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[Eurogamer] Cyberpunk 2077, próximo RPG da CD Projekt, poderá ter carros voadores

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Segundo novas informações, encontradas pelo pessoal do NeoGaf, o próximo RPG da CD Projekt RED, Cyberpunk 2077, poderá apresentar carros voadores e uma estrutura ainda mais ambiciosa do que aquela que vimos em The Witcher 3, o seu grande sucesso.

 
De acordo com as informações encontradas no site da companhia Polaca, atualmente são necessários programadores de gameplay para o estúdio de Varsóvia. Esta pessoa terá de cooperar com outros criadores para "criar toda uma arquitetura de código relacionado com veículos, e físicas para condução/vôo nesses veículos."
 
Apesar de não o especificar, sugere que a CD Projekt está preparando a possibilidade de carros voadores em Cyberpunk 2077, ou pelo menos estudando essa possibilidade para o seu RPG futurista.
 
A CD Projekt revelou ainda, através de outra oferta de trabalho, que o estúdio de Cracóvia, que dá assistência ao estúdio em Varsóvia, que está trabalhando em Cyberpunk 2077, irá duplicar ou triplicar a sua equipe em breve. Isto significa que nos próximos meses, o estúdio poderá passar de 30 funcionários para até 90 pessoas.
 
Depois de Witcher 3, os fãs certamente não podem deixar de ficar entusiasmados ao imaginar um RPG futurista com uma escala e ambição ainda maior do que foi visto na jornada de Geralt.
 

 
Fonte: Eurogamer

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Não se preocupem. Em 2077 descobriremos.

(Como se a CD Projekt fosse uma Square Enix da vida que demora 10 anos pra lançar um jogo e ele vem "meio quatro queijos, meio calabresa".)

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Desde que vi o primeiro trailer, fico esperando ansiosamente este game.

Eu não curto muito fantasia, mas scifi e cyberpunk são minha praia.

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E tomara que a mídia física venha caprichada igual ao The Witcher 3

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Cara, o motivo dessa demora pra mim teve nome: Tetsuya Nomura.

Por mais que eu admire o trabalho do cara com a saga Kingdom Hearts, se dependêssemos dele, a novela Duke Nukem Forever teria se repetido. De problemas de enredo a problemas de desenvolvimento. Se bem que a arquitetura do PlayStation 3, cuja era a exclusividade de console na época, era complicada demais pra se trabalhar. Mas graças aos Kings of Lucis, Hajime Tabata assumiu a direção. E ainda expandiu o universo do game com o anime (Brotherhood Final Fantasy XV) e o filme em CG (Kingsglaive Final Fantasy XV).

Só concordo que Nomura deveria ficar - e permanecer - em seu reduto em que domina. No caso Kingdom Hearts. Muito mais gente capacitada na empresa que ele para FF. Deixaram o hype de FFVII subir a cabeça.

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Jak 3 já tinha carros voadores

 

esse jogo foi anunciado junto com o ps4, não?

Não, foi anunciado em 2012 (com o trailer do post), depois nunca mais deu notícia - até agora.

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RPG de FPS passo!

Em algum momento isso foi confirmado?

Nunca vi um quesito sequer a respeito do gameplay desse jogo.

Eu não curto visão primeira pessoa, porém gosto de RPG e adicionando ambientação Sci-Fi, Space Opera e Cyberpunk, pra mim já é GOTY by default.

 

Fui experimentar Deus EX Human Revolution tardiamente e, embora considerar que o jogo seria o dobro melhor se fosse todo em terceira pessoa, ele é MUITO bom no esquema stealth e ambientação cyberpunk com influência em valores do Classicismo/Renascença.

 

Não consigo babar muito ovo de The Witcher, até porque não segui no jogo, mas considero de extremo bom gosto e teor o conteúdo abordado pela CD Projekt.

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Em algum momento isso foi confirmado?

Nunca vi um quesito sequer a respeito do gameplay desse jogo.

Eu não curto visão primeira pessoa, porém gosto de RPG e adicionando ambientação Sci-Fi, Space Opera e Cyberpunk, pra mim já é GOTY by default.

 

Fui experimentar Deus EX Human Revolution tardiamente e, embora considerar que o jogo seria o dobro melhor se fosse todo em terceira pessoa, ele é MUITO bom no esquema stealth e ambientação cyberpunk com influência em valores do Classicismo/Renascença.

 

Não consigo babar muito ovo de The Witcher, até porque não segui no jogo, mas considero de extremo bom gosto e teor o conteúdo abordado pela CD Projekt.

