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jfrl1991

Diário de bordo: Saga Assassin's Creed

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DLC: Freedom Cry

 

Lembram do Adéwale? Pois então, ele voltou. E agora é o protagonista do jogo, nessa DLC que adiciona um monte de coisas novas e legais. Após uma tempestade em alto mar, Adéwale vai parar no Haiti, uma pequena e lucrativa colônia francesa no Caribe. O jogo se passa principalmente em Porto-Príncipe e tem como tema central a escravidão na colônia francesa. Adéwale, juntamente com seus novos amigos da região, busca libertar o máximo número possível de escravos para fomentar uma revolução na colônia.

 

Há diversas coisas para se fazer no jogo: Caçar, navegar, pilhar navios e libertar escravos. A libertação de escravos pode ser feita de várias maneiras: Alguns escravos correm pelas ruas de Porto-Príncipe esperando para que alguém mate seus perseguidores, outros estão presos por algemas nos pés e nas mãos e sendo torturados com marcas de ferro e alicates enormes. Algo nada agradável de se ver.  :okay: Também há os leilões de escravos nas praças da cidade. Basta pagar 500 reales que um punhado de escravos são libertados. Logicamente que eu não pago um centavo neles: Simplesmente mato todos os capatazes e os liberto sem gastar nada!  :fuck:  E há 2 formas de libertação de escravos que libertam dezenas de uma só vez. A primeira é invadindo as plantações de cana-de-açúcar e matando todos os guardas sem ser percebido e a segunda é atacando os navios que fazem a escolta dos navios negreiros.

 

No jogo Adéwale não usa aquele par de espadas iguais às do Edward, ele usa um facão. Uma arma muito útil e mais carniceira.  :nuss:  Tudo isso parece uma mistura do AC Liberation (pela temática da escravidão) e com o AC III (pelo clima de revolução nas ruas). Parei numa parte na qual o Adéwale está investigando uma expedição francesa que visa saber as reais proporções da Terra. O que será que essa expedição está realmente procurando?  :duvida:

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Terminei a DLC! As últimas missões são rápidas e simples. O final não foi lá muito animador, ainda mais sabendo-se o que veio a acontecer com o Haiti nos anos seguintes.  :okay: Ao menos o Adéwale fez a parte dele e se mostrou importante para um país e para a ordem dos assassinos.

 

A progressão nesse jogo foi incrivelmente rápida, tanto com os equipamentos do Adéwale quanto para seu navio, o Experto Crede. A Ubisoft caprichou na criação de Porto Príncipe pois há na cidade animais e detalhes das construções que não fazem parte dos outros jogos da saga. Os coelhos (mais uma vez, não me perguntem a diferença de coelhos para lebres  :hehe: ) possuem uma pelagem diferentes daqueles vistos nas ilhas do AC IV, o fardamento dos soldados franceses é diferente (tanto na cor quanto nos detalhes) do fardamento dos soldados dos outros jogos e Porto Príncipe é uma cidade muito bem feita, cheia de riachos, quedas d'água e barrancos cheios de musgo. O que mais me deixou satisfeito foi a atenção dada aos escravos: Eles não são um bando de NPC iguais que só servem para encher linguiça. Há vários tipos de escravos: Os cabeludos, os carecas, os de cabelo black power, os com barba cheia, os de apenas cavanhaque, mulheres magras e altas, outras são baixinhas e gorduchas, enfim, cada um foi feito com esmero. Eu tiro meu chapéu para a Ubisoft nesse quesito.

 

No entanto, o jogo possui o mesmo grave problema do AC III: Personagens que não são de uma determinada missão interferindo e atrapalhando na missão.  :fuuu: No AC III eram aqueles cachorros dos guardas que não me deixavam fazer as missões mesmo quando eles não tinham nada a ver com a missão. Nessa DLC são os carcereiros. A Ubisoft poderia ter se atentado a esse fato e tirado tais NPC's enquanto as missões principais são jogadas.

