completar a campanha na dificuldade Hard, pegar todos os coletáveis, superar a pontuação de cada missão, assim como pegar seus troféus específicos. Tudo é bem tranquilo de ser feito. Existe também o modo multiplayer, que, por sua vez, exige o jogador a alcançar Rank 25, além de realizar alguns troféus bem simples, como o de vencer em todos os modos de jogo. Com um grupo de boost bem organizado e com servidor alugado, tudo flui de maneira eficiente. Nota do jogo: 7.5/10 Dificuldade da platina + DLCs: 3/10 Tempo do 100%: 60-65 horas (8-10 Offline, 55 Online) Aprovado? Sim. Muito bom!
  15. 1 ponto
  16. 1 ponto
    #108 MotoGP 18 (18 dias, 23:44:37) Bom, como sempre, estou atrasado nas postagens das minhas platinas. Mas acho que agora eu recupero a vontade de vez em postar mais frequentemente no fórum. Enfim, vamos lá, mais um MotoGP platinado. Dessa vez eu achei que teve uma piora significante do 17 para o 18. No 17 você tinha muito mais coisas para fazer, como montar equipe em cada categoria e ir evoluindo. No 18 você só evolui a moto até determinado ponto, e depois já era. O jogo é tão fácil que você não precisa da melhor moto para ser campeão. Os troféus online são bem tranquilos de fazer, basta correr 25 corridas para pegar todos.
  17. 1 ponto
    #74 - Planet Of The Eyes Garapa que estava guardada na minha conta faz algum tempo e aproveitei pra platinar ontem pra pegar a badge da sexta-feira 13. Nada o que falar muito aqui, basicamente um jogo de plataforma que dá pra platinar em menos de 1h com um guia, a física dele é meio estranha e você só tem que resolver puzzles bem simples até chegar ao final do jogo. Alguns troféus exigem ações bem específicas, mas mesmo que você perca algum, o jogo possui seleção de fases depois de terminar. Nota Pessoal: 4/10 #75 - Code Vein Um jogo bem subestimado. Muitos criticaram bastante quando ele saiu, dizendo que era só um JRPG tentando ser Soulslike, mas Code Vein é bem mais do que isso, possuindo uma história bem contada e profunda para os que gostam de saber mais sobre o universo do jogo e os NPC's que você encontra. Sim, as mecânicas do jogo são muito semelhantes a DS, mas ele é bem fácil para quem já conhece estas mecânicas, tendo até mesmo NPC's que te acompanham e te ajudam durante todo o tempo, (a inteligência artificial deles é extremamente boa), e o jogo tem sua própria personalidade, principalmente quando começamos a aprender novos códigos de sangue (árvodes de skills do jogo, que são aprendidas ao achar coletáveis, conversando com NPC's, derrotando chefes, etc). Resumindo como isso funciona, quando você equipa um código de sangue você pode comprar as habilidades deles gastando brumas (como se fossem as almas em DS), mas quando você aprende essas habilidades e derrota inimigos com elas equipadas, você se vincula com elas e pode usá-las mesmo se trocar de código de sangue, o que te dá muitas opções de builds para seu personagem. Esses códigos de sangue também definem seus atributos, alguns focam mais em força, outros em destreza, etc, e quando você passa de nível seus atributos aumentam em um todo, você não distribui pontos entre atributos, portanto toda sua build depende dos seus códigos de sangue e armas equipadas. Falando um pouco dos troféus, a maioria virá naturalmente conforme o jogo, mas alguns exigem atenção pois depende de coletáveis. São dois que te darão mais trabalho, sendo um deles o de ver todos os finais do jogo (são 3, porém o final bom possui uma pequena variação, então você precisa fazer ele duas vezes, sendo possível fazer isso na mesma gameplay). Ele é trabalhoso porque te obriga a fazer no mínimo 3 gameplays, já que o velho truque do backup não funciona neste caso, pois se você fizer um final, voltar o backup e fizer outro final, o jogo não vai contabilizar