Tenho um preconceito enorme com RPG FPS. Por isso não consigo gostar de Fall Out, Skyrim (eu sei, eles tem a opção em 3.ª, mas...).

Sobre The Witcher 3: maravilhoso. :) Eu ainda tento entender porque o público e a mídia "especializada" acha FF VII a oitava maravilha do mundo. Ok, entendo que foi o primeiro em 3D, tinha CGs, sucesso do PSX. Mas FF VI é um jogo muito melhor. :)

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Tenho um preconceito enorme com RPG FPS. Por isso não consigo gostar de Fall Out, Skyrim (eu sei, eles tem a opção em 3.ª, mas...).

Sobre The Witcher 3: maravilhoso. :) Eu ainda tento entender porque o público e a mídia "especializada" acha FF VII a oitava maravilha do mundo. Ok, entendo que foi o primeiro em 3D, tinha CGs, sucesso do PSX. Mas FF VI é um jogo muito melhor. :)

Todo mundo tem algum tipo de preconceito, não há como negar.

Fallout? Nunca me interessei.

Skyrim? Se o jogo não FREEZASSE meu PS3, eu até seguia nele, mas eu acho que sou alérgico a jog da Bugthesda mesmo. Depois pessoal detona Ubisoft devido a bug de Assassin's Semanal Creed...

 

FFVII foi meu primeiro RPG. Interior é foda e na era SNES eu não tinha como ir na cidade vizinha alugar jogo, então pude jogar CHRONO TRIGGER e FINAL FANTASY VI somente depois de FFVII.

Ainda assim acho FFVI a maior obra da Square. Me julguem.

 

Deus EX é interessante, cara. E eu não curto MGS nem jogo que precisa de grandes equipamentos pra ser stealth (como é o caso da série Splinter Cell).

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Bom, eu curto pacas esse negócio de Cyberpunk... Steampunk, tudo que tem misturas de tecnologia eu gosto (acho que por isso eu gostei de The Order)... esse ai parece bem legal, lembro quando vi o trailer, cyberpunk com pegada Blade Runner... vai ser bacana... espero que não seja FPS... que seja mais puxado pro The Witcher (visão)....

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Todo mundo tem algum tipo de preconceito, não há como negar.

Fallout? Nunca me interessei.

Skyrim? Se o jogo não FREEZASSE meu PS3, eu até seguia nele, mas eu acho que sou alérgico a jog da Bugthesda mesmo. Depois pessoal detona Ubisoft devido a bug de Assassin's Semanal Creed...

 

FFVII foi meu primeiro RPG. Interior é foda e na era SNES eu não tinha como ir na cidade vizinha alugar jogo, então pude jogar CHRONO TRIGGER e FINAL FANTASY VI somente depois de FFVII.

Ainda assim acho FFVI a maior obra da Square. Me julguem.

 

Deus EX é interessante, cara. E eu não curto MGS nem jogo que precisa de grandes equipamentos pra ser stealth (como é o caso da série Splinter Cell).

Mas FF VII foi a melhor coisa que a Square já fez. :) Vivi a fase de ouro da Square no SNES quando ela lançava uma obra de arte atrás da outra. Inclusive, eu gostava mais do Mega Drive do que do SNES, mas isso mudou depois que tive contato com os RPGS.

Na época eu tinha que peregrinar pela cidade atrás de jogos e o engraçado é que jogos como FF VII, Secret of Mana, Chrono Trigger e A Link to the Past eram desvalorizados, a turma queria se livrar deles de qualquer forma. Sorte a minha. :)

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Ah, pra quem, como eu, curtiu a trilha do trailer....

 

Archive - Bullets! :D Baixei para ouvir! :D

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Mas FF VII foi a melhor coisa que a Square já fez. :) Vivi a fase de ouro da Square no SNES quando ela lançava uma obra de arte atrás da outra. Inclusive, eu gostava mais do Mega Drive do que do SNES, mas isso mudou depois que tive contato com os RPGS.

Na época eu tinha que peregrinar pela cidade atrás de jogos e o engraçado é que jogos como FF VII, Secret of Mana, Chrono Trigger e A Link to the Past eram desvalorizados, a turma queria se livrar deles de qualquer forma. Sorte a minha. :)

No SNES só consegui A Link to the Past e Mario RPG.