 

Por fim, após pegar meu último troféu, resolvi velejar pelo Caribe. O Experto Crede é um navio bem mais fraco que o Jackdaw e por isso tive dificuldade para atacar um comboio naval e capturar um navio negreiro. Depois que os 3 navios estavam afundados, já estava tranquilo. Eis que apareceu um navio caçador. E Logo atrás um par de fragatas. E eu com uma barra só de vida no Experto Crede.  :face11: Mas Deus viu que o Adéwale tinha bom coração e que só queria libertar os escravos do Caribe: De repente uma tempestade forte começou a cair no mar, com direito a ondas gigantes e trombas d'água. E os outros navios foram destruídos enquanto eu saía triunfante em direção à cidade de Porto Príncipe. :fuck:  Modéstia à parte, mas eu sou foda.  :hehe:  

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DLC: Aveline

 

Todo esse clima de libertar escravos, assassinar capatazes e investigar ruínas maias me deu saudade da Aveline.  :face3: Ainda bem que lançaram uma DLC mostrando a assassina numa empreitada para salvar uma escrava. Não é uma simples escrava: Patience Gibbs possui um artefato muito interessante e o Connor tentou resgatá-la, sem sucesso. E sobrou para a Aveline... É uma DLC curta mas com informações muito interessantes sobre os artefatos que a Abstergo está atrás e que deixa no ar um monte de questões (e ideias para futuros jogos) sobre a origem de tais artefatos. Minha única queixa é que não tem troféus :( Imagens valem mais que palavras, portanto, quem tiver interesse em assistir, estou postando essa DLC. Bom vídeo! :)

 

Trailer:

 

A DLC:

 

 

 

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Demais DLC's

 

As outras DLC's são curtas e têm mais ou menos o mesmo conteúdo. Por isso preferi falar delas num só post, ao invés de encher linguiça aqui criar um post para cada uma delas. :)

 

The Blackbeard's Wrath

 

Essa DLC adiciona 3 novos personagens ao modo online e 4 novos troféus também do modo online. Os 3 novos personagens não possuem nenhum diferencial dos demais personagens online, isto é, eles possuem as mesmas habilidades, animações e estão sujeitos às mesmas regras dos outros personagens no modo online. São apenas 3 novas imagens para 3 personagens. Resumindo, é um caça-níquel da Ubisoft. Só peguei mesmo pelos troféus.  :hehe:  Os troféus são, assim como os troféus de personagens DLC dos últimos jogos, simples e fáceis mas exigem um pouco de sorte para serem ganhos na raça. Fiz um boost com uns britânicos e pegamos todos os troféus.  :champion:

 

Outras DLC's

 

As DLC's Crusader & Florentine pack adicionam velas e estatuetas ao Jackdaw. São referentes às velas encontradas nos navios do AC I e AC II. Death Vessel pack e Kraken Ship pack adicionam velas e estatuetas para o Jackdaw com os temas de uma tripulação carniceira e com uma homenagem ao monstro Kraken, respectivamente. Há ainda uma outra DLC que adiciona ao mapa as ilhas Black Island, Mystery Island e Sacrifice Island. Nessas ilhas é possível encontrar novas roupas para o Edward e também novas armas. Não tem nada de especial, são roupas comuns e armas inferiores àquelas conquistadas durante o jogo. As ilhas também não têm nada de especial, são apenas ilhas nas quais pode-se pegar os baús com os já ditos novos upgrades.

 

Em breve postarei minhas estatísticas. :)

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Estatísticas:

 

Sincronização: 100%  :fuck:

Tempo jogado: 87 horas e 35 minutos  :nuss:

Mortes: 9603  :face3:

Total de dinheiro ganho: 2.028.463  :rich_guy:

Total de dinheiro gasto: 502.193

Distância percorrida (terrestre): 287 km

Distância percorrida (mar): 699 milhas náuticas

Total de assassinatos: 1297

Maior combo: 10

Arma favorita: French court swords

Arma de alcance favorita: common flintock pistols

Total de navios afundados: 894

Total de cargas pilhadas: 739

Total de piratas recrutados: 2410

Total de tiros na cabeça: 177

Animais caçados: 124

 

É isso. Até a próxima. :)

 

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CAPÃTULO 8: ASSASSIN'S CREED: ROGUE

 

Após uma longa ausência, eis-me aqui. Comecei a jogar o último jogo lançado para a antiga geração: Assassin's Creed Rogue.

 

O jogo é passado um pouco ao norte das 13 colônias inglesas nas Américas, na região de Halifax, atual Canadá. Devido a essa localização, é comum ver no mar vários icebergs e alguns cachalotes. Na terra, aonde quer que eu vá vejo neve e gelo. É de se enaltecer o capricho dado à neve pela Ubisoft: À medida que alguém pisa na neve, pode-se ver pequenos flocos dela sendo levantados e derretendo-se no ar com o calor do corpo dos pedestres. As árvores também estão com mais detalhes (manchas de fungos, ninhos de passarinhos e alguns galhos quebrados) estão presentes. Em suma, o aspecto gráfico do jogo está melhor que o do AC III. Não dá para comparar com o AC IV, pois o AC IV era passado no Caribe, um lugar com modelos gráficos completamente diferentes.