o final anterior já que o arquivo foi sobrescrito. O outro troféu será o de conseguir rank 30 de companheiro, o que exige um farm absurdo de 400 medalhas de honra, que são extremamente raras de cair dos poucos inimigos do jogo que dropam elas e você só consegue duas no mapa do jogo por gameplay. A maneira mais "fácil" de conseguir este troféu é ajudando outros jogadores ou sendo ajudado online, já que você com certeza receberá uma destas medalhas cada vez que derrotar um chefe em coop. No jogo existem mapas que são bem pequenos com várias lutas de chefes (lembram os cálices de Bloodborne) , podendo chegar até a cinco em um mesmo mapa, então este é o método mais eficaz para farm destas medalhas, mesmo ainda demorando bastante já que também depende de responderem rápido aos seus pedidos de ajuda online. Code Vein é um bom jogo, se você é como eu que adora o estilo Soulslike e está querendo algo do gênero para se divertir mais um pouco, ou é um iniciante do gênero e quer começar por algo bem menos hardcore, vale a pena dar uma chance pra ele. Nota Pessoal: 7,5/10
  18. 1 ponto
    #103 - FIFA 18 Só jogo FIFA denovo daqui a uns dez ANOS
  19. 1 ponto
    Horizon Chase Turbo Joguei ele de maneira meio despretensiosa, nem imaginei que iria tentar pegar a platina. Mas conforme ia fazendo as corridas, ganhando os carros e aprendendo com ele, o jogo foi me cativando cada vez mais! Eu nem curto jogos de corrida no geral, mas esse é divertido pra caramba! Meu carro favorito era justamente o do Initial D, antes de eu trocar para a Máquina e vencer todas as corridas. Pra platina, o mais longo é o circuito onde você precisa correr as 109 pistas. Parece maçante, mas tu pode salvar entre as corridas e nem precisa ganhar todas, basta terminar entre os 5 primeiros. Ganhando várias e se distanciando do segundo colocado deixa o troféu tranquilaço. E a cereja do bolo é a trilha sonora é do mesmo compositor do Top Gear, com direito a um novo remix dentro do jogo! Mais que recomendado para quem é fã do Top Gear e um grande jogo feito aqui no Brasil.
  20. 1 ponto
  21. 1 ponto
    #70 God of War (PS4) São poucos os jogos que marcam uma geração, e esta aí um, minha melhor experiência com AAA no PS4 até agora ; algumas prints da minha gameplay:
  22. 1 ponto
    #136 - Resident Evil 2 Delícia de jogo, um dos melhores da geração. É fantástico passar por cenários clássicos reimaginados, e com o Mr. X te perseguindo o tempo todo. Achei difícil esquivar aqui, diferentemente do primeiro remake, onde eu conseguia facilmente. Sobre a platina é mediana, ficando mais fácil com a dlc do desbloqueio. O 100% é um pouco complicado, tem que ter paciência, passei no sufoco. Aguardando o próximo troféu que faz ligação com RE3. Dificuldade Pessoal: 4/10 (Com dlc); 6/10 (Sem dlc) 100%: 7/10 #137 - ORC Slayer Possivelmente o pior jogo que já platinei, conseguiu superar o Little Adventure on the Praire. Parabéns! Dificuldade Pessoal: 2/10 #138 - Monster Energy Supercross: The Official Videogame Game de motocross dado na plus deste mês de dezembro. É legal de início, mas o grind de 300 milhas no fim é chato, você tem que ficar vigiando, pois o jogo pode travar ou a moto ficar "presa", não acumulando a contagem necessária. Alias, a contagem buga dependendo da opção selecionada. Deixei meu console ligado durante a noite só para saber que o game tinha travado. PQP Dificuldade Pessoal: 3/10 #139 - Stretch Arcade Quem fez esse game não vai pro céu! Cuidado, não é tão fácil quanto parece! Fiquei 4 horas para passar das duas últimas fases, não tô zoando LOL. Percebi que tenho um reflexo de uma criança. Dificuldade Pessoal: 5/10
  23. 1 ponto
