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Tio_Maluco

[myPSt] As mulheres jogadoras estão em ascensão e devem gastar mais de 1 bilhão de libras no Reino Unido este ano.

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A própria Asus está reconhecendo isso, criando aquele RoG Phone que é voltando totalmente pra quem joga no celular. E como a matéria diz, os gastos na área tendem a aumentar muito, também com a ajuda do numero de mulheres que jogam por essa plataforma. Em contra partida a facilidade de não precisar de altos investimentos pra pode jogar nele (qualquer celular roda um Streets of Rage 2 ou mesmo Sonic Dash) é um fator que pode ajudar elas a entrarem nessa área.

 

Depois da uma olhada nessa matéria que tem um estudo um pouco mais profundo sobre isso.

https://gameanalytics.com/blog/mobile-consumers-women-2018.html

 

 

Aqui em casa é igual. Tive que instalar de novo o meu Wii pra ter mais opções de jogo pra minha filha, e logo logo vou te que criar uma conta pra ela na PSN. Cheguei até a pensar em comprar um Switch, mas vou deixar ela crescer um pouco mais (só tem 6 anos) pra começar a gastar um pouco mais em joguinhos pra ela.

Quero deixar o PS3 como herança pra ela com uns 15 joguinhos instalados nele, de barbies a hannah montana!! A minha tem 4 anos! Ainda consigo enrolar ela dando um controle de PS3 desligado para ela jogar comigo.

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Eu tenho umas 10 meninas add na minha psn e já vi elas jogando de tudo: COD, GTA V, Fortinite, GOW, Uncharted, Batman, The Last of Us, Sniper Elite, Resident Evil, Tomb Raider e até FIfa eu já vi.

 

Cara, dos cerca de 100 "amigos" que tenho na PSN eu nem sei quais são mulheres. Creio que umas três ou quatro apenas. Uma eu tenho certeza, e gosta bastante de Resident Evil, porque já conversei com ela. Não sei se as gurias ainda fazem aquilo de botar um nick genérico para não serem assediadas. Assim pode ser que esse número aumente.

Jogar mesmo com meninas, acho que só joguei com duas, e a Mamy é uma delas, no boost do Uncharted 2. A outra guria nunca mais vi online. 

Por isso tudo, é muito estranha essa matéria. 

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Minha mulher que o diga!!!

Hahahahahaha

Mas isso é uma tendência mesmo, até porque a temática de games hoje em dia agrada e agrega todo o tipo de pessoa, basta procurar.

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Conforme li na nesta pesquisa, "As mulheres são menos propensas a comprar jogos ou fazer compras no jogo, e muito menos a investir tempo."

 

Apesar de achar positivo, não será suficiente apenas incluir mulheres como protagonistas ou antagonistas nos jogos. Ainda existe muito preconceito em cima de quem joga, somos muito rotulados, tanto por homens quanto mulheres.

Acredito que a longo prazo, esse cenário aos poucos pode até mudar, mas será um trabalho de marketing pesado.

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Não acho que seja revolta, mas sim uma questão de usar o termo corretamente. Essa "constante mudança" acontece porque tá na moda ser inclusivo em tudo,

aí pra não dizer que a porcentagem de homens ainda é muito superior à de mulheres, precisam incluir qualquer joguinho na conta.

Exemplo: eu investi em vários consoles, um equipamento de áudio e vídeo comprado especificamente pro playstation, uma internet bem rápida pra dar conta dos downloads

e jogos online, e mais de mil jogos. Eu sou, com certeza, um gamer. Uma pessoa que joga Candy Crush no Facebook uma vez por semana é gamer? Não, é só uma pessoa

que joga Candy Crush no Facebook uma vez por semana...

Quem joga uma partida de futebol na quadra do condomínio com os amigos não é um jogador de futebol, é só uma pessoa que joga bola às vezes. Entende a diferença?

Um "mobile gamer" seria a pessoa que investe seu dinheiro e/ou tempo nisso, que vê os jogos como algo mais que um passatempo. Caso contrário, qualquer adolescente

que joga uma besteirinha no celular dentro do ônibus seria um gamer - e nesse caso, o Brasil seria formado por 90% de gamers.