Só deu pra aproveitar no PS1 e emuladores, posteriormente. Cheguei a pegar emprestado Chrono Trigger anos depois e terminei no meu próprio SNES. Da Square eu considero Vagrant Story e Xenogears os grandes petardos pós-FFVI.

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Deus Ex é maravilhoso. Eu curto o fato de ser FPS, especialmente porque na época que foi lançado o original, foi um dos jogos mais foda e revolucionarios de todos os tempos (Até hoje, em muitas listas de "Melhores jogos de PC", o Deus Ex sempre fica no top 3 ou como o melhor). Conseguiu juntar dois generos que até então, tinham sido muito pouco explorados, FPS com elementos de RPG. (Ja tinha outros RPG em primeira pessoa, mas não era como shooter, coisa que Deus Ex conseguiu juntar bem).

 

Agora, pelo outro lado, eu nunca consegui curtir JRPG...acho tedioso, cansativo, sei lá...até tentei, mas realmente não é minha praia.

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No SNES só consegui A Link to the Past e Mario RPG.

Só deu pra aproveitar no PS1 e emuladores, posteriormente. Cheguei a pegar emprestado Chrono Trigger anos depois e terminei no meu próprio SNES. Da Square eu considero Vagrant Story e Xenogears os grandes petardos pós-FFVI.

Opa.. digitei errado. FF VI foi a melhor coisa que a Square fez.

Vangrant Story e Xenogears são clássicos, mas infelizmente são jogos cults que mereciam um reconhecimento maior, inclusive por parte da própria Square.

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Deus Ex é maravilhoso. Eu curto o fato de ser FPS, especialmente porque na época que foi lançado o original, foi um dos jogos mais foda e revolucionarios de todos os tempos (Até hoje, em muitas listas de "Melhores jogos de PC", o Deus Ex sempre fica no top 3 ou como o melhor). Conseguiu juntar dois generos que até então, tinham sido muito pouco explorados, FPS com elementos de RPG. (Ja tinha outros RPG em primeira pessoa, mas não era como shooter, coisa que Deus Ex conseguiu juntar bem).

 

Agora, pelo outro lado, eu nunca consegui curtir JRPG...acho tedioso, cansativo, sei lá...até tentei, mas realmente não é minha praia.

O problema com o JRPGs é que eles pararam no tempo. para o bem ou para o mau mal. Os WRPGs evoluíram muito mas só a partir da geração PS3/360 é que eles chegaram aos consoles e se popularizaram - muito gente acha que não existia nada antes de Dragon Age. :) O mais curioso é que o fato dos JRPGs terem parado no tempo (narrativas, personagens, etc) é justamente o "charme" do estilo. A própria Square tem "ocidentalizado" os jogos da série FF desde o FF XII. Eu particularmente gostei de alguns, de outros nem tanto... E tem as tragédias. :)

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O problema com o JRPGs é que eles pararam no tempo. para o bem ou para o mau. Os WRPGs evoluíram muito mas só a partir da geração PS3/360 é que eles chegaram aos consoles e se popularizaram - muito gente acha que não existia nada antes de Dragon Age. :) O mais curioso é que o fato dos JRPGs terem parado no tempo (narrativas, personagens, etc) é justamente o "charme" do estilo. A própria Square tem "ocidentalizado" os jogos da série FF desde o FF XII. Eu particularmente gostei de alguns, de outros nem tanto... E tem as tragédias. :)

 

Talvez seja isso, eu nunca joguei muito JRPG nos consoles de 8 e 16bit (alem dos tradicionais Zelda), mas pelo outro lado, jogava RPG no PC...os de AD&D e muitos outros da decada dos 90s.

 

Baldur's Gate 2 por exemplo, pra mim é o supra-sumo do RPG "tradicional", passei centenas de horas naquele jogo...era ENORME para a epoca!

 

Planescape Torment é outro muito bom, assim como Neverwinter Nights. 

 

A coisa é que hoje em dia os RPG estão indo mais pra action RPG, não que seja algo ruim, mas o RPG "tradicional" são basicamente só para PC nos dias de hoje.

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O problema com o JRPGs é que eles pararam no tempo. para o bem ou para o mau. Os WRPGs evoluíram muito mas só a partir da geração PS3/360 é que eles chegaram aos consoles e se popularizaram - muito gente acha que não existia nada antes de Dragon Age. :) O mais curioso é que o fato dos JRPGs terem parado no tempo (narrativas, personagens, etc) é justamente o "charme" do estilo. A própria Square tem "ocidentalizado" os jogos da série FF desde o FF XII. Eu particularmente gostei de alguns, de outros nem tanto... E tem as tragédias. :)

Exato. E toda vez que menciono isso em fóruns afora, o argumento é rebatido com ódio raivoso, de que sou anti cultura japonesa, de que sou herege, de que sou fanboy de FPS americano, de que eu idolatro o ocidente e, sinceramente? Tenho pena de fãs assim dos JRPGs, pois lá no fundo, eles sabem que em 10 anos ou menos esse gênero estará morto.