    #88 - Medievil Platina muito fácil e simples. Jogo bem divertido, porém um pouco aquém da capacidade gráfica do ps4. Principalmente nas cenas (escassas), dá para notar falta de polimentos, serrilhamento nos contornos e imagens foscas. No gameplay é muito bonito, com efeitos de raio e fogo bonitos. Não tem troféus perdíveis mas fica necessário completar todos os níveis até enfrentar o boss final para liberar as almas perdidas, e rejogar as fases para resgatar e entregar as mesmas almas onde é solicitado. (única adição no remake em comparação com o original). Jogo: 8/10 Dificuldade da platina: 1/10
  24. 1 ponto
    South Park - The Fractured But Whole
  25. 1 ponto
    Platina #297 - Monster Energy Supercross - Supercross God Um jogo que não é muito o meu estilo, mas dá pra brincar um pouco, dar uma relaxada. Ao mesmo tempo que o jogo é bonito, com uma jogabilidade boa, também é bem confuso na hora da largada, pois todos os jogadores se batem na primeira curva, fora que existe a chance deles saltarem em cima de outros jogadores após os jumps, algo bem bizarro de se ver. Sobre a platina, muito fácil, ainda mais que a opção de rewind facilita bastante, além da opção de simular corridas. Basta vencer as três categorias de campeonatos, criar cinco e jogar trinta pistas online, obter alguns troféus específicos e acumular a quantidade necessária de milhas, créditos, prestígio e vitórias para seus troféus. Um grind torna-se necessário no final para alcançar as 300 milhas. Nota do jogo: 6/10 Dificuldade da platina: 2/10 Tempo: 15 horas Aprovado? Sim.
  26. 1 ponto
    Platina #296 - Detroit: Become Human - DETROIT MASTER Atenção: esta análise contém pequenos spoilers! Leia por sua conta e risco. Que jogo magnífico! O jogo já inicia de uma maneira bem diferenciada: uma androide que nos guia pelo tutorial do jogo, nos perguntando se tais opções estão boas pra gente. Esta mesma androide é tão inteligente ao ponto de nos dar boas-vindas e nos dizer por quanto tempo ficamos sem jogar quando voltamos a acessar o jogo, com frases do tipo: "Já está de volta? Você fez uma pequena pausa, mas estou feliz em te ver novamente", ou quando fiquei uma semana sem jogar: "Já tem um bom tempo que não te vejo por aqui". E tão sacana quanto ao fazer uma piada dizendo que o jogo está corrompido, nos deixando preocupados por alguns breves segundos. Também é responsável por comentar e dar palpites sobre nossas escolhas no jogo. O enredo acontece na cidade de Detroit, em 2038, na qual humanos e androides vivem juntos. No entanto, nem sempre eles vivem em harmonia, uma vez que uma grande quantidade de humanos possuem aversão aos androides, já que eles estão os substituindo e de forma eficiente, gerando uma alta taxa de desemprego, por exemplo. Tudo isto é bem notável em protestos pelas ruas e até mesmo pelo mau tratamento dos humanos com os androides. Androides foram criados para trabalhar nas mais diversas áreas, como nos esportes, atuando como soldados, detetives, policiais e até mesmo como um objeto sexual. São trabalhadores de uma forma geral. Inclusive alguns deles são vendidos em lojas, sendo exibidos como produtos em vitrines. Um androide foi programado para respeitar e obedecer os humanos, não fazer mal a eles em hipótese alguma e, principalmente, a não sentir emoções. Uma vez que esta barreira imaginária é quebrada, o androide torna-se um divergente (deviant), logo, ele vira um "fora da lei". Com um total de 32 capítulos interpostos, jogamos com três personagens androides diferentes: Connor, Markus e Kara. Connor é um detetive da polícia que, junto com o Tenente Anderson, começa a investigar o caso relacionado ao surto de androides divergentes. Markus passou a vida toda cuidando de um senhor de idade e, após acontecimentos, segue à procura de seu próprio caminho como um androide, lutando pela independência de seu povo. Kara, por sua vez, é uma empregada doméstica que se sente