 

Que necessidade de exclusivismo é essa? É só um rótulo.

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"As mulheres jogadoras estão em ascensão e devem gastar mais de 1 bilhão de libras no Reino Unido este ano"

 

 

Bela bosta, a Mamy gasta 2 bilhões por mês aqui no Brasil e não sai falando por aí.

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Aumentou os gastos depois q a mamy ryca soltou a grana :P

 

"As mulheres jogadoras estão em ascensão e devem gastar mais de 1 bilhão de libras no Reino Unido este ano"

 

 

Bela bosta, a Mamy gasta 2 bilhões por mês aqui no Brasil e não sai falando por aí.

 

:porque: 

 

Odin tá vendo essa zueira aí...

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Que necessidade de exclusivismo é essa? É só um rótulo.

 

Mas onde eu falei que é necessário um exclusivismo????

 

Sim, é só um rótulo. Assim como outros milhares de rótulos, e todos deveriam ser corretamente colocados. Afinal, um rótulo serve pra identificar alguma coisa de acordo

com características específicas, portanto não adianta de nada se for feito de maneira equivocada. É como eu falei aí em cima: se uma pessoa joga bola com os amigos no fim

de semana, ela não terá o rótulo de "jogador de futebol" , assim como alguém que joga qualquer jogo por alguns minutos de vez em quando não deveria ter o rótulo de "gamer" .

Aliás, ao contrário do que muita gente acha, rótulos são sim muito importantes, e em muitos casos essenciais. Rótulos definem as coisas, e nós precisamos de definições pra quase tudo.

 

Até nos jogos mesmo: o que é o gênero de um jogo, senão um rótulo? RPG, Ação, Corrida, Aventura, tudo isso são rótulos. Agora imagine se referir a um RPG sem utilizar esse rótulo....

Fica bem difícil né? Portanto, quando se usa o termo "gamer" , a definição da palavra (ou seja, o rótulo) já nos leva a pensar numa pessoa que joga por um bom tempo, que tem consoles,

que se informa sobre os jogos, que investe nessa atividade. Exemplo: a Mamy pode se incluir em qualquer estatística de gamers mulheres. Já a minha mãe, que joga alguma besteirinha

no celular uma vez na vida e outra na morte, nunca deveria estar incluída num grupo desses, pois ela, por definição (ou rótulo) não é gamer.

Não sei se consegui explicar com clareza, mas é isso.

 

A questão aqui não tem nada a ver com o fato de serem mulheres, acho que isso ficou bem claro no meu texto. Só não concordo com a definição errônea que várias fontes tentam

empurrar há vários anos, pra fingir que a comunidade gamer é mais homogênea do que é de fato.

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Mas onde eu falei que é necessário um exclusivismo????

 

Sim, é só um rótulo. Assim como outros milhares de rótulos, e todos deveriam ser corretamente colocados. Afinal, um rótulo serve pra identificar alguma coisa de acordo

com características específicas, portanto não adianta de nada se for feito de maneira equivocada. É como eu falei aí em cima: se uma pessoa joga bola com os amigos no fim

de semana, ela não terá o rótulo de "jogador de futebol" , assim como alguém que joga qualquer jogo por alguns minutos de vez em quando não deveria ter o rótulo de "gamer" .

Aliás, ao contrário do que muita gente acha, rótulos são sim muito importantes, e em muitos casos essenciais. Rótulos definem as coisas, e nós precisamos de definições pra quase tudo.

 

Até nos jogos mesmo: o que é o gênero de um jogo, senão um rótulo? RPG, Ação, Corrida, Aventura, tudo isso são rótulos. Agora imagine se referir a um RPG sem utilizar esse rótulo....

Fica bem difícil né? Portanto, quando se usa o termo "gamer" , a definição da palavra (ou seja, o rótulo) já nos leva a pensar numa pessoa que joga por um bom tempo, que tem consoles,

que se informa sobre os jogos, que investe nessa atividade. Exemplo: a Mamy pode se incluir em qualquer estatística de gamers mulheres. Já a minha mãe, que joga alguma besteirinha

no celular uma vez na vida e outra na morte, nunca deveria estar incluída num grupo desses, pois ela, por definição (ou rótulo) não é gamer.