 

Vamos ao principal, os personagens. O jogo é centrado na história de Shay Cormac, assassino que recebe treinamentos de Achiles Davenport. Sim, é o mesmo Achiles que treinou o Connor. Quer dizer, treinará, pois Assassin's Creed Rogue é passado depois dos acontecimentos do AC IV e antes do AC III. Achiles está nesse jogo jovem, com um cabelo curto e um bigode fino. Se ele usasse uma camisa listrada branca e vermelha, diria que é um pagodeiro.  :hehe:   Quem também reapareceu foi o Adéwale, já com mais idade, um cavanhaque branco e várias cicatrizes no rosto e nos braços. Só Deus sabe o que ele enfrentou nos mares e no Haiti para libertar os escravos.

 

Como de praxe, tive que fazer um breve treinamento: Revi como correr, saltar, escalar, mirar e atirar. Uma coisa que gostei foi o fato de que agora quando eu assobio (enquanto escondido num monte de feno ou de neve), é mostrada a área que o meu assobio é ouvido. Caso o soldado não esteja dentro dessa área, basta que eu me aproxime e assobie novamente até o curioso chegar perto e ser morto com uma facada entre as costelas.

 

Shay parece ser um homem impaciente e com um grande ego: Mal conheceu os reais objetivos dos templários e dos assassinos e já  reclama que deveria ter recebido mais atenção e treinamento. De volta aos tempos atuais, ao acessar as memórias do Shay, todo o sistema eletrônico da Abstergo caiu. Tudo parou. E enquanto isso, eu pude zanzar pelo prédio e encontrar algumas informações interessantes sobre um assassino francês chamado Arno. Mas, por que será que os computadores da Abstergo falharam ao acessar as memórias do Shay? O que será que ele tem de tão peculiar?  :duvida:

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Terminei as sequências 1 e 2. Nelas, tive que adquirir um artefato (quem lê esse diário já deve saber do que se trata) e um documento sobre como usá-lo. Um dos meus alvos foi Lawrence Washington, meio-irmão mais velho de George Washington. Após roubar dele o artefato, com a ajuda do Benjamin Franklin, em Nova Iorque, tive acesso ao conteúdo da relíquia. Não tinha nada de novo, era o mesmo tipo de informação existente no artefato do Al Mualim no fim do AC I. Washington, Franklin, Nova Iorque, revoltas na colônia... Comecei a ficar cansado do jogo, parecia que uma cópia do AC III estava chegando. Para piorar, li a lista de troféus e vi que o jogo tem 200 coletáveis da abstergo e um monte de outros coletáveis. Aquilo foi me dando um desânimo tão grande que pensei em deixar o jogo de lado. Mas, ainda bem que não o fiz.

 

No final da segunda sequência fui enviado para Lisboa. Lá, tive que encontrar uma espécie de templo subterrâneo, embaixo de uma igreja. Algo muito parecido com as explorações feitas pelo Ezio nas igrejas da Itália. Ao chegar no subterrâneo, Shay sem querer provocou um desastre na cidade. Cheio de remorso e ira, culpou Achiles e todos os outros membros da Irmandade dos Assassinos. Após uma briga e uma fuga espetacular, a memória do Shay apagou novamente. Voltei 20 anos depois encontrando um novo Shay, dessa vez bem diferente: Estratégico, frio e determinado em acabar com os assassinos. E, fisicamente, ele me lembra muito o Haytham. Vamos ver no que vai dar essa história.  :duvida:

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Aeeeeeee o/, seja bem vindo de volta ao Diário =D

 

Também só me falta esse AC para terminar a saga do PS3

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Passei a me dedicar aos aspectos secundários do jogo. Comecei pelos coletáveis. Peguei alguns créditos da Abstergo, sincronizei alguns pontos, peguei uns pedaços de coletáveis que me darão uma espada viquingue, uma armadura templária (igual aquela do Robert de Sable) e uma armadura indígena. Ainda falta muito para pegar tais itens, pois esse jogo é cheio de coletáveis. :(

 