na obrigação de proteger Alice, ao criar um laço emotivo entre elas, uma vez que a presenciou sendo agredida pelo pai, portanto, no mesmo instante, é quebrada a barreira imaginária que a limitava ser apenas uma androide, tornado-se uma divergente. Vale notar o bom desenvolvimento dos personagens no decorrer do jogo, apesar que o caminho de Kara não chega a ser tão relevante para o enredo, uma vez que ela e Alice podem ser mortas a um terço do jogo, portanto, pulando todos os seus capítulos subsequentes. Todavia, provavelmente é o mais emocional. Se jogarmos com o objetivo de deixar todos os três vivos até ao final, algo do qual é obrigatório para um troféu, chegará um momento em que seus caminhos cruzarão. Algo que vale muito a pena ressaltar, são os coletáveis do jogo (revistas). Os criadores meio que pensaram o que realmente pode acontecer daqui a alguns anos no mundo real e inseriram nelas, como forma de notícia. Por exemplo, existe uma que fala que os BRICS estão aquecendo a economia mundial, outra diz que a Terceira Guerra Mundial está prestes a acontecer, com os EUA possuindo mais aliados contra a Rússia, que possui mais tecnologia a seu favor. Também existe uma da qual diz que a população mundial chegou a 10 bilhões de pessoas. Já outras revistas são mais "fictícias", tal como a que diz que androides seriam mais eficientes em cargos políticos, principalmente para presidente, pois eles são incorruptíveis, ou a qual refere-se que 68% dos homens preferem fazer sexo com as androides do que com mulheres, pois eles não precisam ouvir os sentimentos delas após o sexo. Outra diz que o Canadá, por diversos motivos tanto favoráveis quanto desfavoráveis, é uma zona livre de androides, já que lá ainda não entrou em vigor a "Lei dos Androides". É o primeiro jogo que vejo, de fato, ter inúmeras possibilidades que realmente afetam drasticamente o rumo dos acontecimentos, desde aqueles mais simples até aos mais impactantes, e o interessante é que cada vez mais vai gerando possibilidades a mais, criando mais ramificações para o enredo. Terminei de platinar, e ainda sim não joguei tudo o que o jogo nos oferece, algo que é claramente notável na tela da árvore de escolhas ao final de cada capítulo. Como o próprio jogo diz, quem decide o destino dos personagens, é você. Precisamos destacar a alta qualidade gráfica, a trilha sonora bem feita, a dublagem, além das expressões faciais absurdas. Não tem como não nos apegarmos aos personagens. Como ponto negativo, entretanto, ainda temos a movimentação travada, apesar que agora inseriram trocas de câmera para justamente amenizar isto, fora um bug ou outro, como um NPC não conseguir atravessar a porta, de uma maneira que faça o movimento de andar sem sair do lugar. Em relação à platina, temos que ficar atento e tomar bastante cuidado nas escolhas a serem feitas. Basicamente, temos que zerar o jogo duas vezes, tomando decisões boas em uma e ruins na outra. O último troféu provavelmente será o de coletável, pois ele contrapõe com escolhas feitas em ambas jogadas, sendo necessário, portanto, repetir certos capítulos. Algo inevitável são os spoilers ao lermos o guia, um fardo que nós, Trophy Hunters, carregamos conosco, a não ser que você queira jogar às cegas, o que "perderia" umas 10 horas de jogo, já que não seguiria fielmente os caminhos corretos para os troféus e tampouco acharia todas as revistas, resultando em ainda ter que jogar mais duas vezes. Detroit: Become Human é um ótimo exclusivo da Sony, e um tesouro que a Plus deu neste ano. Facilmente está entre os meus preferidos de PS4. Recomendo fortemente a todos que gostam de um bom enredo. Aproveitem. Um jogão desses vale a minha análise bem detalhada. Nota do jogo: 9.5/10 Dificuldade da platina: 2/10 Tempo: 30 horas Aprovado? Sim. Jogão!