Não sei se consegui explicar com clareza, mas é isso.

 

A questão aqui não tem nada a ver com o fato de serem mulheres, acho que isso ficou bem claro no meu texto. Só não concordo com a definição errônea que várias fontes tentam

empurrar há vários anos, pra fingir que a comunidade gamer é mais homogênea do que é de fato.

 

Entendo o teu ponto, só argumento que não é possível dizer um limite mínimo pra estabelecer um rótulo sobre si mesmo, é possível apontar e rotular, como no caso do RPG, ação e corrida, porém, não existe ninguém com autoridade suficiente pra dizer: depois de 200 horas em jogo você se torna um gamer. 

Mesmo nesse caso dá pra apontar e dizer que alguém não é gamer o suficiente pra ti, como por exemplo as mulheres que jogam em mobile, elas podem ser ''menos gamer'' que tu, mas isso é um julgamento próprio.

 

De fato a comunidade não é homogênea, percebe-se que essas matérias não se comprovam na realidade, o único erro é brigar por um rótulo que não é objetivo e que de acordo com o que tu escreveu, se torna exclusivista dependendo de quem julga.

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Apesar de achar positivo, não será suficiente apenas incluir mulheres como protagonistas ou antagonistas nos jogos. Ainda existe muito preconceito em cima de quem joga, somos muito rotulados, tanto por homens quanto mulheres.

Acredito que a longo prazo, esse cenário aos poucos pode até mudar, mas será um trabalho de marketing pesado.

 

Sei que sou minoria nessa parte mas eu acho que não se importar muito com essas trivialidades é mais benéfico do que maligno.

Por exemplo, veja o cinema de horror. Em sua construção quase sempre os personagens centrais eram masculinos, e quando tínhamos uma mulher no centro das atenções ela normalmente era o estereotipo da época (as vezes apenas representação, vide como a sociedade funcionava), normalmente sendo histérica, indefesa, donzela em perigo e por ai vai. Existem algumas exceções mas em geral essa era a norma, que foi mudando lentamente graças a introdução das Kevin maccallister do hell de Wes Kraven (Serio,as personagens femininas dele são assustadoras e mestras das armadilhas hauhauhauha).

 

Ninguém precisou empurrar uma agenda pessoal, apenas aconteceu naturalmente e ninguém reclamou, mas quando empurramos esse tipo de coisa acabamos criando exploitations (blaxsploitation que o diga...) ou casos anômalos e desconfortáveis onde o personagem feminino é visivelmente escrito como um homem, age como um homem e tem que defender o homem que comicamente, é escrito como um estereotipo arcaico de donzela indefesa, o que soa errado, antinatural, preguiçoso e oportunista. (ok, jogos vorazes fez isso de uma forma acidentalmente hilaria, mas isso não vem ao caso)

 

E eu acho que o mesmo aconteceu no mundo dos games, se um personagem for bom, ele vai ser bom, nos vamos gostar dele não importa o seu sexo, aparência ou etnia. Clair é um perfeito exemplo disso, tendo sido escrito como uma mulher normal (ao invés do rambo capado) e absolutamente ninguém reclamou que estava jogando com ela, ao contrario, ela é o personagem mais querido da franquia ao lado de chris, leon e wesker. Chun-li praticamente não tinha personalidade e conseguiu representar o publico feminino em um jogo de luta sem parecer uma prostituta e por ai vai, hell, ate mesmo Lara que foi criada quase que como uma Bimbo acabou escapando de seu estereotipo para chamar atenção de ambos os lados...

 

Por outro lado.... alguém se importa com James Heller? Sempre bom lembrar do alarde que teve para com o fato de que ele era negro, se precisava de mais representantes e por isso ele seria cool.

Eu me lembro de Lee (walking dead), serve? mas eu não estava me importando muito com o fato de que ele era branco, preto, azul, roxo, amarelo, tangerina ou "azulzeverde"...