 

Não é por falta de tentativas, a Square tenta, mas a meu ver estão completamente perdidos/vendidos por múltiplas modinhas de época. Os games se desenvolveram muito de uns anos para cá. Digo isso tecnicamente, não exatamente em conteúdo, mas o nível técnico em todos os quesitos elevou-se grandemente, porém há aqueles que bem-vindam alto nível em gráficos e gameplay, mas não admitem que esse mesmo desenvolvimento chegue ao nível de script, narrativa e enredo. Digo mais até:

Há a cada dia um crescente aumento de gamers que são alérgicos a narrativa, chegando ao ponto de criticarem que os jogos "estão cheios de filminhos", de que "é muito chato ter que ficar assistindo esses filminhos" e mais ainda, que alguns "consideram uma grande ofensa um jogo que não permite cortar cutscenes".

 

Pode não ser o real perfil de quem joga JRPG na atualidade, mas o que percebo é que desejam a alta qualidade técnica em tudo, menos substituir o tradicional e já estabelecido padrão de abordagens que tiveram desde o auge do gênero. Estamos falando de 10, 20 anos gente, isso é ARCAICO! Pessoal precisa se ligar disso. Geralmente a abordagem de um JRPG se mostra brega, cafona e datado por isso. E ainda há quem diga que esse é o charme. Ok, pode ser, pra quem decidiu, deliberadamente, estagnar na década de 90.

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Exato. E toda vez que menciono isso em fóruns afora, o argumento é rebatido com ódio raivoso, de que sou anti cultura japonesa, de que sou herege, de que sou fanboy de FPS americano, de que eu idolatro o ocidente e, sinceramente? Tenho pena de fãs assim dos JRPGs, pois lá no fundo, eles sabem que em 10 anos ou menos esse gênero estará morto.

 

Não é por falta de tentativas, a Square tenta, mas a meu ver estão completamente perdidos/vendidos por múltiplas modinhas de época. Os games se desenvolveram muito de uns anos para cá. Digo isso tecnicamente, não exatamente em conteúdo, mas o nível técnico em todos os quesitos elevou-se grandemente, porém há aqueles que bem-vindam alto nível em gráficos e gameplay, mas não admitem que esse mesmo desenvolvimento chegue ao nível de script, narrativa e enredo. Digo mais até:

Há a cada dia um crescente aumento de gamers que são alérgicos a narrativa, chegando ao ponto de criticarem que os jogos "estão cheios de filminhos", de que "é muito chato ter que ficar assistindo esses filminhos" e mais ainda, que alguns "consideram uma grande ofensa um jogo que não permite cortar cutscenes".

 

Pode não ser o real perfil de quem joga JRPG na atualidade, mas o que percebo é que desejam a alta qualidade técnica em tudo, menos substituir o tradicional e já estabelecido padrão de abordagens que tiveram desde o auge do gênero. Estamos falando de 10, 20 anos gente, isso é ARCAICO! Pessoal precisa se ligar disso. Geralmente a abordagem de um JRPG se mostra brega, cafona e datado por isso. E ainda há quem diga que esse é o charme. Ok, pode ser, pra quem decidiu, deliberadamente, estagnar na década de 90.

     Essa questão do "charme" é complicada. Esse "charme" dos JRPGs os tornaram jogos de nicho. Posso citar como exemplo I am Setsuna que foi vendido como um sucessor espiritual de Chrono Trigger, como se este ainda tivesse apelo ante a maioria dos jogadores, que não são aqueles que jogaram Chrono nos anos 90. A Square sabe disso, tanto que desde FF XII vem "ocidentalizando" os jogos da série, tornando-os mais amigáveis para pessoas que não são fãs da mesma ou de JRPGs. O ápice disso foi FF XV, onde o primeiro texto que lemos no jogo é: um Final Fantasy para fãs e novatos. Bem, assim como o jogo agradou parte dos fãs e novatos, ele também desagradou uma parte dos fãs e não cativou os novatos. o tempo dirá qual foi essa proporção. :)

   