  27. 1 ponto
    Melhor imagem Platina que eu já vi kkkkkkk
  28. 1 ponto
    Platina #294 - Borderlands 2 - Borderlands Defender Round Two Minha análise pífia do PS3, já que platinei primeiro lá. Destacarei algumas considerações, dando uma melhorada na análise: Desta vez joguei sozinho do início ao fim, "solei" o jogo com o Salvador (Gunzerker), que é a classe mais apropriada para tal. Ao jogar sozinho, você percebe que o jogo é bem injusto em certas ocasiões, logo, a dificuldade é maior, até porque não tem ninguém pra lhe reviver. Aquilo que eu disse na minha análise torna-se mais real do que nunca: "É bem fácil morrer no jogo, mesmo você possuindo um dos melhores equipamentos para o seu level". Como certas funções são levadas da versão de PS3 para a de PS4, já iniciei o jogo com umas 80 chaves e inúmeros tokens para gastar, me deixando com uma boa vantagem logo no começo. Fica o destaque para os troféus de descobrir todas as localizações de todos os mapas, além do qual é necessário completar o primeiro nível de todos os challenges. No mais, ainda sim é um jogo bem cansativo, pois existem inúmeras quests, lhe fazendo correr de um lado pro outro. O Raid Boss famigerado, Terramorphous, o mais difícil de todos eles por sinal, derrotei utilizando o mesmo esquema da vez anterior: ligando dois controles e deixando o segundo jogador atrás de uma pedra específica, não tomando dano, servindo como respawn para a vida do Boss não voltar. Com a recente adição da DLC Commander Lilith and the Fight for Sanctuary, que serve como ponte para o Borderlands 3, tornou-se possível a criação de personagem diretamente no level 30, portanto, agilizando bastante os troféus de classes, não tendo que iniciar um novo jogo e upar cada um deles. Nota do jogo: 8/10 Dificuldade da platina + DLCs: 6/10 Tempo do 100%: 85 horas Aprovado? Sim.
  29. 1 ponto
    I Am Setsuna South Park - The Stick of Truth
  30. 1 ponto
    Platina #110 (E troféu 6000) A Flash of Light Mastered Trails of Cold Steel III and earned every trophy. Meu plano original era de que esse fosse a minha 100º platina, já que o segundo jogo foi a minha 50º platina. Mas achei que faria mais sentido deixar o Kingdom Hearts III como a minha platina numero 100. Mas ainda queria que ela ficasse como milestone no PSNProfiles, ai decidi deixar como o meu 6000º troféu, e platina 110. Admito que foi mais complicado do que achei, tive que pegar uns 150 troféus pra poder atingir minha meta. Mas me diverti fazendo isso, e ver o jogo não só nos milestones do PSNProfiles, mas ver ele duas vezes no meu perfil do mypst fez valer o esforço. Adoraria falar sobre o jogo em si, mas qualquer coisa que eu falar seria um spoiler (Até a imagem do jogo na lista de troféus que postei acima em si é um spoiler), então melhor não falar nada. Platina #111 Titanfall 2 Mark of the Advocate Earned all trophies Veio na plus desse mês. Como queria ficar catando troféu até atingir a minha meta, achei uma boa ideia jogar ele, já que tinha 50 troféus e parecia bem fácil rápido. E bem fácil e rápido o jogo é. O troféu de bater o tempo no gauntlet é o único que pode dar problema, e certamente imagino várias pessoas não pegando a platina por conta dele. Mas pra mim foi de boa, levei 2 horas só jogando aquela parte pra pegar o troféu.
  31. 1 ponto
    Sniper Elite 4 O grind finalmente acabou! Além de ter alguns troféus multiplayer (o que é uma bosta), troféu por colecionáveis (outra bosta kk), colecionáveis multiplayer (bosta ao cubo), para platinar essa maravilha você ainda precisa zerar o jogo na dificuldade autêntico (sem HUD) e sem salvar o jogo manualmente! Fiz só uma missão por conta, o resto vi walkthroughs no YouTube porque tava foda. Agora posso parar de negligenciar o que tenho que fazer e ir estudar platinar Bloodborne.