Dentro do meu navio, Morrigan, vi que nesse jogo está presente aquele mini jogo naval que tinha no AC IV. Nesse jogo, ele está bem mais simplificado, funcionando de uma forma linear e com uma lógica mais simples. Os recursos do jogo podem ser usados no mini game e vice-versa. Eis que, em uma das minhas missões navais (no Rio de Janeiro), percebi que eu não tinha navios avançados na minha esquadra. Pois bem então, fui à luta. Naveguei pelo Atlântico Norte, ataquei e pilhei cada navio que eu via. A estratégia é a mesma do jogo anterior: Atacar, pilhar e mandar o navio para a esquadra. Mas há algo novo no combate naval: Agora os inimigos podem atacar meu navio. Isso ficou muito legal e realista pois, mostra como era a vida de um navegador do século XVIII. Nas minhas navegações aproveitei e cacei algumas baleias e um animal que eu não conhecia: O narval. O narval é uma espécie de baleia com um... chifre! E um grande chifre, diga-se de passagem! Quer dizer, não é um chifre, é um dente dele que cresce demais. Mas ele faz jus ao seu apelido de "peixe-unicórnio".  :hehe:

 

Quanto à história principal, terminei a sequência 4 e adivinhem quem deu as caras? O Haytham! E não é que como mentor dos templários ele é um cara legal até? Essa história de trocar a facção protagonista ficou muito legal e mostrou que de santos, os assassinos não tem nada. Conforme li uma vez, "não há certo ou errado, é tudo uma questão de perspectiva".  :nub:

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Essas Armaduras especiais, eu sempre fico curioso pra ver como serão e quase sempre me decepciono hehe. acho que só a dos maias no Black Flag que gostei do visual. essas do Rogue são sofríveis.

 

quando eu joguei o Rogue eu fiz 3 sequencias, ai fui fazer os colétaveis e upar o barco. por que são apenas 6 sequencias de Dna. a história é boa mas é muito curta.

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Terminei a sequência 5. e comecei a 6. As sequências nesse jogo contêm poucas memórias e são simples. Quer dizer, algumas têm requisitos complexos, mas nada que seja muito difícil. Numa delas, na qual eu tive que matar um antigo aliado, não entendi direito o que fazer e terminei a memória com 80%, ou seja, terei que jogá-la novamente.  :okay:  O chato é que ela é longa...  :face11: Falando em completar, estou um pouco desanimado com a platina desse jogo: Muitos troféus requerem ações repetitivas, como de saquear 20 navios reais, pegar um monte de coletáveis ou matar 30 assassinos com o contra-ataque. Os assassinos ficam à espreita em vários lugares das cidades, apenas esperando um momento para me atacar. Algo que lembra muito os assassinos do AC Revelations, uma chatice só. Por que raios não bastaria matar 1 deles e pronto? A Ubisoft errou feio na lista de troféus, ou melhor, nos requisitos para os troféus.

 

De volta ao tempo atual, fiquei pegando uns tablets largados no escritório da Abstergo e consertando uns computadores. Depois de pegar tais coletáveis, ganho acesso a alguma informação interessante sobre a Abstergo ou sobre os templários em si. No entanto, já perdi minhas esperanças de saber o que aconteceu com a Leila Marino. Ou a Ubisoft desistiu de contar sobre ela, ou se esqueceu.  :hehe:

 

 

 

 

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Lembram daqueles navios negreiros que o Adéwale tomava e libertava os escravos? Eles estão de volta no Rogue. Só que não são navios abarrotados de escravos, mas sim de templários feitos prisioneiros. É a mesma lógica dos navios negreiros: Atacar os navios que fazem a escolta, pilhá-los, partir para o navio com os prisioneiros e então ganhar um bônus de 15 libras per capita. Juntando os recursos conseguidos na pilhagem mais o bônus, dá para acumular uma pequena fortuna em uma hora de navegação pelo Atlântico Norte.  :nuss:

 

Outra coisa que está de volta é a batalha contra os poderosos navios lendários. Tentei apenas uma e tomei uma sova.  :okay:  Era eu com 2 aliados contra um navio lendário com uns 10 navios em chamas. Como eu não estava com o Morrigan todo melhorado, nem chorei fiquei muito chateado pelo fato de ter perdido. Depois, com meu navio tinindo vou lá de novo e afundo aquela joça.  :fuck:  Não falta muita coisa para isso mesmo: Apenas tenho que pegar alguns coletáveis que liberam as melhorias de elite no Morrigan e aí, já era. Ninguém me segura no mar.  :champion:

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to querendo logo comprar a saga AC...joguei o primeiro logo quando comprei o ps3 fat em 2007 ou 2008!

so pelo rumo e repercusao que o jogo tomou vale a pena ate ter na colecao!