 

 

 

PS: Só pra constar, eu só estou me referindo ao marketing pesado e empurrar coisas pela goela, com o pretexto de que não existe nada, até pq isso normalmente resulta em produtos extremamente sem alma e fabricados para pegar um publico alvo desesperado e carente de atenção.

Os jogos fujoshi por outro lado não se enquadram nesse meu comentário, na verdade, eu queria que essas coisas saíssem a rodo por aqui só para eu não ter mais que aguentar ladainha de foco em peito e bunda como se não existisse bl, yaoi, peitoral, homens de sunga, harem feminino (oi uta prince \o) e por ai vai...

Fora que eu seria menos esquisito por conhecer metade dessas coisas (Minha esposa gosta, meio que absorvo conhecimento inútil sobre essas tranqueiras)

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Entendo o teu ponto, só argumento que não é possível dizer um limite mínimo pra estabelecer um rótulo sobre si mesmo, é possível apontar e rotular, como no caso do RPG, ação e corrida, porém, não existe ninguém com autoridade suficiente pra dizer: depois de 200 horas em jogo você se torna um gamer. 

Mesmo nesse caso dá pra apontar e dizer que alguém não é gamer o suficiente pra ti, como por exemplo as mulheres que jogam em mobile, elas podem ser ''menos gamer'' que tu, mas isso é um julgamento próprio.

 

De fato a comunidade não é homogênea, percebe-se que essas matérias não se comprovam na realidade, o único erro é brigar por um rótulo que não é objetivo e que de acordo com o que tu escreveu, se torna exclusivista dependendo de quem julga.

 

Exemplo: a pessoa tem 20 consoles, 1000 jogos, passa 8 horas por dia jogando, sempre acompanha tudo que há de novo na área: obviamente é um gamer;

por outro lado, uma pessoa que joga o joguinho do dinossauro do Google quando fica sem internet de vez em quando, de jeito nenhum é gamer.

E assim é com muitas definições: não existe uma área definida no meio, mas os extremos são bem definidos e reconhecíveis.

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Exemplo: a pessoa tem 20 consoles, 1000 jogos, passa 8 horas por dia jogando, sempre acompanha tudo que há de novo na área: obviamente é um gamer;

por outro lado, uma pessoa que joga o joguinho do dinossauro do Google quando fica sem internet de vez em quando, de jeito nenhum é gamer.

E assim é com muitas definições: não existe uma área definida no meio, mas os extremos são bem definidos e reconhecíveis.

 

penso o mesmo,por mais que eu não seja mais hardcore hj em dia, ainda posso me chamar de gamer, costumo jogar 3 ou 4 dias por semana.

mas eu acho q a diferença não é tanto quantas horas vc passa jogando ou quantos video games vc tem, mas sim a qualidade dos jogos que vc joga, por exemplo eu não consigo aceitar uma pessoa que somente joga clash of clans ou candy crush ser chamada de gamer.

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Conforme li na nesta pesquisa, "As mulheres são menos propensas a comprar jogos ou fazer compras no jogo, e muito menos a investir tempo."

 

Apesar de achar positivo, não será suficiente apenas incluir mulheres como protagonistas ou antagonistas nos jogos. Ainda existe muito preconceito em cima de quem joga, somos muito rotulados, tanto por homens quanto mulheres.

Acredito que a longo prazo, esse cenário aos poucos pode até mudar, mas será um trabalho de marketing pesado.

 

entendo o teu pensamento, acredito inclusive que foi esse pensamente que fez o último filme dos caças fantasmas ter protagonistas mulheres.

 

Mas eu acredito que não é por aí que a indústria gamer anda, por exemplo uma pessoa da comunidade LGBT não vai sentir vontade de comprar um jogo (seja de qual gênero for) porque tem um ou mais personagens o representando no jogo, uma pessoa não compra um video game e um jogo (ou um jogo de celular) depois de ver uma propaganda, do mesmo jeito que uma pessoa não verá um filme, lerá um livro de um gênero que nunca se interessou simplesmente pq o personagem principal é do mesmo gênero sexual / religioso/ político que o seu.