  32. 1 ponto
    ATTACK OF TOY TANKS [EUR] ONE WORD BY POWGY [ASIA] KIZUNA KIRAMEKU KOI IROHA [JAP] RE: MASTER T HELLO LADY! SUPERIOR DYNAMIS
  33. 1 ponto
  34. 1 ponto
    Mais uma pra conta - Splinter Cell Blacklist (PS3) Game bastante divertido, trama estilo Missão Impossível. Gameplay bem fluído, dando diversas possibilidades de terminar as missões, seja de forma completamente furtiva, sem alertar ou apenas atordoando inimigos ou bancar o Rambo e matar tudo que aparece com armas nada discretas. O game estava implatinavel até o início desse ano, quando a Ubi voltou atualizar os objetivos semanais no online. Há um número considerável de troféus online, mas quase todos podem ser feitos solo. Os troféus de missões cooperativas (que são 4) podem ser conseguidos em multiplayer local. O troféu de zerar na dificuldade perfeccionist não é tão difícil quanto parece. Jogue a primeira vez no normal para se divertir e entender a jogabilidade e quando zerar, vá na seleção de missões e comece. A maior dica nesse troféu é tentar colocar seu equipamento mais stealth possível.
  35. 1 ponto
    FIFA 19 O Número 1 O jogo esta mais bugado e apelão que o FIFA 18, foram muitos os momentos de raiva. O troféu de alcançar a divisão 4 do Ultimate Team é o que separa da Platina, é muito difícil para quem pega esse jogo só para brincar quando fica em um valor baixo, competir com os caras que só vivem de jogar isso é o verdadeiro desafio. Vi relatos da grande dificuldade que era os troféus dos testes de habilidade e cestou, mas quando os encarei foram bem tranquilos, o primeiro apenas em alguns testes tive que repetir para conseguir a pontuação, o segundo saiu em menos de 10 minutos de tentativas. Infelizmente a mercenária descompromissada EA fez a cagada de deixar o jogo implatinavel com menos de 1 ano de lançado por causa do troféu de classificar para a Weekend League, o modo competitivo da franquia, inclusive criei um tópico aqui no fórum antes de acontecer que poderia haver essa possibilidade, com uma simples atualização resolveria para quem atingir a pontuação que era necessária cair o troféu. Torço para que as reivindicações sejam atendidas e que os fãs que estão empacados consigam a tão sonhada Platina, Boa sorte.
  36. 1 ponto
    Batman: Telltale Series e Batman: Enemy Within Confesso que esses jogos do Batman da Telltale me agradaram e muito! Não tanto pelo gameplay, mas pela história. Eles tiveram bastante coragem em recriar as origens de certos personagens e de mexer no âmago neles (com destaque o pai do Bruce Wayne e a Vic Vale, que era só uma repórter em Gotham) e a mecânica de escolhas está bem bacana. Eu tinha o primeiro ganho da Plus, mas gostei tanto que comprei a segunda temporada numa promoção e foi realmente bom! Admito que foi difícil demais a decisão final dele. Se gosta do Batman, eis uma ótima pedida. E de quebra ganhei duas badges relacionadas à DC!
  37. 1 ponto
  38. 1 ponto
    Platina 107,108,109 Depois de terminar o Dig Dug, decidi platinar os outros jogos da série, achei que ficariam bonito no meu cartão de platina os 4 juntos. Os Pac-Man são bem tranquilos, mas vsf o Galaga é muito chato de platinar.
  39. 1 ponto
    Platina #35 Demon Soul quando o jogo foi dado na plus em 2013 eu baixei e embora tenha curtido o jogo eu não estava acostumado com o jogo, matei o phalanx e desisti. depois comecei uma novo jogo em uma conta secundária duplicando as souls e upando o personagem para não contaminar a minha conta principal com uma platina ganha de forma desonesta, mas na época deixei uma promessa que eu voltaria para o demon souls e jogaria de forma honesta Pois bem, 6 anos e meio depois sendo 300 horas dedicadas a platinar dark souls 1 e 2 eu cumpri minha promessa. A principio eu não iria platinar, mas ai fui ganhando os troféus e decidi que a platina ficaria por conta da pure bladestone, se eu ganhasse então pegaria a platina e como a pedrinha saiu ai que eu parti em cima da platina e hoje posso dizer com orgulho que platinei todos os jogos da série souls no ps3
  40. 0 pontos
    so não começo o the witcher pq meu hd encheu...
Líderes está configurado para São Paulo/GMT-03:00
×
×
  • Criar Novo...