 

boa sorte com a saga

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Terminei a sequência 5. e comecei a 6. As sequências nesse jogo contêm poucas memórias e são simples. Quer dizer, algumas têm requisitos complexos, mas nada que seja muito difícil. Numa delas, na qual eu tive que matar um antigo aliado, não entendi direito o que fazer e terminei a memória com 80%, ou seja, terei que jogá-la novamente.  :okay:  O chato é que ela é longa...  :face11: Falando em completar, estou um pouco desanimado com a platina desse jogo: Muitos troféus requerem ações repetitivas, como de saquear 20 navios reais, pegar um monte de coletáveis ou matar 30 assassinos com o contra-ataque. Os assassinos ficam à espreita em vários lugares das cidades, apenas esperando um momento para me atacar. Algo que lembra muito os assassinos do AC Revelations, uma chatice só. Por que raios não bastaria matar 1 deles e pronto? A Ubisoft errou feio na lista de troféus, ou melhor, nos requisitos para os troféus.

 

De volta ao tempo atual, fiquei pegando uns tablets largados no escritório da Abstergo e consertando uns computadores. Depois de pegar tais coletáveis, ganho acesso a alguma informação interessante sobre a Abstergo ou sobre os templários em si. No entanto, já perdi minhas esperanças de saber o que aconteceu com a Leila Marino. Ou a Ubisoft desistiu de contar sobre ela, ou se esqueceu.  :hehe:

 

 

Usa isso, foi o q eu usei. Facil e rapido. 30 counters de boa.

 

https://www.youtube.com/watch?v=atuyEOhd_w4

 

 

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Terminei o jogo. Foi um final espetacular.  :nuss:  Foi mostrada muita coisa interessante a respeito de o porquê dos templários agirem da forma como agem, porque o Haytham fez tudo que fez, como os templários e os assassinos passaram a se reorganizar no contexto da independência dos EUA e até sobre como o Achiles ficou manco! Foi um final sensacional!  :face8: Se o objetivo da Ubisoft era causar admiração à causa dos templários, ela acertou em cheio.

 

Lembram do Arno, aquele dos arquivos escondidos da Abstergo? Pois então, ele apareceu no finalzinho do jogo: Um menino, aparentemente tímido, falando com uma menina, Élise, no Palácio de Versalhes. O pobrezinho enfrentou um duro golpe logo cedo e espero que o tempo enxugue suas lágrimas. Nessa sequência, tive a agradável lembrança dos palácios e praças venezianas do AC II.O Palácio de Versalhes lembra muito as construções da Itália renascentista pois, além de ter o mesmo o luxo e capricho das imponentes estruturas italianas, é também cercado por dezenas de guardas bem armados e bem treinados. A Ubisoft caprichou nessa sequência: Até mesmo as flores das janelas do Palácio são diferentes de uma sacada para outra. Um jogo na França cairia bem... :duvida:

 

Ter terminado o jogo não significa que estou perto da platina.  :face6: Ainda falta um monte de coisas para pegar todos os troféus: Missões secundárias, visitar todas as regiões do jogo, os navios lendários e aquele monte de coletáveis. :fuuu:  Vou fazer como fiz no AC II: Um pouquinho por dia, sem pressa, sem estresse, na paz e no amor...  :)

 

EDIT: Faltam mais de 100 coletáveis!  :nub:   :face11:   :fuuu:

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Não estou focado num determinado tipo de coletável, isto é, estou indo para as ilhas e pegando tudo que tem nelas, sejam pedaços da abstergo, partes da espada viquingue, armadura templária ou saquear todos os postos inimigos. Nessas minhas andanças (e navegações) gostei muito de uma novidade do jogo: Algumas vezes encontro com soldados britânicos precisando de ajuda para derrotar alguns soldados franceses. O objetivo é simples, matar o capitão francês e explodir um barril de pólvora. O mesmo também ocorre em alto mar: Algumas vezes encontro navios aliados precisando de ajuda para derrotar alguns navios franceses. Normalmente são navios pequenos e frágeis mas, à medida que eu os afundo, aparecem algumas fragatas para o combate.