 

por isso eu acredito que é errado vc simplesmente querer colocar personagens de diferentes gêneros esperando que diferentes pessoas "de repente" comecem a jogar pq se sentem inclusas.

inclusão não vende jogos, filmes ou livros, não adianta colocar um personagem lgtb em star wars esperando que a comunidade lgtb abrace o filme, afinal de contas tudo tem a ver com os gostos pessoais.

 

no final das contas, eu acredito que o fator não é a representatividade e sim o gosto de cada um.

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Sei que sou minoria nessa parte mas eu acho que não se importar muito com essas trivialidades é mais benéfico do que maligno.

Por exemplo, veja o cinema de horror. Em sua construção quase sempre os personagens centrais eram masculinos, e quando tínhamos uma mulher no centro das atenções ela normalmente era o estereotipo da época (as vezes apenas representação, vide como a sociedade funcionava), normalmente sendo histérica, indefesa, donzela em perigo e por ai vai. Existem algumas exceções mas em geral essa era a norma, que foi mudando lentamente graças a introdução das Kevin maccallister do hell de Wes Kraven (Serio,as personagens femininas dele são assustadoras e mestras das armadilhas hauhauhauha).

 

Ninguém precisou empurrar uma agenda pessoal, apenas aconteceu naturalmente e ninguém reclamou, mas quando empurramos esse tipo de coisa acabamos criando exploitations (blaxsploitation que o diga...) ou casos anômalos e desconfortáveis onde o personagem feminino é visivelmente escrito como um homem, age como um homem e tem que defender o homem que comicamente, é escrito como um estereotipo arcaico de donzela indefesa, o que soa errado, antinatural, preguiçoso e oportunista. (ok, jogos vorazes fez isso de uma forma acidentalmente hilaria, mas isso não vem ao caso)

 

E eu acho que o mesmo aconteceu no mundo dos games, se um personagem for bom, ele vai ser bom, nos vamos gostar dele não importa o seu sexo, aparência ou etnia. Clair é um perfeito exemplo disso, tendo sido escrito como uma mulher normal (ao invés do rambo capado) e absolutamente ninguém reclamou que estava jogando com ela, ao contrario, ela é o personagem mais querido da franquia ao lado de chris, leon e wesker. Chun-li praticamente não tinha personalidade e conseguiu representar o publico feminino em um jogo de luta sem parecer uma prostituta e por ai vai, hell, ate mesmo Lara que foi criada quase que como uma Bimbo acabou escapando de seu estereotipo para chamar atenção de ambos os lados...

 

Por outro lado.... alguém se importa com James Heller? Sempre bom lembrar do alarde que teve para com o fato de que ele era negro, se precisava de mais representantes e por isso ele seria cool.

Eu me lembro de Lee (walking dead), serve? mas eu não estava me importando muito com o fato de que ele era branco, preto, azul, roxo, amarelo, tangerina ou "azulzeverde"...

 

 

 

PS: Só pra constar, eu só estou me referindo ao marketing pesado e empurrar coisas pela goela, com o pretexto de que não existe nada, até pq isso normalmente resulta em produtos extremamente sem alma e fabricados para pegar um publico alvo desesperado e carente de atenção.

Os jogos fujoshi por outro lado não se enquadram nesse meu comentário, na verdade, eu queria que essas coisas saíssem a rodo por aqui só para eu não ter mais que aguentar ladainha de foco em peito e bunda como se não existisse bl, yaoi, peitoral, homens de sunga, harem feminino (oi uta prince \o) e por ai vai...

Fora que eu seria menos esquisito por conhecer metade dessas coisas (Minha esposa gosta, meio que absorvo conhecimento inútil sobre essas tranqueiras)

 

entendo o teu pensamento, acredito inclusive que foi esse pensamente que fez o último filme dos caças fantasmas ter protagonistas mulheres.