    Já os WRPGs conseguiram tal façanha: agradaram fãs de todos os gêneros. Fall Out, The Witcher, Dragon Age e mesmo Mass Effect (não é bem um WRPG, mas..) caíram nas graças dos jogadores JRPGs e mais: fizeram pessoas que abominavam FF e Chrono Trigger caírem de cabeça nesses jogos. E conseguiriam com personagem adultos, narrativa primorosa, jogabilidade mais fluída, etc. Ainda hoje discuto com amigos que acham a história e narrativa de FF VII melhores do que a de Mass Effect, Baldur's Gate, Dragon Age, etc. ;) Aqui no fórum mesmo tive uma discussão ferrenha em relação a FF VII e seu vindouro remake. Bem, o enredo e a jogabilidade do jogo são datados então o remake do dito vai ter que acrescentar muito material ( a história vai mudar, não tem jeito) e de forma alguma teremos uma batalha por turnos - acredito que FF XV já nos deu a resposta sobre como ela será.:)

 

P.S: outro jogo onde o "charme" é o que chama a atenção do jogo é a série Dark Souls. Falo em "charme" no sentido de o que seria defeito em outros jogos, nele é uma virtude. :)

 

não tem jeito: o nome Final Fantasy sempre entra no meio de qualquer discussão sobre RPGs.

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Essa questão do "charme" é complicada. Esse "charme" dos JRPGs os tornaram jogos de nicho. Posso citar como exemplo I am Setsuna que foi vendido como um sucessor espiritual de Chrono Trigger, como se este ainda tivesse apelo ante a maioria dos jogadores, que não são aqueles que jogaram Chrono nos anos 90. A Square sabe disso, tanto que desde FF XII vem "ocidentalizando" os jogos da série, tornando-os mais amigáveis para pessoas que não são fãs da mesma ou de JRPGs. O ápice disso foi FF XV, onde o primeiro texto que lemos no jogo é: um Final Fantasy para fãs e novatos. Bem, assim como o jogo agradou parte dos fãs e novatos, ele também desagradou uma parte dos fãs e não cativou os novatos. o tempo dirá qual foi essa proporção. :)

 

Já os WRPGs conseguiram tal façanha: agradaram fãs de todos os gêneros. Fall Out, The Witcher, Dragon Age e mesmo Mass Effect (não é bem um WRPG, mas..) caíram nas graças dos jogadores JRPGs e mais: fizeram pessoas que abominavam FF e Chrono Trigger caírem de cabeça nesses jogos. E conseguiriam com personagem adultos, narrativa primorosa, jogabilidade mais fluída, etc. Ainda hoje discuto com amigos que acham a história e narrativa de FF VII melhores do que a de Mass Effect, Baldur's Gate, Dragon Age, etc. ;) Aqui no fórum mesmo tive uma discussão ferrenha em relação a FF VII e seu vindouro remake. Bem, o enredo e a jogabilidade do jogo são datados então o remake do dito vai ter que acrescentar muito material ( a história vai mudar, não tem jeito) e de forma alguma teremos uma batalha por turnos - acredito que FF XV já nos deu a resposta sobre como ela será.:)

 

P.S: outro jogo onde o "charme" é o que chama a atenção do jogo é a série Dark Souls. Falo em "charme" no sentido de o que seria defeito em outros jogos, nele é uma virtude. :)

 

não tem jeito: o nome Final Fantasy sempre entra no meio de qualquer discussão sobre RPGs.

Jogo de nicho mesmo.

A vantagems desses WRPGs mencionados é que são feitos por desenvolvedores fãs da era de ouro do JRPG, que repensam e atualizam o sistema e o colocam em seus jogos, que já são por padrão com narrativa mais série, menos caricata e mais direcionada para desenvolvimento. Porém é justamente isso que os que se mantém jogando JRPG ne gam até o fim. É como um nintendista roxo que se nega a acreditar que existam jogos e personagens bem desenvolvidos no nicho mascotes fora de seus consoles. Estes tem certeza de que só Mario e quiçá Donkey Kong salvam e todo o resto jamais deve ser tocado.

 

Dark Souls tem um lado ultra positivo perante o mais do mesmo dos JRPGs: a ambientação é EXTREMAMENTE sólida, rebuscada, medieval com fundamento, sem floreios e exageros que remetem ao Goticismo e o Classicismo da Renascença e além. Pena que eu abomibe a série por não ter narrativa e desenvolvimento de enredo real. Pra mim RPG de videogame sempre foi sobre história. Não só isso, mas se não for com intenção de te contar uma história decente, não vejo como valendo a pena o transtorno.