 

Percebi também que um tipo de coletável, umas pinturas nas cavernas feitas "ainda-não-sei-por-quem", está presente em algumas ilhas do jogo. Elas são muito parecidas com os glifos vistos nos três primeiros jogos da saga, algo que me deixou com nostalgia. São 24 pinturas para serem encontradas e, aparentemente, elas contam uma história. Por isso, apenas pego algumas e não leio, vou deixar para ler tudo de uma vez no final, da mesma forma que farei com os tabletes espalhados pelo prédio da Abstergo.

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Estou finalizando alguns grupos de coletáveis e eliminando alguns troféus do caminho. Já peguei todos os mapas dos artefatos templários, quase todas as partes da espada viquingue, quase todas as pinturas das cavernas e todos os totens. Esse último grupo de coletáveis consiste em encontrar alguns totens no jogo e realinhá-los, para ganhar acesso a uma chave. Diga-se de passagem, essa parte dos totens é idêntica às melhorias da cruz de combate do Castlevania Lords of Shadow, daria até um processo por plágio.  :hehe:  Com as 7 chaves em mãos, abri um lugar do mapa e peguei a armadura nativa. Não vi nada demais nela, há armaduras e uniformes melhores no jogo.

 

Também terminei aquelas missões navais do tipo mini jogo. Ganhei algumas recompensas bem legais: Um par de pistolas indianas e a espada do Altaïr. Falando em navios, peguei todos os upgrades para o meu navio e fui atrás dos navios lendários.  :face3:  Já derrotei 2 deles e ainda faltam 2. Como o nome da missão sugere, foram batalhas lendárias.  :rich_guy:

Vou deixar de lado essa caça aos coletáveis e aos objetivos secundários. Daqui pra frente, vou me focar em pegar 100% nas missões principais. Dessa forma, vou eliminando vários troféus de uma vez.

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Tentei pegar os 100% nas missões principais mas não consegui em uma delas e vou deixar essa parte por último então. :hehe:  Como só faltavam alguns coletáveis para acabar com alguns grupos deles, voltei a ir atrás deles. Comecei pelos pedaços da espada e armadura viquingue: Desenterrei um baú com a armadura e ganhei acesso à espada. A armadura parece uns retalhos de pele de veado e a espada é pior que a do Altaïr, portanto nem estou mais com ela. Não vi muito sentido nessa armadura, ela não melhora a quantidade de vida do Shay. Aliás, nenhuma armadura do jogo adianta alguma coisa. O uniforme de Versalhes (conquistada ao terminar o jogo) e o do almirante (idêntica ao uniforme de navegador do Connor no AC III) dão a mesma proteção ao Shay que a armadura Viquingue ou qualquer outra armadura de metal. Em suma, são apenas adereços, enfeites que não melhoram em nada os combates. Falando em combates, eu esperava mais melhorias com relação a eles nesse jogo. Os combates e inimigos são basicamente os mesmos dos últimos 3 jogos. Existem 4 tipos de navios inimigos e 5 tipos de soldados inimigos. Todos eles estão presentes desde o AC III e possuem os mesmos golpes e estratégias desde que comecei a jogar com o Ratonhakhe:ton. A Ubisoft poderia ter melhorado isso... Sei lá, mais um tipo de navio ou mais uns tipos de soldados ficaria legal. 

 

Já fiz tudo que podia para aumentar minha renda passiva. Restaurei todas as construções, capturei todos os quartéis-generais das gangues, todos os 20 navios reais, todos os assentamentos franceses e todos os fortes. Minha renda é de 30 mil libras. Como já comprei tudo o que queria, estou com uma fortuna. Eis que vi que ainda me faltavam fazer aquele monte de melhorias para o Shay com peles de caça. E vi que são exigidas um monte de peles de vários animais. Como estou podre de rico, simplesmente fui a uma loja e comprei todas as peles que eu precisava. :rich_guy: Deu umas 200 mil libras. Dane-se, estou nadando em dinheiro mesmo.

 Eu-sou-rica-gif.gif

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Na minha cansativa (e chata) caçada pelos coletáveis reparei numa coisa muito interessante: Pinguins. "Mas, como pinguins? Eles não são do hemisfério sul?" - Pensei. Nunca fui um grande aluno de biologia, mas disso eu lembro: Pinguins não vivem no ártico (e muito menos no leste do Canadá). Resolvi investigar essa história na wikia do assassin's creed. E lá vi que a ave que eu pensei que fosse um pinguim, na verdade é um tipo de ave extinto, parecida com os pinguins, chamado arau-gigante. Bem bolado por parte da Ubisoft ter colocado um animal existente na época mas extinto atualmente.