 

Mas eu acredito que não é por aí que a indústria gamer anda, por exemplo uma pessoa da comunidade LGBT não vai sentir vontade de comprar um jogo (seja de qual gênero for) porque tem um ou mais personagens o representando no jogo, uma pessoa não compra um video game e um jogo (ou um jogo de celular) depois de ver uma propaganda, do mesmo jeito que uma pessoa não verá um filme, lerá um livro de um gênero que nunca se interessou simplesmente pq o personagem principal é do mesmo gênero sexual / religioso/ político que o seu.

 

por isso eu acredito que é errado vc simplesmente querer colocar personagens de diferentes gêneros esperando que diferentes pessoas "de repente" comecem a jogar pq se sentem inclusas.

inclusão não vende jogos, filmes ou livros, não adianta colocar um personagem lgtb em star wars esperando que a comunidade lgtb abrace o filme, afinal de contas tudo tem a ver com os gostos pessoais.

 

no final das contas, eu acredito que o fator não é a representatividade e sim o gosto de cada um.

 

Isso é o que dá não separar os assuntos corretamente por paragrafo, acabei me expressando mal e desajeitadamente. O que quis dizer e falhei, vai na linha de raciocino de ambos.

 

Acho positivo colocar protagonistas femininas ou masculinos, quando os mesmos se encaixam corretamente no contexto do que se quer passar, seja uma historia ou uma mensagem mais simples. Mas para impor uma agenda forçada? Não. Detesto essas imposições.

 

Dito isto, vem a questão sobre a suposta ascensão das mulheres jogadoras no Reino Unido, e quem sabe no resto do mundo civilizado.

Em minha opinião, as mulheres em geral não tem grande interesse em jogos, e as que os tem, tem diferentes hábitos com os mesmos. A rotina das mulheres é sabidamente mais corrida que a maioria dos homens, seja por filhos, trabalhos acumulados, carreira, tudo isso junto, etc... Então as que simpatizam com os games, querem algo mais rápido e dinâmico, que não exija tanto tempo ou esforço, e que possa ser acessível quando e onde quiserem, sem grandes exigências técnicas. Hoje essa demanda é suprida por jogos celulares de baixo custo ou até distribuídos gratuitamente com propagandas para subsidiar os custos.

 

Apesar de existir aqui no fórum, correntes diferentes sobre o que é ser um gamer, tal ponto de vista para essa empresas, a principio não importa, mas sim como podem atrair cada vez mais esse publico a consumir jogos e serviços relacionados, e o filão que estão de olho é justamente o feminino, que normalmente são a minoria neste nosso "mundinho", que ainda é discriminado.

 

Aqui entra outro ponto de vista. Para mudar esse cenário, será  necessário um pesado trabalho de marketing a longo prazo, que pode ou não funcionar. Porque para funcionar de forma positiva, neste ou num menor tempo, varias questões sociais pendentes sobre as mulheres do nosso pais e mundo tem que avançar primeiro. Mas isso já é uma outra e complexa questão .

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Yeah... eu tb abomino essas imposições...

hell, eu quase joguei final fantasy xv (mesmo tendo detestado os controles no beta) só pq nomura bateu o pé e se recusou a por um personagem feminino para "supostamente" atrair esse publico para o jogo, pq, bom, essa não era a ideia original (Seja ela qual for, afinal, tabata dedurou dizendo que no tinha basicamente nada quando ele chegou para fazer o jogo huauahhau). Sendo bem sincero, as únicas duas coisas que eu tenho mais antipatia dessas imposição são os jogos criados para "causar", se aproveitando de alguma coisa polêmica para chamar atenção e a política infeliz da nintendo que entrava em colisão com o movimento artístico da geração 128 bits, fazendo pouco caso de rpg, xingando jogadores e decretando que vídeo games são brinquedos "nheeee".