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Jogo de nicho mesmo.

A vantagems desses WRPGs mencionados é que são feitos por desenvolvedores fãs da era de ouro do JRPG, que repensam e atualizam o sistema e o colocam em seus jogos, que já são por padrão com narrativa mais série, menos caricata e mais direcionada para desenvolvimento. Porém é justamente isso que os que se mantém jogando JRPG ne gam até o fim. É como um nintendista roxo que se nega a acreditar que existam jogos e personagens bem desenvolvidos no nicho mascotes fora de seus consoles. Estes tem certeza de que só Mario e quiçá Donkey Kong salvam e todo o resto jamais deve ser tocado.

 

Dark Souls tem um lado ultra positivo perante o mais do mesmo dos JRPGs: a ambientação é EXTREMAMENTE sólida, rebuscada, medieval com fundamento, sem floreios e exageros que remetem ao Goticismo e o Classicismo da Renascença e além. Pena que eu abomibe a série por não ter narrativa e desenvolvimento de enredo real. Pra mim RPG de videogame sempre foi sobre história. Não só isso, mas se não for com intenção de te contar uma história decente, não vejo como valendo a pena o transtorno.

Olha que notícia curiosa. Ela é de ontem e talvez vocês já tenha até lido, mas cai como uma luva no que acabamos de discutir. :)

 

 

Final Fantasy XV - Shuhei Yoshida e Hironobu Sakaguchi consideram o jogo GOTY

 

De acordo com o site 4Gamer, Shuhei Yoshida, presidente da Sony Worldwide Studios, considera Final Fantasy XV como o seu melhor jogo de 2016.

Yoshida diz que escolheu o jogo devido ao fato de que as regras do JRPG foram quebradas com sucesso para redefinir Final Fantasy e trazer a série ao mesmo nível de qualidade que os RPGs do Ocidente estão atingindo. Yoshida diz que não é apenas no lado tecnológico, mas também a comunicação no desenvolvimento com os fãs e preparar o terreno com o filme e anime. "Acredito que seja uma conquista monumental que ficará na história dos RPGs, mostrando aos fãs de jogos no Ocidente que a indústria japonesa de AAA está trabalhando duro", disse.

Além de Yoshida, Hironobu Sakaguchi, criador da própria série, também considera Final Fantasy XV seu jogo do ano. "Eu estou jogando FFXV e é divertido! Ao assistir ao filme, eu fui trazido ao mundo do jogo ainda mais", comenta.

 

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Olha que notícia curiosa. Ela é de ontem e talvez vocês já tenha até lido, mas cai como uma luva no que acabamos de discutir. :)

Não vou mentir não, mas achei Kingsglaive uma obra-prima do pão-com-bosta.

Tentei empolgar, nada de conteúdo para se vincular. É o que eu sempre digo: substituíram conteúdo e personalidade dos personagens por roupas das Fashion Week. Isso não cola mais pra mim, nem em sonho.

Estou rejogando Dragon Age Inquisition, já que falta um troféu e, mesmo para um jogo que geral fica de mimimi que é mediano para baixo, que não traz nada novo, até reclamo que o sistema baseado no sistema de gambits de FFXII nesse foi retirado e é o maior problema do jogo a meu ver, só que eu converso com os personagens desse jogo e não importa quem, eles são bem distintos e cada um com seu struggle e humor diferenciado. Vejo Cassandra e Varric, que hoje amo tanto, vejo Cullen, Leliana e Josephine, relembro o que Leliana passou em DA1, revejo a Morrigan (que é um fanservice de Lulu de FFX) e não consigo ver nada nesse patamar vindo de japoneses. Parece que japonês desaprendeu a dar conteúdo/background consistente, sério e de peso se formos comparar. É outro nível, até mesmo de diálogos.

 

Não duvido que FFXV seja divertido, mas o sistema mais action eu jamais vou curtir depois de FFXII.

Não fui atrás ainda pra saber, mas ouvi dizer que você só controla o Noctis. Se isso for verdade, me desculpem os fãs, mas isso é um erro burocrático e retrógrado a meu ver. A dinâmica e estratégia em DA:I na dificuldade Nightmare, o controle que se tem ao decidir os comando de cada membro do grupo, MANUALMENTE, não tem preço.

 

Acho que a única coisa que posso dizer é que FF não dá mais. A fórmula já desgastou e FFVII não será diferente.

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