 

Resolvi enfrentar o último navio lendário. :face3: Fui à lojinha do porto e comprei tudo o que tinha direito: Balas de canhão, barris de óleo e tiros de morteiro. A batalha é contra um navio chamado de The Storm Fortress (algo como "A Fortaleza da Tempestade").  Ele é um navio muito difícil de ser derrotado porque ele tem um ataque de canhões laterais de 5 rajadas em seguida (o normal são 2 rajadas apenas) e um ataque de morteiros com balas inflamáveis, isto é, as balas não precisam acertar o alvo e mesmo assim queimam sobre a água, criando uma espécie de campo minado. Para piorar, ele tem um tempo de recarregamento dos canhões menor e uma velocidade para girar mais rápida que o Morrigan. Ele simplesmente pode ficar atirando 5 rajadas, esperar 1 segundo, atirar mais 5 até que eu saia do caminho e depois começar o bombardeio com os morteiros. Nem preciso falar que morri um monte de vezes, né?  :okay: Parei de contar na trigésima morte. O mais engraçado é que após umas 3 mortes o jogo recomenda que o jogador faça melhorias no Morrigan. O problema é que eu já estava com meu navio no máximo. :nub:  Mas vamos lá, eis o que fiz: Soltei uns ataques de morteiros e fiquei dando voltas em torno do Storm. Sempre que via áreas em chama à frente, parava, fazia a manobra e desviava. E assim foi. Bem devagarzinho fui chegando próximo da popa dele. E aí começou a farra! Atirava sem parar com a metralhadora e com os tiros de canhão da proa. Quando percebi que ele queria manobrar, rapidamente virei a bombordo e o contornei, ficando à frente dele. Soltei uns barris de óleo e ele começou a queimar. Tomei distância e soltei mais uns morteiros. E adivinhem só? Apareceram mais 2 navios de elite para ajudá-lo! Não desisti dele, continuei soltando os morteiros e metralhadora até que ele afundasse. :face16: Daí para frente foi só fazer o que sempre faço contra navios grandes: Bombardeio de morteiros e ataques de aríete. Foi a melhor batalha naval que já joguei.  :pleasantry:

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Voltei a jogar o modo história e peguei os 100% para o troféu. Algumas missões tem requisitos legais de fazer e outras nem tanto. As mais legais são aquelas de matar vários alvos. Com uma novidade do jogo, as bombas berserk, fica muito fácil. As bombas berserk funcionam como os dados berserk, só que por serem bombas, podem atingir vários alvos de uma vez. Lembra um pouco aquelas bombas do AC Revelations. As missões com requisitos chatos são aquelas de não matar ninguém além do alvo principal ou não entrar em combate. Elas são chatas porque o jogo ainda não corrigiu algumas falhas que estão presentes desde o primeiro Assassin's Creed: Algumas vezes o Shay empaca e não pula de pedras de meio metro de altura ou simplesmente demora muito para desembainhar a espada. Fica algo meio sem noção, ver um inimigo armado de machado no estilo "Vou fazer picadinho de você!" e o Shay parado, sem pegar a espada fazendo poker face.  :face19: Ainda, algumas missões tem atiradores que transformam uma missão simples num martírio. Isso porque o jogo não tem um sistema de cover rápido mas os atiradores são rápidos. Tudo isso está presente em todos os AC's e já passou da hora de ser arrumado.
 
Depois desses percalços, fui zanzar pelo mapa e descobri um easter egg muito legal: Conhecem a história do cavaleiro sem cabeça? Pois ele aparece no AC Rogue! Aqui está um vídeo sobre como fazê-lo aparecer:
 
https://www.youtube.com/watch?v=IeG68A26j7Q 
 
O mais engraçado foi a forma como eu o matei: Soltei uma corda e o enforquei em frente à igreja, mesmo ele não tendo cabeça! :hehe:

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O mais engraçado foi a forma como eu o matei: Soltei uma corda e o enforquei em frente à igreja, mesmo ele não tendo cabeça! :hehe:

:duvida:  :jackie_chan:

 

kkkkkkkkkkkkkk, esse com certeza vou tentar fazer quando começar o Rogue

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