PS: eles venceram, movimento artístico morreu tão rápido que já estamos no "eu quero ser esporte" õ-o"

 

Sobre o negocio do celular, o problema é que ele se aplica a todos os sexos e idades, o que torna esse foco em um ponto isolado no mínimo maliciosamente seletivo. Parece piada dizer isso mas a minha sogra (Que tem 73 anos...) esporadicamente ta jogando algo no celular por ser um passatempo simples de algo que ela sempre teve em mãos. Logo, é óbvio que mulher vão estar jogando, assim como eu (quando estou na fila do banco... maldita sega que não lança FM na googleplay brasileira ¬¬"), provavelmente você e talvez, todos que comentaram aqui no tópico, tornando essa matéria redundante, canastrona e picareta por atestar o óbvio ululante que pulula nas mentes humanas como se fosse algo fantástico ao invés de óbvio e redundante (pq como todos nos sabemos, obviedade e redundância nunca é obvio ou redundante o suficiente, não, nos certamente temos que atesta-las e repeti-las infinitamente, ate que todos estejam cansados e comecem a reclamar do quão óbvio você esta sendo por atestar algo tão óbvio, sacar? ai nois muda de assunto e repete o ciclo uahuahhuahua)

 

PPS: Então, sobre esse negócios das mulheres: eu não faço ideia.

Meu único exemplo é minha esposa, que odeia câmera em primeira pessoa, não gosta de tps ou mira, odeia meus shooters 2d, quer me matar quando eu jogo leynos na conta dela e basicamente, só joga rpg, simulador e beat'n up/hack'n slash, logo, yeah, 2 desses generos sugam a vida de qualquer um e eu já recebi dois ultimatos sobre resident evil 2.

primeiro que eu tinha uma semana para terminar ele por causa de kingdom hearts 2, mas como tales foi pra janeiro eu to com um "encontre momentos que eu não estou jogando".

Ou seja: meu exemplo é o oposto do que você disse mas eu duvido que ele possa ser seguido a risca uahhuahuauha

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Não só existe como é bem influente com o Neil Druckmann da Naughty Dog e agora parece que também com a Ubisoft.

 

Afff..... Espero que não caguem no TLoU 2 por conta disso.

Essa mulher já reclamou da forma como os personagens femininos sentam no Destiny e até da capa do Batman que fica tampando a bunda dele......

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Quando tiver um tempo da uma olhada neste vídeo, em inglês.

 

 

Ótimo vídeo. E o painel do TLoU 2 com aquela garota lá foi uma desgraça mesmo rsrs

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to me sentindo um maraja aqui, só em um grupo de 34 pessoas aqui 14 é meninas  :awyea:

 

e jogam bem mais que muito maluco que se diz gamer ai  :fuck:

 

Jogar bem ou não jogo x ou jogo y não é medida para se confirmar ser ou não ser gamer.

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Mulheres são a maioria no mundo, nao sei ao certo mas acho q elas representam 60% da população mundial.

Eu tenho 2 amigas na lista, sendo 1 delas minha irmã.

Creio q muitas mulheres joguem com nicks de homens pra não ficarem recebendo msgs idiotas.

Sinceramente acho muito tosco o cara ver uma mulher e ficar mandando msg tipo achando q vai sair com a garota levar ela pro motel e essas coisas.

 

kkkkkkk

 

 

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Eu sei, por isso falei que elas jogam mais do que muitos que se diz gamer, não que por jogar bem são ou não são gamer,

 

Pra mim ficar rotulando ou titulando as pessoas é perda de tempo, isso não é uma graduação/formação, cada um vai ter a sua definição do que é ou não gamer.

 

Pode não ser uma graduação, mas é uma palavra com significado que engloba uma quantidade enorme de pessoas (bom frisar que não é só video game) e utilizar ela erroneamente, seria o mesmo de você encontrar uma pessoa de óculos e automaticamente a decretar como nerd sem saber como ela é, seus gostos, seus costumes e etc, só pq você acredita que nerd significa pessoa que usa óculos, mesmo que esse não seja o caso.

Como falei lá em cima: desvirtuar uma palavra (principalmente que descreve a pessoa em questão) pode ser bem frustrante para uns.

 

Fora que, essa palavra já tem uns 40 anos sem nunca ter mudado seu significado, apenas sendo adaptada para englobar vídeo games, tcg & Etc, e obviamente ganhando taxonomia para dividir seus grupos \8

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